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2. INTERFACE HUMANO COMPUTADOR
CAPÍTULO 2 - QUAIS SÃO OS PASSOS PARA A…
2. INTERFACE HUMANO COMPUTADOR
CAPÍTULO 2 - QUAIS SÃO OS PASSOS PARA A CONSTRUÇÃO DE UM SOFTWARE AMIGÁVEL AO USUÁRIO?
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2. ESPAÇO DO PROBLEMA
1.2 INTRODUÇÃO
De nada adianta um conjunto rico de dados dos usuários, se o que foi registrado não for analisado de forma correta, para gerar informações relevantes ao tema de pesquisa.
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1.3 Perfis de Usuário
técnica para ampliar o conhecimento necessário para compreender o público de um determinado projeto:
quem eles são, seus objetivos, suas características
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também pode reunir outro tipo de informação, dados de navegação, por exemplo, que vão dar suporte ao sistema projetado
Um dos benefícios de usar a técnica de análise pelo levantamento do perfil do usuário, é possibilitar a correção de uma impressão equivocada que o designer tem, inicialmente, sobre o público alvo
É possível separar os grupos de usuários por idade, experiência, atitudes e tarefas que vão desenvolver no produto
usuário facilita o uso de outras técnicas de análise de dados, podendo ser o primeiro passo de uma pesquisa, ou uma técnica complementar
2.2 Personas em IHC
Personas é uma técnica utilizada para representar um grupo de usuários finais, de acordo com seus objetivos
Devemos sempre projetar o sistema especificamente para uma única persona, pois tentar agradar muitos usuários com perfis diferentes pode arruinar o produto.
Cooper (1999) define persona como um personagem fictício, arquétipo hipotético de um grupo de usuário reais, criado para descrever um usuário típico
Uma persona é definida de acordo com sua identidade, status, objetivos, habilidades, tarefas, relacionamentos, requisitos e expectativas
. Embora não sejam pessoas reais, são definidas para parecer com usuários típicos do produto. Apenas seu nome e detalhes pessoais são inventados, os demais dados são levantados a partir da investigação das características e perfis de diversos usuários.
torna os objetivos dos usuários mais claros, para que o desenvolvimento do produto possa realmente ser adequado a eles, definindo exatamente o que deve fazer e o que não se deve
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2.3 ANÁLISE DE TAREFAS
ENTENDER QUAL É O TRABALHO DOS USUÁRIOS, O QUE REALIZAM E POR QUÊ
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NÃO É APENAS LISTAR AS TAREFAS, MAS SIM ENTENDÊ-LAS
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ELA PODE SER APLICADA NAS TRÊ ETAPAS FUNDAMENTAIS DO DESIGN (ANÁLISE, INTERVENSÃO E AVALIAÇÃO)
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por volta dos anos 1980, a IHC se conectou ao conceito de engenharia cognitiva, que define o processo humano de lidar com informações. Atualmente, a teoria da engenharia semiótica está ganhando espaço, com foco na comunicação entre designers e sistemas interativos. Vamos entender esses conceitos a partir de agora
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O uso de análise de tarefas visa um melhor entendimento de propriedades das tarefas realizadas pelos usuários em suas atividades e a aplicação deste entendimento no processo de construção da interface.
Essas três técnicas, Personas, perfis de usuário e análise de tarefas, ajudam na concepção do espaço do problema a partir do refinamento dos dados de usuários. São fundamentais para se obter informações precisas na análise da situação atual
do processo de design.