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Citomegalovirose, Streptococcus agalactiae - Coggle Diagram
Citomegalovirose
Risco de transmissão vertical.
DNA-vírus da família Herpes
Transmissão: saliva, lágrimas, urina, secreções genitais e leite materno
Riscos de sequelas neurossensoriais que diminui ao 3º trimestre
Infecção congênita
20% dos RN são sintomáticos
doença de inclusão citomegálica, caracterizada por hepatoesplenomegalia, icterícia, petéquias, trombocitopenia, baixo peso, prematuridade, pneumonia intersticial, retinocoroidite, atrofia ótica, microcefalia e calcificações intracranianas.
1/3 morrem em poucos dias e 90% sobrevivem com retardo mental, hipotonia, parestesias e surdez uni ou bilateral progressiva
RN assintomáticos
causa infecciosa mais frequente de surdez tardia
Risco de primoinfecção na transmissão vertical
30%
Recorrentes chega a ser 0,2 a 2%
A sorologia para CMV não faz parte da rotina por não existirem provas sorológicas capazes de determinar a recorrência ou reinfecção com segurança
Diagnóstico de infecção fetal
PCR do líquido amniótico ou do sangue fetal
IgM e IgG fetais
Achados ultrassonográficos:
CIUR, dilatação de ventrículos cerebrais com calcificações peri-ventriculares, microcefalia, polidrâmnio ou oligodrâmnio, calcificações hepáticas, espessamento placentário, hiperecogenicidade intestinal e morte fetal.
Tratamento
Não existe tratamento medicamentoso liberado para o tratamento fetal.
Ganciclovir ou Foscarnet em casos de risco de morte materna.
Streptococcus agalactiae
Importância
Beta hemolítico do grupo B
no aborto, corioamnionite, rotura de membranas e morte fetal, por via hematogênica.
Questionável
infecções neonatais e puerperais que podem levar a septicemia e morte
Principal causa de morbimortalidae perinatal
5% em RN e 25% em prematuros
Sequelas tardias
meningite e complicações neurológicas em até 50% dos RN
Diagnóstico
Cultura de swab do 1/3 inferior da vagina e reto e meio Todd-Hewitt
coleta entre 35 e 37 semanas
Antecipar em pacientes com risco de parto prematuro
Antibioticoprofilaxia intraparto
Gestantes colonizadas;
Gestantes com bacteriúria pelo estreptococo B;
História de filho anterior com septicemia pelo estreptococo B;
Gestantes com fatores de risco e que não foram submetidas ao rastreamento:
Parto pré-termo (< 37 semanas)
Rotura de membranas por período superior a 18 horas
Febre durante o trabalho de parto (maior ou igual a 38ºC)
As pacientes colonizadas que forem submetidas a cesarianas eletivas, a termo, com membranas íntegras não necessitam de antibioticoprofilaxia para o estreptococo.
Penicilina G cristalina 5.000.000 UI EV, seguido de 2.500.000 UI de 4/4 horas até o parto ou por 48 horas.
Ampicilina
na dose de ataque de 2,0g EV, seguido de 1,0g EV de 4/4 horas até o parto ou por 48 horas.
Clindamicina
na dose de 900mg de 8/8 horas até o parto ou por 48 horas, o que ocorrer primeiro.