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Abordagem das Extremidades, Procedimentos:, Normalmente o paciente terá…

- - - - ROMPIMENTO: Drop Arm test, ombro não abduz mais de 80°
  - - - TRATAMENTO: repouso e gelo e medicação, e eliminar principalmente o fator perpetuante lesivo.
  - - - Causas: após lesão manguito, lesão labral, lassidão da cápsula, Bankart. HillSacks
      - TRATAMENTO: reforço muscular.
    - - Destreino. Posso ajustar!
    - - Marfan
      - Ehlers Danlos
        
        Lassidão ligamentar. Usar de outros procedimentos mas não ajuste.
  - - - Sempre procurar anteriormente, por instabilidade. Paciente não tolerará os testes na fase aguda
  - - - Fratura do úmero pela impactação contra o acrômio
    - - Fratura da glenoide
- - - - Lesão prévia do tendão ou carga abrupta
      - Dor aguda no tendão com edema
      - TESTES: fraqueza na flexão e supinação do cotovelo, crepitação=ruptura iminente
      - Tratamento: cirurgia! Para confirmar solicitar RM
  - - - Túnel de Guyon
        
        Parestesia/formigamento 4° e 5° dedo
        
        NEUROPATIA POR COMPRESSÃO DO NERVO ULNAR
        
        Síndrome do Túnel Ulnar é a segunda neuropatia mais comum do MS. Resultante de trauma direto ou compressão, lesão do ligamento colateral medial pode estressar o nervo. Hipertrofia do tríceps, ou luxação recorrente também podem causar lesão. Fraturas, tumores, aderências e AR também podem causar a síndrome. Geralmente paciente apresenta alteração sensorial de 4 e 5 dedos e dor na palpação da região da compressão
        
        Teste flexão do cotovelo
        
        Tto: repouso por 2 semanas, depois liberação das áreas de interface.
    - - Túnel Radial
        
        1° e 2° dedo
        
        COMPRESSÃO DO NERVO RADIAL
        
        Tratamento: se recupera expontâneamente em 1 semana, se não recuperar indicado liberação da área axilar e mob neural.
        
        Testes: fraqueza do tríceps, extensão do punho e dedos.
        
        COMPRESSÃO PROXIMAL
        
        Sinais e sintomas: limitação da extensão do punho e dedos, parestesia e alterações motoras.
        
        Tto: liberação ativa, mob neural
        
        SÍNDROME DO TUNE RADIAL
        
        Dor na região do epicôndilo lateral (epicondilite resistente). Compressão na arcada de Frohse (banda fibrosa sobre cabeça do rádio). Ocorrem em 10% das epicondilites. Ocorre por contração vigorosa dos extensores em atletas que praticam tênis, levantamento de peso ou natação.
        
        Sinais e sintomas: dor lateral do antebraço, fraqueza e parestesia de extensor de dedos e punho, dor noturna e após uso.
        
        Tto: FTP, liberação miofascial, ART, repouso do esporte
    - - Tunel do carpo
        
        3° e 4° dedo
        
        NEUROPATIA POR COMPRESÃO DO NERVO MEDIANO
        
        Infraclavicular: Compressão pode ocorrer pelo peitoral maior/deltóide por fibrose decorrente de trauma direto do plexo.
        
        Tto: alongamento, liberação de fáscia.
    - - COMPRESSÃO DO NERVO MUSCULOCUTANEO
        
        Sintomas: Compressão gera fraqueza dos músculos por ele suprido. Parestesia na face ventral radial do antebraço em movimentos de extensão do cotovelo.
        
        Testes: avalie os flexores do cotovelo quanto a força, alongamento do bíceps comprime o nervo.
        
