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GOVERNANÇA CORPORATIVA, MAX NEUFELD AMORIM, CURSO: Gestão Financeira,…
GOVERNANÇA CORPORATIVA
TEORIA DA AGÊNCIA
Busca explicar os conflitos de interesses que surgem da relação contratual entre um principal e um agente. O agente é o indivíduo que, motivado por seus próprios interesses, se compromete a realizar certas tarefas para o principal.
Sistema pelo qual as empresas e organizações são dirigidas, monitoradas e incentivadas, envolvendo os relacionamentos entre sócios, conselho de administração, diretoria, órgãos de fiscalização e controle e demais partes interessadas.
Eficiente pode otimizar o desempenho da empresa por tornar o processo decisório menos vulnerável aos conflitos de interesses entre
gestores e proprietários
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REMUNERAÇÃO DOS GESTORES
A remuneração variável é uma forma de recompensa utilizada de maneira complementar à remuneração fixa
É importante incentivar os gestores a tomarem decisões que sejam compatíveis com os objetivos estabelecidos pelo conselho de administração.
O conselho de administração devem se atentar as políticas de remuneração escolhidas, assim como a conduta dos gestores, principalmente ao estipularem o nível da remuneração e as medidas de desempenho, vinculadas à parcela variável da remuneração.
Uma forma estratégica de garantir maior engajamento de seus colaboradores, gerando reforços positivos para as atividades internas.
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GESTÃO DE RISCO
Diz respeito à integração dos processos dentro de uma organização, fazendo com que a estratégia de negócios aconteça de forma unificada e transparente, com a devida avaliação de riscos e a garantia de conformidade com as políticas corporativas,
O COSO tem a finalidade de estudar a ocorrências de fraudes nos relatórios financeiros e contábeis das empresas e propor os controles necessários para que a mesma consiga estabelecer seus objetivos de forma clara e com mais precisão para que possa alcançá-los.
Riscos considerados: Ambiente Interno; Fixação de Objetivos; Identificação de Eventos; Avaliação de Riscos; Resposta a Risco; Atividades de Controle; Informações e Comunicações e Monitoramento.
TERCEIRO SETOR
A governança corporativa aplicada às instituições sem fins lucrativos, são um conjunto de ações que visam possibilitar que cada entidade reflita sobre as funções sociais que desempenham e agregue assim valor à comunidade.
Envolve também os relacionamentos entre a instituição e seus parceiros, investidores e/ou doares.
Preserva e aumenta seu valor social; Possibilidade de angariar mais recursos e doações; Aumenta a sustentabilidade e longevidade da instituição; Melhora na gestão da ONG, vez que a qualidade das decisões e eficiência dos processos são positivamente afetados; Atrai mais parcerias, investidores.
GOVERNANÇA FAMILIAR
Sistema pela qual a família empresária se relaciona com seus negócios e seu legado. É durante o processo de estabelecimento que são identificados os valores, o propósito, a missão e os princípios dessa família. Contempla também a celebração de acordos, definição de regras e papéis que serão norteadores para atuais e futuras gerações familiares.
Tem papel fundamental na separação dos três eixos: patrimônio, empresa e família. Durante esse processo que é estabelecido o Conselho de Família, considerado o órgão central no contexto da Governança Familiar.
Fala sobre a formação e o desenvolvimento de sucessores e herdeiros, assim como nortear e controlar as ações dos demais conselhos e comitês, tanto da Governança Corporativa quanto da Patrimonial.
O Protocolo de Família é alicerce da governança pois nele são formalizadas as combinações. Mais importante do que o documento em si, é o seu processo de construção.
Também podem ser formados comitês e grupos temáticos, conforme as necessidades de cada família. Exemplo é o Comitê de Formação, que se dedica as questões relacionadas à educação dos membros familiares como o desenvolvimento de programas customizados para a família.
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