Please enable JavaScript.
Coggle requires JavaScript to display documents.
FLUIDOTERAPIA EM PEQUENOS ANIMAIS, 2. Perdas Imperceptíveis (possui…
FLUIDOTERAPIA EM PEQUENOS ANIMAIS
INTRODUÇÃO
Principais objetivos:
Corrigir desiquilíbrios hídricos e eletrolíticos
Suplementar calorias e nutrientes.
Auxiliar no tratamento de doenças primárias (necessário diagnóstico e tratamento adequado)
Expansão da volemia
Componentes da fluidoterapia
reidratação
manutenção
reanimação
Soluções empregadas na fluidoterapia
Líquidos classificados em
:
permeabilidade capilar
soluções
colóides
cristalóides
osmolaridade ou tonicidade
isotônicas
igual osmolaridade ao LEC
hipertônicas
maior osmolaridade que
o LEC.
hipotônicas
menor osmolaridade que o LEC
tamanho
molecular
soluções
cristalóides
colóides
função pretendida
manutenção
reposição
Tipos de fluídos
Vias de administração
Via intravenosa
Via subcutânea
Via enteral
Via intraperitoneal
Volume de administração
Após ter avaliado o paciente, classificado o tipo e a porcentagem de desidratação, escolhido a via de administração e o tipo de fluído a ser empregado, deve-se pensar na velocidade e volume de administração deste componente
Para saber o volume, o clínico deverá
levar em conta as etapas de reidratação, manutenção e reanimação
Velocidade de administração
Estabelecido o volume a ser administrado, deve-se calcular a velocidade ideal de
administração
Via retal
ÁGUA CORPORAL
Espaço intracelular
2/3 de 60 % (40%)
Água corporal total
60% a 70% do peso corporal.
Animais jovens, obesos, idosos apresentam essas taxas.
Perda de água corporal
3. Perdas Perceptíveis (possui caráter isotônico)
Trato urinário
Trato gastrointestinal
Vômito, diarreia,
hemorragia e poliúria aumentam a perda perceptíveis.
1. Pode ocorrer por várias rotas em animais domésticos. Um animal normal pode perder
em torno de 20 a 30 ml/Kg/dia de perdas perceptíveis e imperceptíveis.
Desitração
É importante que ocorra avaliação prévia do paciente para que o clínico possa escolher adequadamente o tipo de fluidoterapia que será utilizada, assim como a via pela qual esta será
administrada
Tipos de desitração
desidratação hipertônica
desidratação hipotônica
Testes laboratoriais de rotina como hematócrito (Ht), volume globular (VG), concentração de proteína plasmática total (PPT) e densidade urinária (DU) podem auxiliar na avaliação do grau de desidratação.
Espaço extracelular
1/3 de 60% (20%)
Líquido intersticial: 3/4
Plasma: 1/4
ÁGUA
Eliminada por:pele, pulmões, rins e intestino.
Todas as reações químicas são realizadas em meio aquoso.
Monitoração
A monitoração da resposta do paciente à fluidoterapia é fundamental para a eficácia do tratamento.
fluidoterapia é uma
prescrição
A definição do tipo e volume de fluído é um importante componente do plano
terapêutico
.
Procedimentos de monitoração necessários na fluidoterapia
Complicações da fluidoterapia
Os dados clínicos e patológicos costumam estar afetados não somente pelos problemas primários e suas respostas secundárias, mas também pela te
rapia aplicada.
Podem ocorrer:
Distúrbios do sódio
Distúrbios de potássio
Qual o momento de interromper a fluidoterapia?
A chave do sucesso é ter consciência dos problemas associados que
necessitam de seleção criteriosa de fluidos, volume e velocidade de administração.
A fluidoterapia deve ser interrompida quando se restabelece a hidratação e o animal pode manter o equilíbrio de fluido mediante o consumo de água e alimentos por si só.
2. Perdas Imperceptíveis (possui caráter hipotônico)
Trato respiratório.
Transpiração.
aumento da temperatura corporal,
hiperventilação, febre e atividade física resultam em aumento das perdas imperceptíveis.
Considerada um tratamento de suporte.
Descrita por Thomas Latta em 1832.
Ingressa no organismo através dos alimentos e água ingeridos.
Ringer simples
Solução NaCl a 0,9%
Ringer com lactato de sódi
o
Solução de manutenção
Solução salina hipertônica
Solução glicofisiológica
Solução coloidais
Distúrbios do cálcio
Desequilíbrio ácido-básico
Pressão venosa central
Produção de urina
Exame físico
Testes laboratoriais