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PARACOCCIDIOIDOMICOSE / BLASTOMICOS SUL AMERICANA (MICOSE SISTÊMICA) -…
PARACOCCIDIOIDOMICOSE / BLASTOMICOS SUL AMERICANA (MICOSE SISTÊMICA)
Agente etiológico
Paracoccidioides brasiliensis
Dimórfico
No ambiente (solo e dejetos animais): filamentoso com hifas septadas
Seu ESPORO é a
FORMA INFECTANTE
Em tecido e cultura a 37°C: Levedura
Principal mecanismo reprodutivo: BROTAMENTOS MÚLTIPLOS (RODA DE LEME)
FORMA PATOGÊNICA (causa a doença)
Transmissão
Vias aéreas: principal porta de entrada
Aspiração do esporo do fungo filamentoso presente no solo, vegetais contaminados
Manifestações clínicas
Forma pulmonar: tosse, escarro purulento, dor torácica, perda de peso, febre, lesões pulmonares
Forma disseminada: pele e mucosa (princ. boca, gengiva, palato e lábios - lesões dolorosas e ulcerativas), linfonodos, adrenais, fígado, baço e ossos
Progressão lenta
Patogenia
Doença primária
(a partir da inalação de esporos):
processo pulmonar autolimitado
OU
Por ação no sistema imune, o m.o. pode ser inativado, pemanecendo latente no pulmão
Reativação de lesão quiescente
Forma aguda/subaguda: mais comum em crianças e adolescentes
Doença só ocorre com a conversão do fungo filamentoso para levedura, no pulmão
Forma crônica: mais comum em homens (30-60 anos)
Mulheres em idade fértil são resistentes
17-Beta-estradiol (estrógeno): liga-se a receptores nos esporos do fungo filamentoso e inibe transformação para levedura
Tratamento
ITRACONAZOL
- tratamento de escolha (pelo menos 6 meses)
Casos mais graves:
anfotericina B (!nefrotóxica) + itraconazol