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REDES DE ATENÇÃO À SAÚDE RAS - Coggle Diagram
REDES DE ATENÇÃO À SAÚDE
Formar relações horizontais entre os diferentes
pontos de atenção
Atenção Primária/ Básica como ordenadora das ações
Planejar e organizar as ações segundo as necessidades
de saúde de uma população específica
Ofertar atenção contínua e integral
Cuidado multiprofissional
Compartilhar objetivos e compromissos com os resultados, em termos sanitários e econômicos
È preciso que
os serviços de saúde sejam de fácil acesso, de qualidade e em
quantidade suficiente (MENDES, 2011).
Disponibilidade de recursos
Integração vertical: articulação de serviços de diferentes níveis de atenção,
de qualquer ente federativo (municipal, estadual e federal), com
fins lucrativos ou não, por meio de gestão única.
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Estrutura operacional:
centro de comunicação (Atenção
Primária à Saúde);
Pontos de atenção (secundária e terciária);
Sistemas de apoio (diagnóstico e terapêutico, de assistência farmacêutica, de teleassistência e de informação em saúde);
Sistemas logísticos (registro eletrônico em saúde, prontuário clínico, sistemas de acesso regulado à atenção e sistemas de
transporte em saúde);
Sistema de governança (da rede de
atenção à saúde)
Diretrizes para a organização
Rede Cegonha,
estabelecida por meio da Portaria no 1.459/11
Rede de Urgência
e Emergência (RUE), estabelecida pela Portaria GM/MS no 1.600/11;
Rede de Atenção Psicossocial (RAPS), estabelecida pela Portaria GM/MS no 3.088/11
Rede de Cuidados à Pessoa com Deficiências (Viver Sem Limites), estabelecida pela Portaria GM/MS no 793/12;
Rede de Atenção à Saúde das Pessoas com
Doenças Crônicas, pela Portaria GM/MS no 438/14.
Forma de organização: Poliarquia
Coordenação da
atenção: Feita pela APS
Comunicação entre os componentes: Feita por sistemas logísticos eficazes
Foco: Nas condições agudas e crônicas
por meio de uma RAS
Objetivos: de melhoria da saúde
de uma população com resultados
clínicos e econômicos medidos
População: Voltado para uma população
adscrita estratificada por
subpopulações de risco e sob
responsabilidade da RAS
Sujeito: Agente corresponsável pela própria
saúde
A forma da ação do
sistema: Proativa e contínua, baseada em
plano de cuidados de cada pessoa
usuária, realizado conjuntamente
pelos profissionais e pela pessoa
usuária e com busca ativa.
Ênfase das
intervenções
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Modelo de atenção à
saúde: Integrado, com estratificação
dos riscos, e voltado para os
determinantes sociais da saúde
intermediários e proximais e sobre
as condições de saúde estabelecidas
Modelo de gestão: Governança sistêmica que integre a APS, os pontos de atenção à saúde, os sistemas de apoio e os sistemas
logísticos da rede
Planejamento: Planejamento das necessidades, definido pela situação das condições de saúde da população adscrita e de seus valores e preferências
Ênfase do cuidado
Tecnologia de
informação
Organização territorial: Territórios sanitários definidos pelos fluxos sanitários da população em busca de atenção
Sistema de
financiamento
Participação social
SAÚDE NO BRASIL
Fase de Centralização
1967 - INPS
1978 - INAMPS
Fase da Descentralização
Redemocratização da Saúde
1988 - SUS e Lei Orgânica
Princípios Doutrinários
Integralidade
Equidade
Universalidade
Princípios Organizativos
Participação Social
Regionalização
Descentralização e Comando Único
Hierarquização
PlanejaSUS
(Sistema de Planejamento do SUS a atuação contínua, articulada, integrada e solidária das áreas de planejamento das três esferas de gestão do SUS)
Nacional
Estado
Município