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CIRURGIA DO BAÇO - Coggle Diagram
CIRURGIA DO BAÇO
Trauma
Principal causa de esplenectomia
Grau I e II
Tratamento conservador
Grau III
Controverso.
Grau IV e V
Esplenectomia
TC contrastada padrão ouro, FAST.
Abscesso esplênico
Alta mortalidade
Disseminação hematogênica e de continuidade
TC e US
Punção guiada por TC em abscessos únicos e periféricos
Esplenectomia
Cistos esplenicos
Cistos verdadeiros
Parasitários ou por traumas
Podem elevar CEA e CA 19-19
Esplenectomia em sintomáticos
Doenças hematológicas benignas
Purpura trombocitopênica autoimune
Mulheres jovens
Purpura, epistaxe e sangramento gengival
Esplenectomia em falha no tratamento, recaídas ou intolerância aos corticoides
Esferocitose hereditárias
Esplenectomia após 4 anos de idade
Anemia hemolítica por deficiência enzimática eritrocitária
Glicose-6-fosfatodeseidrogenase
evitar exarcebação
Piruvato-cinase
esplenectomia após 4 anos
Anemia falciforme
esplenectomia quando sintomática ou hiperesplenismo ou abscessos
Talasseminas
esplenectomia na infância
Doenças malignas do sangue
Linfoma de Hodgkin
Atualmente não se realiza
Linfoma de não Hodgkin
Neoplasia 1º mais comum do baço
Esplenectomia em sintomáticos e com hiperesplenismo
Leucemias
Esplenectomia em caos sintomáticos ou hiperplenismo. Tratar a doença
Neoplasias esplênicas não hematológicas
Metástases
O CA mais comum encontrado no baço
Mama, pulmão e melanoma
Esplenectomia paliativa
Neoplasias primárias não hematológicas
Hemangiomas
Sem indicação de esplenectomia. Assintomáticos e não malignizam
Hemangiossarcomas
Esplenectomias
Linfangiomas
Esplenectomias mesmo sem sintomas por risco de malignização.