        Tto: repouso, PRICE, prevenir extensão, ART.
- - - - A ressonância magnética pode ser necessária para avaliar a extensão da ruptura.
  - - - Geralmente por hiperextensão do punho, apresenta edema na capsula dorsal ou ventral.
    - - Trauma geralmente queda sobre a mão espalmada (hiperextensão punho, trauma tenar). Edema proporcional a extensão da lesão, edema não é comum em lesões leves. Edema aumentado indica fratura ou luxação. Ligamentos lesados se tornam doloridos a palpação.
      - Crônicas: Paciente se queixa de crepitação dolorosa e dor intermitente em atividades particulares. Geralmente dor local e as vezes força de apreensão diminuída.
        
        Tratamento: instabilidade crônica tratada por manipulação de segmentos hipomóveis (aderências fibróticas), FTP, imobilização (aguda) e exercícios.
    - - Dor geralmente na região dorsal.
        RX: distância entre escafóide e semilunar superior a 3 mm, pode levar meses para revelar pois precisa de deslocamento. RX lateral pode demonstrar deslocamento dorsal do semilunar.
        
        Necessário repouso e reabilitação do punho para recuperar estabilidade.
        
        Shift do Escafóide
    - - Lesão aguda ou secundário a degeneração. Paciente apresenta dor no lado ulnar do punho no dorso, fraqueza, estalo no desvio radial, menos ADM.
        
        Teste: Contate o semilunar e o piramidal e fala o deslocamento do piramidal no sentido palmar e dorsal.
    - - Geralmente secundario a fraturas,dor entre capitato e piramidal. Não necessariamente com histórico de trauma.
        
        Sinais e Sintomas: ruídos dolorosos no desvio ulnar, radial e pronação do punho
    - - Queda sobre a mão espalmada em carga sobre o rádio fazendo o rádio deslocar a ulna e dobrar o CTC. Lesão em esportes com carga com desvio ulnar.
        
        Sinais e sintomas: dor na pronação e supinação, desvio ulnar e compressão. Crepitação dolorosa entre ulna e piramidal.
        
        Tratamento: imobilização por 6 semanas e atividade progressiva
    - - Esporte, osso previne extensão extrema do punho. Queda sobre a mão espalmada, edema significativo, crepitação, marcada sensibilidade.
        
        Imobilizar, reavaliar em 2 meses. Baixa vascularização, cicatrização super ruim
    - - Mais comum nas falanges e carpometacarpais do polegar
        
        Paciente apresenta limitação da flexão e extensão do punho.
        
        Tto: manipulação articular, mobilizações e FTP.
    - - Geralmente causadas por sobrecarga crônica ou exercícios inadequados.
        
        Sinais e sintomas: edema, sensibilidade na palpação e alongamento passivo, inicialmente dor após atividade, depois dor na atividade, depois dor contínua.
        
        Tratamento
        
        Fase 1 (aguda): 48h a 2 semanas, dor edema e eritema – gelo, repouso, tala.
        
        Fase 2 (sub aguda): 1 a 2 semanas, tratamento manual deve ser leve (FTP), ART, Nimmo.
        
        Fase 3: 6 a 12 semanas, técnicas manuais rigorosas são adequadas.
    - - Causada por overuse do polegar em pinça ou desvio ulnar excessivo, preensão forçada com desvio ulnar.
      - Tratamento: liberação braquiorradial, FTP, manipulação de fáscial
      - Sinais e sintomas: edema, crepitação, irradiação, sensibilidade no estilóide do rádio. Dor na extensão do polegar, rigidez na flexão passiva do polegar com desvio ulnar (teste de Finkelstein).
    - - Síndrome compressiva mais comum, nervo mediano comprimido no túnel por onde passam 9 tendões flexores
        
        STC causado por trauma localizado, tendinopatia, AR, fratura Colles, Smith, instabilidade carpal, tumor, retenção de fluído.
      - Sinais e sintomas: parestesia noturna do 3º dedo e metade radial que alivia com movimentos. Estágio inicial parestesia é o sintoma mais comum, depois formigamento, queimação. Depois atrofia tenar, alteração de sensibilidade, fraqueza dos músculos do nervo mediano. Sensibilidade a palpação, edema,
        
        Tratamento: uso de tala, FTP, ART, mobilização dos carpos, alongamento passivo. ENMG para orientar cirurgia.
        
