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China - Coggle Diagram
China
Tem o segundo maior PIB do planeta, menor apenas que os EUA
É dividida em províncias, municipalidades e regiões autônomas
A capital é Pequim
China como república
A China como República surgiu no cenário mundial sob o comando do líder revolucionário Sun Yat-sen, um dos organizadores do Partido Nacionalista Chinês
Alguns grupos políticos passaram a se organizar e a reivindicar mudanças. Um deles foi o Partido Comunista Chinês (PCCh), tendo como um de seus fundadores Mao Zedong, líder político influenciado pela Revolução Socialista da Rússia
Após sua morte Deng Xiaoping assumiu a liderança do Partido Comunista e, consequentemente, da China.
Promovendo uma valorização socioeconômica e a modernização do país com investimentos em agricultura, indústria, cultura e defesa.
Deng Xiaoping pôde realizar a abertura econômica para um modelo de mercado, isso ficou conhecido como
política de portas abertas
Permitiram a abertura do mercado chinês ao capital internacional e também a rápida modernização da economia da China, tanto no desenvolvimento urbano-industrial quanto na produção agrícola.
A disputa entre nacionalistas e
socialistas
chegou ao fim em 1949, com a vitória do
Partido Comunista Chinês.
Assim, sob a liderança de Mao Zedong, foi proclamada a
República Popular da China.
Mao implementou o socialismo e pôs fim ao expansionismo capitalista no país.
Os
nacionalistas
, derrotados, foram para a Ilha de Formosa
(Taiwan)
e fundaram um governo conhecido como
China Nacionalista
ou
República da China.
Socialismo de mercado
Mistura de capitalismo e socialismo. Na política, a organização do estado é de cunho socialista. Na economia, percebe-se forte influência do capitalismo, principalmente.
Zonas Econômicas Especiais(ZEEs)
Locais criados para receber investimentos de outros países.
Oferecem redução de impostos, infraestrutura portuária,
aeroviária, ferroviária, rodoviária, abastecimento de água, rede de
esgotos, energia, comunicação e facilidades de importação e
exportação.
Política do filho único
O Estado chinês identificou que essa população tão numerosa poderia ser um bloqueio ao desenvolvimento econômico
Mesmo com os efeitos de programas de planejamento familiar, o líder Deng Xiaoping decidiu tomar uma medida política mais dura e instaurou, em 1979, a chamada Política do Filho Único para todo o país.
Nas zonas urbanas, foi permitido apenas um filho por casal, enquanto nas zonas rurais foram permitidos dois, já que eles representavam mão de obra para o campo (minorias étnicas não foram submetidas à política)
Em 2013, o governo chinês, temendo o envelhecimento populacional, realizou mudanças na política adotada. Com o intuito de elevar a taxa de fecundidade e começar a adotar medidas preventivas para a carga financeira futura, passou a permitir até dois filhos por casal quando ao menos um dos pais fosse filho único. Em 2015, o governo pôs fim à Política do Filho Único.
A medida acarretou graves problemas sociais, como abandono, morte de bebês, abortos induzidos e esterilizações forçadas.
Mais tarde, famílias que optaram por não seguir a política foram multadas e detidas. Outras optaram por ter seus filhos clandestinamente, não registrando os nascimentos, o que gerou um contingente populacional não reconhecido pelo Estado e, portanto, sem direitos – como acesso à educação, sistema de saúde e emprego formal.