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Meu coração tem um som diferente, SOAP, TUTOR BRUNO Grupo 1: Ester…
Meu coração tem um som diferente
IDENTIFICAÇÃO
Paciente 1, masculino, 78 anos.
Paciente 2, masculino, 45 anos.
SINAIS E SINTOMAS
Paciente 1, 78 anos
Dispneia ao esforço físico
Piora progressiva nos dois últimos meses
Sopro sitólico alto na borda superior direita
Irradiando aos vasos da carótida
“Sons diferentes”
Paciente 2, 45 anos
Febre
Febre vespertinas com picos febris isolados
Febre reumática
Artalgia difusa
Associada a fadiga, hiporexia, astenia e perda de peso.
A 6 meses
Dispneia aos esforços
Progressivo Classe funcional III da Nyha
HIPÓTESE DIAGNÓSTICA
Valvulopatias (?)
Estenose da válvula aórtica (?)
EXAME FISÍCO
Caso 2
Paciente emagrecido, hipocorado, levemente taquipneico.
Com sopro holossitólico IV/VI na região apical, precedido por um estalido mesossistólico. O sopro irradiava para borda esternal e região infraescapular.
Manobra de Rivero Carvalho foi negativa.
FISIOPATOLOGIA
Embriologia e Histologia
A musculatura lisa da AA Infrarrenal é advinda dos sômitos mesodérmicos paraxiais, diferente das outras porções aórticas e das artérias ilíacas.
Vasa vasorum deficitária.
Menos colágeno que as outras porções aórticas.
Susceptibilidade Hemodinâmica
Turbulência com alta força de cisalhamento devido
a bifurcação aórtica.
Amplitude da onda de pulso aumenta desde a saída
do coração até a AA Infrarrenal.
Aumento de NO e UpRegulation de TGF-β
Para fins de comparação: área de baixo stress
produzem endotelina-1.
Inflamação e Resposta Th2
Infiltração transmural por céls. Th + LyB +
Macrófagos.
Aumento do Estresse Oxidativo. TABAGISMO!!
Apoptose de Céls. Musculares Lisas.
Degradação da MEC
Metaloproteinases + Elastases.
Degradação de elastinas, colágeno dos tipo I e III
Remodelamento aterosclerótico e formação do
aneurisma
Inflamação é o principal fator da fisiopatologia
Desencadeia toda a cascata bioquímica.
Estenose pela placa aterosclerótica.
Aumento da força de cisalhamento
Aterosclerose é resposta Th1
CLASSIFICAÇÕES
Localização
AAA Suprarrenal
envolve as origens de uma ou mais artérias
viscerais, mas não se estende até o tórax
AAA Pararrenal
As artérias renais originam-se da aorta aneurismática, mas a aorta ao nível da AMS(arteria mesenterica superior ) não é aneurismática
AAA Justarrenal
origina se além das origens das artérias renais; não há segmento de aorta não aneurismática distal às ARs, e ao nível delas não é aneurismática
SOAP
1º caso
S
Paciente, 78 anos, com queixa de dispneia ao esforço físico com piora progressiva nos últimos dois meses. Relata que tem cansaço ao cuidar do jardim e que não consegue subir as escadas de sua casa sem parar para descansar.
O
Sopro sistólico em foco pulmonar com irradiação para vasos da carótida
A
Estenose de válvula aórtica
P
Solicito Ecocardiograma em doppler
Solicito Raio-x do tórax
Solicito ECG
Solicito ECG Atrial
Solicito Ureia e Creatinina
2º caso
O
Paciente emagrecido, hipocorado, levemente taquipneico
Sopro holossitólico IV/VI na região apical, precedido por um estalido mesossistólico com irradiação para borda esternal e região infraescapular. Manobra de Rivero Carvalho negativa.
A
Insuficiência mitral (?)
S
Homem, 25 anos, queixa febre e artralgia, associada a hiporexia, perda de peso, fadiga e astenia há 6 meses. Dispineia ao esforço, febre vespertina.
P
Solicito Ecocardiograma em doppler
Solicito Raio-x do tórax
Solicito ECG
Solicito ECG Atrial
Solicito Ureia e Creatinina
TUTOR BRUNO
Grupo 1:
Ester Mairesse, Gabriela Moreira, Mateus Correia, Gabriel Abdalla, Walker Alves , Júlia Camargo, Géssica Adorno, Guilherme Freitas e Rebeca Hágatta.
Secretario(a)
: Rebeca Hágatta
Coordenador
: Gabriela Moreira
Objetivos:
Entender o mecanismo das doenças valvares esquerdas;
Elucidar o diagnóstico e tratamento das DV;
Compreender as manifestações clínicas e as complicações das DV;
Analisar os exames mais adequados para DV