Subjetivo:
- Caso 1: paciente, 78 anos, sexo masculino, comparece ao CSC queixando-se de dispneia ao esforço físico, com piora progressiva nos últimos dois meses. Precisa recuperar o fôlego diante de atividades rotineiras, como cuidar do jardim e subir as escadas. Segundo a esposa dele, em consulta há alguns anos, o médico havia escutado um "som diferente" que necessitava de investigação.
- Caso 2: paciente, 45 anos, sexo masculino, procura assistência médica referindo febre e artralgia que iniciou há 6 meses de forma difusa, associada à fadiga, hiporexia, astenia e perda de peso. Além disso, queixou-se de dispneia aos esforços, com caráter progressivo, atualmente em classe funcional III da NYHA, com palpitações. Informou também estar apresentando febre vespertina, com picos febris isolados no último mês.
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Objetivo:
- Caso 1: sopro sistólico alto na borda esternal superior direita, irradiando aos vasos da carótida.
- Caso 2: paciente emagrecido, hipocorado, levemente taquipneico, com sopro holossistólico IV/VI na região apical, precedido por um estalido mesossistólico. O sopro irradia para borda esternal e região infraescapular. Manobra de Rivero Carvalho negativa.
Plano:
- ECG;
- Raio-X de tórax;
- Ecocardiograma;