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RELAÇÕES BRASIL-AMÉRICA, FERRAMENTAS - Coggle Diagram
RELAÇÕES BRASIL-AMÉRICA
RELAÇÕES BRASIL-AMÉRICA DO SUL
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não comporta todos os países da região. MECANISMO FLEXÍVEL - diferente da UNASUL - não a tratado constitutivo, sede, orçamento etc.
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COMÉRCIO
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2019 - Cumprimento dos cronogramas de desgravação tarifárias assinados no âmbito da ALADI - fez com que
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INVESTIMENTOS
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Países sul-americanos - Papel relevante na estratégia de internacionalização de muitas empresas brasileiras
COOPERAÇÃO SUL-SUL
Cooperação técnica - série de projetos concluídos e em andamento com praticamente todos os países da região
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ESTRUTURA
ASSEMBLEIA GERAL
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responsável por definir a política geral da OEA e considerar qualquer assunto relativo aos países americanos
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CONSELHO PERMANENTE
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qualquer Estado-membro pode pedir que se convoque uma reunião de consulta de Ministros das Relações Exteriores
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ATUALIDADES
COLOMBIA
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NICARÁGUA
2018 - protestos em reação a uma proposta de reforma da previdência - forte repressão policial fez com que o foco mudasse - crítica direcionada ao governo - violações de Direitos Humanos
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Daniel Ortega continua presidente do país (desde 2007) - foi líder sandinista guerrilheiro - já havia sido presidente anteriormente depois da Revolução Sandinista que pôs fim à ditadura de Anastácio Somoza
BOLÍVIA
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VENEZUELA
Depois da morte do Hugo Chávez em 2013 - vice Maduro assumiu a presidência interina e logo foi eleito
A partir de 2014 teve início série de protestos - Maduro respondeu com perseguição e repressão política a políticos de oposição
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2018 - Maduro convocou eleições presidenciais - realizadas e acusadas de AMPLA fraude - opositores barrados, governo alterou data da eleição, impediu a participação de observadores e denúncia de fraude no processo eleitoral
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OEA - Assembleia Geral - aprovou resolução que considerou as eleições ilegítimas e instou a aplicação da Carta Democrática na Venezuela
Passo seguinte - seria a convocação de uma sessão extraordinária da Assembleia Geral para averiguar a possível suspensão do país, mas isso não ocorreu por falta de votos suficientes
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:flag-br: 2019 - passou a referir a Maduro como ditador e Guaidó como presidente encarregado - ou governo legítimo venezuelano
2020 - :flag-br: Brasil tirou seu corpo diplomático da Venezuela - prazo para corpo diplomático ligado a Maduro deixe o Brasil
ISSO NÃO SIGNIFICOU O ROMPIMENTO DAS RELAÇÕES DIPLOMÁTICAS SÓ DEIXOU DE RECONHECER O REGIME MADURO - MANTÉM RELAÇÕES COM O GOVERNO LEGÍTIMO
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RELATÓRIO BACHELET - encomendado pelo Conselho de DH - Alta Comissária Michele Bachelet - reportou amplas violações dos DH na Venezuela - violações graves
Aprovada com voto afirmativo do :flag-br: a convocação do Órgão de consulta do TIAR para analisar a situação na Venezuela
medidas que podem ser utilizadas não são necessariamente militares - pode ter medidas de rompimento diplomático, ruptura de relações econômicas, sanções, ruptura de comunicações
Desde 1947 (assinatura), invocação do TIAR nunca implicou no uso da força militar.
Discutida a adoção de sanções a pessoas vinculadas ao regime e também investigações de violações de Direitos
APOIO DAS FORÇAS ARMADAS
Desde Hugo Chávez - governo passou a aproximar-se e fortalecer os comandos militares - estratégia para manter apoio político
PQ 2002 - militares depuseram Hugo em um golpe de Estado - com apoio do empresariado e meios de comunicação
:flag-br: FHC buscou promover o diálogo no âmbito do Grupo do Rio e da OEA - governo golpista acabou renunciando - Chávez volta ao poder, mas aproximando-se dos militares
Resultado: militares venezuelanos controlam boa parte das funções governamentais, inclusive - distribuição e produção de petróleo. +de2000 generais (mais do que todos os países da OTAN juntos).
relatos de envolvimento da alta cúpula militar venezuelana com o narcotráfico, corrupção, garimpo ilegal...
Desde 2014, existem tentativas de mediação entre o governo venezuelano e oposição, com participação da UNASUL, Santa Sé, Noruega, Barbados e outros países - nenhuma prosperou
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GOVERNO TRUMP
medida de pressão máxima sobre a Venezuela - sanções econômicas, políticas e diplomáticas e a empresas que transacionam com Venezuela também
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Crítica ao apoio à Venezuela de Cuba, Nicarágua China e Rússia
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