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Tutorial 2- CA de Esôfago, Mainaira Oliveira Maciel- Med XV - Coggle…
Tutorial 2- CA de Esôfago
Epidemiologia
no Brasil cerca 8,18 casos novos
a cada 100 mil homens e 2,70, a cada 100 mil mulheres
400.000 pessoas morrem em todo o mundo devido a este câncer
caracterizado por alta morbimortalidade
Constitui a sexta maior causa de morte por câncer no mundo
É mais frequente no sexo masculino (proporção 3 a 5 : 11)
Geralmente se apresenta a partir dos 40 anos de idade(maior incidência entre 50 a 60 anos)
Os tumores do esôfago mais frequentes são o carcinoma espinocelular e o adenocarcinoma
O carcinoma epidermoide/escamoso é mais comum em negros e o adenocarcinoma em brancos
Classificação Histológicar
Adenocarcinoma
Difusos
Padrão intestinal
Intestinais
Padrão gástrico
Carcinoma espinocelular
Moderadamente diferenciado
Indiferenciado
Diferenciado
Fatores
Risco
Tabacos
Desnutrição
Alcool
Fungos nos alimentos
Bebidas quentes
Proteção
Frutas
Carotenos
Vegetais
VItamina C
Quadro Clínico
Anemia
Disfagia- Principal sintoma
Hematêmese
Sintomas inespecíficos
Comprometimento de estruturas adjacentes
dor torácica
rouquidão
tosse com expectoraçãoprodutiva (fístula esofagobrônquica e/ou aspiração)
Perda ponderal
Quadros mais graves
Tosse após ingestão de líquidos
Pneumopatia Aspirativa
Halitose
Classificação- Localização
Torácicos
Médio
Inferiores
Supeiores
Abdominais
Cervicais
Adenocarcinoma
● Plano ou infiltrativo (15% dos casos)
● Escavado ou ulcerado (25% dos casos)
Vias de disseminação
Continuidade
Via Linfárica
cadeias cervicais, torácicas e abdominais
Contiguidade
Via Hematogênica
fígado, pulmão, suprarrenal e ossos
Diagnóstico
Estudos radiológicos
Localizar
Avaliação e extensão do tumor
Diagnosticar
Estudar a morfologia gastroduodenal (importante
para o planejamento cirúrgico)
Exames
endoscopia digestiva alta (esofagoscopia) com biópsia
escovados (citologia) da área afetada
esofagografia baritada (sulfatode bário)
Diferença do CA de esôfago para e estenose péptidica
Sinal da maçá mordida
Sinal do degrau: Nítida a transição entre o epitélio normal e anormal
Prognóstico
o prognóstico é ruim, sendo que 10% dos pacientes sobrevivem após o diagnóstico
Estágios: média de sobrevida
● Estágio II: 30%;
● Estágio III: 20%;
● Estágio I: 60%;
● Estádio IV: 4%.
Tratamento
Ferramentas
(3) MUCOSECTOMIA ENDOSCÓPICA
(4) ESOFAGECTOMIA TRANSDIAFRAGMÁTICA
(2) ESTADO NUTRICIONAL
(5) ESOFAGECTOMIA POR VIODEOTORASCOCOPIA
(1) TRATAMENTO POR RESSECÇÃO
(6) ESOFAGECTOMIA RADICAL COM LINFADENECTOMIA
Tratamento Paliativo
Radioterapia
gastrostomia ou jejunostomia
terapia fotodinâmica
quimioterapia
dilatadores esofágicos ou stents
Mainaira Oliveira Maciel- Med XV