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Tutorial 5- CA de Coloretal
Epidemiologia
Brasil
20.470 em mulheres de colorretal por ano
20.540 casos de câncer de cólon e reto em homens por ano
19,64 casos novos a cada 100 mil homens e 19,03 para cada 100 mil mulheres
A faixa etária de maior incidência do câncer de cólon é dos 60 aos 70 ano
incidência varia geograficamente, com maioresíndices nos EUA, Canadá, Austrália, Nova Zelândia
acometendo ligeiramente mais homens do que mulheres
Em todo o mundo são diagnosticados anualmente cerca de 1,2 milhões de casos novo
Incidência vem aumentando ao longo dos anos em todo o mundo ocidental
é o terceiro tumor mais comum em homens e o segundo mais comum em mulhres
o câncer de reto a terceira causa mais comum de câncer no mundo
segunda causa em países desenvolvidos.
Quadro Clínico
Sintomas mais frequentes
hematoquezia ou melena
Fraqueza
Alteração do hábito intestinal
anemia
Dor abdominal
perda de peso
Sintomas associados a localização
Tumores do cólon direito
atingem maiores dimensões, sem causar quadro obstrutivo
Levam a tríade clássica
anemia
diarreia
Massa abdominal palpável
comumente cursam com anemia
Tumores do cólon esquerdo
obstrução e dor abdomina
consistência mais endurecida das fezes e menor diâmetro do cólon
desconforto no QIE
hematoquezia nesses casos são comuns
comumente causam alteração do hábito intestinal
Metástases à distância
distensão e/ou aumento do volume abdominal
tosse e dispneia
podendo causar sintomas de dor abdominal em quadrante superior do abdome
Metástases hepáticas podem gerar dor no abdômen superior, massa palpável ou icterícia
Ocorrem geralmente no fígado, pulmões e peritônio
O câncer de cólon pode se apresentar de maneira assintomática e sintomática
Fator de Risco
Idade
Sexo masculino
Pólipos colônicos
História individual e/ou familiar de câncer colorretal
Fatores ambientais
pobre em frutas e verduras
obesidade
dieta rica em carne vermelha e gorduras
Tabagismo
Sedentarismo
diabetes mellitus
Fatores alimentares
a baixa ingestão de fibra vegetal não absorvível
alto consumo de carboidratos refinados e gordura
Doenças inflamatória intestinal
Colite ulcerativa
Doença de Crohn
História pregressa de radioterapia para tratamento de neoplasia de próstata
Síndromes
Síndrome de Lynch (síndrome hereditária de câncer colorretal não poliposo - HNPCC)
Síndrome de polipose adenomatosa familiar (FAP)
Diagnóstico
Retossigmoidoscopia
não detecta lesões sincrônicas no cólon remanescente
não é adequada como único método diagnóstico
Identificae biopsiar lesões do cólon esquerdo
Colonoscopia
é o exame mais acurado para o diagnóstico dos tumores colorretais
Pemite:
Biópsia
detecção de lesão sincrônica
Localização
tratamento de lesões pré-malignas
visualização de lesão e biópsia da mesma ou pela ressecção de um pólipo
Ocorre normalmente durante a realização de exames de rastreamento
retosigmoidoscopia ou colonoscopia
pesquisa de sangue oculto
recomendado para todos os pacientes acima dos 50 anos de idade
Tratamento
Doença metastática
Tratamento cirúrgico
Tratamento quimioterápico paliativo
Doença localizada
Ressecção cirúrgica
Objetivos
remoção dos linfonodos na área de drenagem
ressecção ampliada do segmento colônico envolvido
tratamento de escolha para a maioria dos tumores colorretais
Morfologia
A maioria dos tumores é composta por células colunares altas que se assemelham ao epitélio displásico encontrado em adenomas.
Alguns tumores pouco diferenciados formam algumas glândulas; outros podem produzir mucina abundante que seacumula na parede intestinal, e estes apresentam prognóstico sombrio
O componente invasivo desses tumores desencadeia uma resposta desmoplásica estromal forte, que é responsável pela sua característica consistência firme.
Os tumores também podem ser compostos por células em anel de sinete, que são semelhantes àquelas dos cânceres gástricos.
Classificação de Broders
● Grau I (bem diferenciado);
● Grau II (moderadamente diferenciado);
● Grau III (pouco diferenciado)
● Grau IV (indiferenciados)
Mainaira Oliveira Maciel- MED XV