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9 - CLIMATOLOGIA - ASPECTOS FÍSICOS - Coggle Diagram
9 - CLIMATOLOGIA - ASPECTOS FÍSICOS
PÁGINA 33
ELEMENTOS CLIMÁTICOS
MAIS LIGADOS AO CONCEITO DE "TEMPO" E NÃO DE CLIMA
PODEM TAMBÉM CARACTERIZAR A CLASSIFICAÇÃO CLIMÁTICA DE CADA REGIÃO
SÃO PERCEPTÍVEIS POR UM OU MAIS SENTIDOS HUMANOS
PODEM SER QUANTIFICADOS E MEDIDOS POR MEIO DE INSTRUMENTOS
TERMÔMETRO
BARÔMETRO
ANEMÔMETRO
HIGRÔMETRO
TIPOS
PRESSÃO ATMOSFÉRICA
PESO EXERCIDO PELO AR POR UNIDADE DE ÁREA.
MAIOR ALTITUDE MENOR PRESSÃO ATMOSFÉRICA
TEMPERATURA
QUANTIDADE DE CALOR (MOVIMENTO DO QUENTE PARA O FRIO)
PRECIPTAÇÃO
MOVIMENTO DE ÁGUA NO ESTADO LÍQUIDO (CHUVA) OU SÓLIDO (NEVE E GRANIZO) ORIGINÁRIO NA ATMOSFERA EM DIREÇÃO A SUPERFÍCIE
VENTOS
MOVIMENTO DO AR ATMOSFÉRICO RESULTANTE DAS DIFERENÇAS DE PRESSÃO E TEMPERATURA
INSOLAÇÃO
QUANTIDADE DE INCIDÊNCIA DA RADIAÇÃO SOLAR DIRETA EM UMA SUPERFÍCIE NA POSIÇÃO HORIZONTAL
RADIAÇÃO SOLAR
PROPAGAÇÃO DA ENERGIA DO SOL DE UM PONTO A OUTRO
NEBULOSIDADE
OCUPAÇÃO DA ATMOSFERA POR NUVENS OU NEVOEIRO
UMIDADE DO AR
QUANTIDADE DE ÁGUA, NO ESTADO GASOSO, PRESENTE NA ATMOSFERA
EVAPORAÇÃO
PASSAGEM DA ÁGUA SUPERFICIAL DO ESTADO LÍQUIDO OU SÓLIDO PARA O ESTDO GASOSO
FATORES CLIMÁTICOS (OU GEOGRÁFICOS)
LATITUDE
ZONAS CLIMÁTICAS DA TERRA
REPRESENTA O NÍVEL DE INCIDÊNCIA DOS RAIOS SOLARES NA SUPERFÍCIE
MAIS DIRETA NA LINHA DO EQUADOR
EXEMPLO: DIFERENÇA ENTRE O SOL DO MEIO DIA E DO FIM DA TARDE
MAIOR LATITUDE
MAIOR OBLIQUIDADE
MAIOR ESPESSURA DA ATMOSFERA
MENOR TEMPERATURA
ALTITUDE
AR MAIS RAREFEITO QUANTO MAIOR A ALTITUDE
A CADA 100 METROS DE ALTURA QUEDA NA TEMPERATURA DE 0,6º C
CONTINENTALIDADE E MARITIMIDADE
ÁGUA
ABSORVE ENERGIA SOLAR MAIS LENTAMENTE
PERDE ENERGIA SOLAR MAIS LENTAMENTE
MENOR AMPLITUDE TÉRMICA
ATUA COMO REGULADOR DE TEMPERATURA
QUANTO MAIS PRÓXIMO DOS OCEANOS
MAIOR AMPLITUDE TÉRMICA
AS TEMPERATURAS COSTUMAM SER MAIS ACENTUADAS QUANTO MAIOR A DISTÂNCIA DOS OCEANOS (TANTO PARA O FRIO COMO PARA O QUENTE)
EXEMPLO: TEMPERATURA DO DESERTO DE DIA (MAIS DE 40ºC) E DE NOITE (PODE SER ABAIXO DE 0ºC)
MASSAS DE AR
MUNDO
BRASIL
"RIOS VOADORES" (mEc)
DROPS
MOVIMENTAÇÃO
A UMIDADE E A TEMPERATURA PRÓPRIAS DA REGIÃO DE ORIGEM DAS MASSAS DE AR SÃO TRANSPORTADAS E INTEGRADAS À ATMOSFERA QUE SE ENCONTRA EM SEU TRAJETO
CONTINENTAIS OU MARÍTIMAS (OCEÂNICAS)
EQUATORIAIS, TROPICAIS OU POLARES
GRANDES BOLSÕES DE AR ATMOSFÉRICO QUE SE DESLOCAM SOBRE A SUPERFÍCIE TERRESTRE E INFLUEM NOS CLIMAS DE TODAS AS REGIÕES DA TERRA
RELEVO
PODE DIFICULTAR A ENTRADA DE MASSAR DE AR
TORANDO A REGIÃO ÁRIDA OU SEMIÁRIDA
PLANALTO DO BORBOREMA (NORDESTE DO BRASIL)
CHUVAS OROGRÁFICAS (PASSAGEM DO AR SECO)
CADEIA DO ATLAS
CORRENTES MARÍTIMAS
