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6.1 Método Recepcional, 6.2- Objetivos e critérios de avaliação - Coggle…
6.1 Método Recepcional
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A leitura não é um tópico de consideração no âmbito acadêmico, o que se explica pela tendência ao autoratismo da própria cultura brasileira, que endeusa seus expoentes, temerosa de expô-los à critica. (p.81)
A obra é um cruzamento de apreensões que se fizeram e se fazem dela nos vários contextos históricos em que ocorreu e no que agora e estudada.
A dimensão da leitura como parte inerente a tal sistema, o que resulta na abertura desse para relações com o mundo histórico extratexto significação dos leitores.
A recepção é concebida, pelos teóricos alemães da escola de Constança, como uma concretização pertinente à estrutura da obra, tanto no momento da sua produção como o da sua leitura
Tudo o que não diz ou silencia cria vazios que forçam aquele a interferir criadoramente no texto, a dialogar com ele, de igual para igual, num ato de comunicação legítimo.
Com a obra e o leitor isso não é possível, uma vez que a obra fornece pistas a serem seguidas pelo leitor, no entanto, deixa alguns espaços em branco, no qual o leitor não encontra orientação e necessita mobilizar seu imaginário para continuar o contato.
O fato de que o texto e o leitor estão mergulhados em horizontes históricos, muitas vezes distintas e defasados, que precisam fundir-se para que a comunicação ocorra.
Ordens de convenção constitutivas de horizonte de expectativas através do qual o autor/ leitor concebem interpretam a obra:
Social
Intelectual
Ideológica
Linguística
Literário
No ato da produção/ recepção, a fusão de horizonte de expectativas se dá obrigatoriamente, uma vez que as expectativas do autor se traduzem no texto e as do leitor se transferem.
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provenientes das leituras que fez, de sua preferências e da oferta artística.
emprega um padrão expressivo, mais ou menos coincidente com a nora gramatical;
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