Mas antes preciso superar essa ideia de que uma namorada é um objetinho que eu devo fazer de tudo pra garantir a posse, porque ele "resolve" minha vida fazendo bem pro Ego, então está tudo certinho (o que até me escraviza)
Constituir família é dar significado à vida
Criar filhos, mesmo não podendo tê-los
Essa ideia do objetinho que salva a vida ou é uma dependência ou é algo em relação à mãe. Manter o objetinho artificialmente, isso não é se relacionar, é conseguir algo de alguém e ficar mantendo, isso não é amor. Definitivamente não é amor.
Superando isso, acho que saio da paralisia do sonho do adidas, que já tem 4 anos. Eu não sabia POR QUE ir, agora sei.
Detalhe que ele ocorreu na Pituba, em Salvador.
E eu não dava o devido valor ao amor na vida. O descartei fácil em 2016, fiz troço dele em 2017, etc.
Poder é muito mais uma defesa, um mecanismo de defesa da pessoa neurótica. Eu já tenho um compromisso de não ser, na medida do possível, uma pessoa neurótica.
O único motivo por que não me entreguei a ela ainda (se ela quiser), é a existência desses traços infantis. Quando forem embora, haverá condições.
Mas para de agir como no sonho: fugir do amor, substituir por doces e mostrar que tá por cima, de maneira a seduzir e depois se furtar (histrionismo). Foi o que Rejane fez comigo em 2017, com a possibilidade de um relacionamento na porta, ela preferiu beber e mostrar que tava por cima. Seduzir e se furtar. Não quero essa histeria pra mim.