        Avaliação: flexão do punho por 30s (Phalen), teste de percussão na prega cutânea (Tinel). Grau de atrofia muscular indica gravidade da condição. DD: lesão cervical ou neuropatia.
    - - Túnel por onde passa artéria ulnar, sulco entre pisiforme e uncinado. Passa ramo do nervo ulnar que envolve ramo sensorial da palma da mão e ramo motor de interósseos e hipotênares.
        
        Causas: compressão prolongada, trauma, ciclismo, lipomas, fratura do uncinado, trombose da artéria ulnar e aneurisma
        
        Sinais e sintomas: dor na mão com parestesia podendo ou não acompanhar sintomas sensoriais. Artéria ulnar pode ser afetada e gerar sintomas vasculares.
        
        Avaliação: percussão do pisiforme agrava sintomas, perda sensorial do 5 dedo, fraqueza dos interósseos e adutor do polegar.
        
        Tratamento: Tala, repouso e modalidades. FTP do flexor ulnar do carpo, ART túnel de Guyon.
    - - Tratamento envolve manipulação ou mobilização articular sob tração, FTP nos ligamentos é complementar
      - Subluxação Carpal
    - - Perda do suprimento sanguíneo do semilunar com eventual osteonecrose.
      - Sinais e sintomas: geralmente em homens de 20-40ª, dor rigidez, edema na região dorsal do punho, fraqueza na apreensão.
      - Testes: todos os pacientes com dor dorsal na região do semilunar devem ser radiografados, limitação da ADM em flexão e extensão.
      - Tto: encaminhar para ortopedista (imobilização) e monitorar cicatrização.
- - - - Tendinopatia do Extensor Longo do Polegar: dor na extensão resistida do polegar (comum em esportes com raquete ou AR).
      - Síndrome do Extensor Próprio do Indicador: causado por overuse ou trauma, dor e edema, dor na extensão resisistida do indicador com o punho em flexão.
      - Tendinopatia do Extensor do Dedo mínimo: após trauma ou ouveruse.
    - - Em indivíduos com mais de 45 anos de idade, afetando interfalangeanas e carpometacarpal I. Nódulos de Herbeden das falanges distais (OA erosiva) ou Bouchard das interfalangeanas (relacionado com condições inflamatórias).
      - Osteoartrite trapézio-metacarpal (Rizartroze) relacionada com osteoartrite generalizada, acompanha sinovite dolorosa e atrito.
        
        Presente em 15-25% das mulheres pós menopausa.
        
        Dor local na articulação, dor na flexão e extensão, limitação de movimento e possível deformidade
        
        Tratamento: FTP, tração, mobilização e manipulação (muito critério, possível instabilidade).
    - - Condição em que um dedo fica preso em uma posição dobrada e, depois, é endireitado.
      - Idiopático
      - Sinais e sintomas: rigidez, sensação de estalar, pode se formar um nódulo na articulação metacarpofalangeana que gera bloqueio. Pode ter edema difuso.
      - Tratamento: FTP, tração e mobilização – não são frequentemente bem sucedidos.
    - - Espessamento e enrijecimento graduais de tecido sob a pele da mão. A doença costuma afetar os 4º e 5º dedos
      - Tratamento: FTP, manipulação de fáscia, alongamento, cirurgia.
    - - trauma em hiper extensão ou desvio lateral, necessário descartar fratura inicialmente, presença de hematoma remete fratura ou ruptura ligamentar.
      - Tratamento: imobilização por 3 semanas, depois FTP, tração, mobilização e exercícios.
    - - Deformidade da falange distal causado por ruptura do extensor ou fratura