VÍDEO (TRECHO DOS 10 MINUTOS A 12 MINUTOS)
PODEM SER
QUENTES
FRIAS
INFLUENCIAM A TEMPERATURA E A UMIDADE DAS FAIXAS LITORÂNEAS
EXERCEM FORTE INFLUÊNCIA SOBRE O TIPO DE CLIMA QUE UMA REGIÃO APRESENTARÁ
VENTOS GLOBAIS E REGIONAIS
DIREÇÃO DOS VENTOS
ALTA PRESSÃO (ANTICICLONES) PARA BAIXA PRESSÃO (CICLONES)
ALTA PRESSÃO
DIVERGENTE (DISPERSOR)
DESCENDENTE
BAIXA PRESSÃO
CONVERGENTE
ASCENDENTE
MOVIMENTO HORIZONTAL
VENTOS
ALÍSEOS
OCEANO PARA O CONTINENTE
ALTA UMIDADE
CONTRA-ALÍSEOS
SECOS
CONTINENTE PARA O OCEANO
GRANDES NAVEGAÇÕES
PARTIAM EM MARÇO
VENTOS ALÍSIOS NORDESTE PARA SUL
IR EM DIREÇÃO AO BRASIL
ALÍSIOS DE SUDESTE PARA O SUL
CONTORNAVAM A ÁFRICA
VENTOS DE MONÇÕES DE VERÃO - DIREÇÃO NORTE PARA ÍNDIA
DEZEMBRO E JANEIRO - RETORNO
EVITAR CALMARIA NO EQUADOR - DOLDRUMS
FILME: Mestre dos Mares: O Lado Mais Distante do Mundo
BRISAS
PEQUENAS EMBARCAÇÕES DE PESCA
VENTOS REGIONAIS
MONÇÕES
VERÃO
INVERNO
MISTRAL
VENTO FRIO DE ORIGEM POLAR
DURANTE INVERNO
FRANÇA
ITÁLIA
GRÉCIA
SIROCO
QUENTE E ÚMIDO
REGIÃO DO MEDITERRÂNEO
CAUSADOR DAS TEMPESTADES DE AREIA NO SAARA
MINUANO OU PAMPEIRO
FRIO DE INVERNO
ARGENTINA, URUGUAI E RIO GRANDE DO SUL
EFEITO CORIOLIS
ANTICICLONES HEMISFÉRIO NORTE
DESVIO PARA DIREITA
ANTICLONES HEMISFÉRIO SUL
DESVIO PARA ESQUERDA
PRINCIPAIS ANTICILONES
HEMISFÉRIO
SUL
SANTA HELENA
OCEANO ATLÂNTICO
ILHA DE PÁSCOA (PACÍFICO SUL)
OCEANO PACÍFICO
MASCARENHAS
OCEANO ÍNDICO
NORTE
AÇORES
OCEANO ATLÂNTICO
CALIFÓRNIA (HAVAÍ)
OCEANO PACÍFICO
MOVIMENTOS VERTICAIS
ZONAS DE CONVERGÊNCIA
ZONA DE CONVERGÊNCIA INTERTROPICAL
ENCONTRO
VENTOS ALÍSEOS DE NORDESTE
VENTOS ALÍSEOS DE SUDESTE
MUITA UMIDADE ELEVADA PRCIPITAÇÃO
BAIXA PRESSÃO (CALOR)
ZONAS SUBTROPICAIS DE ALTA PRESSÃO
DISPERSORAS DE VENTOS
RECEBEM OS CONTRA-ALÍSEOS
VENTOS PREDOMINANTES DE OESTE
REGIÃO DOS DESERTOS (AR SECO)
ALTA PRESSÃO (ANTICICLONAL)
LATITUDES ENTRE 20º E 35º
ZONAS DE CONVERGÊNCIA DE BAIXA SUBPOLAR
ENCONTRO
VENTOS PREDOMINANTES DE OESTE
VENTOS POLARES DE LESTE
BAIXA PRESSÃO
FAVORECE PRECIPITAÇÕES QUANDO POSSUEM UMIDADE
LATITUDE ENTRE 50º E 60º
ZONAS DE ALTAS POLARES
ALTA PRESSÃO (FRIO)
DISPERSORA DE VENTOS (ANTICICLONAL)
VENTOS POLARES DE LESTE
VISÃO LATITUDINAL
CIRCULAÇÃO GERAL DA ATMOSFERA
CÉLULAS DE VENTOS
VISÃO LATITUDINAL
VISÃO GLOBO COLORIDA
VISÃO GLOBO PRETO E BRANCO
CIRCULAÇÃO GERAL DA ATMOSFERA
VISÃO LATITUDINAL
VISÃO CHUVAS
VISÃO GLOBO
VISÃO MISTA
EL NIÑO E LA NIÑA
EL NIÑO
AUMENTO TEMPERATURA ÁGUAS DO PACÍFICO
SECAS
LESTE DA AUSTRÁLIA
NORDESTE DO BRASIL
CHUVAS E CALOR
SUL E SUDESTE DO BRASIL
mEc
MASSA EQUATORIAL CONTINENTAL
OCEANO PACÍFICO NA ZONA TROPICAL (PRÓXIMO AO PERU)
LA NIÑA
RESFRIAMENTO ÁGUAS PACÍFICO
SECAS
SUL E SUDESTE BRASIL
CHUVAS
COSTA LESTE AUSTRÁLIA
NORDESTE BRASIL
Ventusky