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DOENÇAS FÚNGICAS - Coggle Diagram
DOENÇAS FÚNGICAS
Dermatofitose
Transmissão tegumentar, sendo contato direto, ambiente contaminado, fômites, monta natural.
Fatores de risco são: Doenças cutâneas inflamatórias, ectoparasitas, subnutrição, doenças sistêmicas e imunossupressoras.
Infecções micóticas superficiais, agudas ou crônicas
-
- Microsporum spp.
- Trichophyton spp
- Epidermophyton spp
Para os tratamentos utilizados, em sua maioria são através de banhos com shampoos contendo medicamentos antimicrobianos e antissépticos em sua formulação, seguido do uso sistêmico do maleato de oclacitinib, fluconazol, itraconazol, respectivamente.
Criptococose
Doença infecciosa, não contagiosa causada por leveduras do gênero Cryptococcus.
Acomete geralmente, o sistema nervoso central, e pulmões
Micose sistêmica, e micose cutânea
O tratamento na rotina clínica é feito com fármacos fungiostáticos ou fungicidas sistêmicos, sendo o itraconazol geralmente o fármaco de escolha. Em quadros com manifestação neurológica e/ou ocular, o uso de fluconazol é indicado por possuir maior penetração nesses tecidos.
Transmissão via aerógena levedura ou esporos, fezes ressecadas, ambiente fechado, espalhadaspor levedura, vento, etc.
Sinais clínicos: infecção pulmonar, mangite (SNC) Humanos
Sinais clínicos: deformação do plano nasal, que pode ulcerar, espirros, secreção nasal, dispneia.
Pitiose
Doença micótica, crônica, ulcerativa e proliferativa.
Causa lesões cutâneas progressivas, aparência granulomatosa, ulcerativa e em forma de cratera.
É causada por Pythiaceae insidiosum, que é caracterizado pela emissaõ de zoosporos, altamente resistente a drogas antifúngicas e na maioria dos casos causa morte.
A transmissão é o contato direto com o fungo e a porta de entrada é a penetração de zoosporos na pele através de lesões.
Sinais clínicos se caracterizam em formações de ulceras granulomatosas, bordas irregulares, presença de prurido e dor, descarga de secreção fibrino-sanguinolenta, emagrecimento, hipoproteinemia.
O tratamento tradicional da pitiose equina é o cirúrgico, requerendo a excisão de toda área afetada. No entanto, isso é dificultado pelas estruturas anatômicas envolvidas, principalmente nos membros. Em geral, o tratamento cirúrgico apresenta bons resultados apenas em lesões pequenas e superficiais, nas quais seja possível a retirada de toda área afetada.
Esporotricose
Sinais clínicos: Forma cutânea localizada, forma cutânea linfatica, forma cutânea disseminada, forma extra cutânea.
Patogenia: Traumatismo, penetração na pele, camadas mais profundas, inalação, ingestão e aspiração, permanece subcutaneo e pode disseminar-se
Tratamento: cetaconazol, ou itraconazol, por 30 dias (hepatotóxico)
Diagnóstico: Presuntivo, anamnese, epidemiologia, manifestações clinicas, e exames complementares
Epidemiologia: Transmissão por inoculação pós traumática, transmissão zoonótica : mordidas e arranhões.