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Disfunção Erétil, Alunos - Coggle Diagram

- - - - Ejaculação precoce
  - - - Observar crescimento de pelos, ginecomastia
    - - Palpar pênis, testículos e próstata, se necessário
  - - - Se supressão da libido ou alterações físicas
        
        Testosterona sérica
  - - - Presença de fatores de risco
        
        Exame físico
        
        Exames laboratoriais para causas adjacentes ou associadas
        
        Glicemia jejum
        
        Perfil lipídico
      - International Index of Erectile Disfuncition
        
        Sexual Health Inventory for men
        
        Acompanhamento
        
        Usa antes da consulta e acompanhamento
  - - - Ereção antes do desejo
    - - ereção peniana com ou sem a sua devida estimulação
  - - - Envelhecimento
      - Neurológico
        
        doenças mentais, lesão/doença na medula espinhal, neuropatia periférica (DM), lesão do nervo pudendo
      - Hormonais
        
        hipogonadismo, hiperprolactinoma, doença tireoidiana, síndrome de Cushing, doença de Addison
      - Vascular
        
        aterosclerose, cardiopatia isquêmica, doença vascular periférica, insuficiência venosa, distúrbios cavernosos
      - Medicamentos
        
        anti-hipertensivos, antidepressivos, antiandrogênios, digoxina
    - - Depressão
      - Ansiedade
        
        Ansiedade por
        desempenho
      - Relacionada ao
        parceiro
        
        Falta de excitabilidade
        
        Devido a conflito ou
        ameaça
      - Stress extremo
    - - maconha, abuso de álcool, uso de narcóticos, tabagismo
- - - - 68% possuem DE
    - - Aumenta o risco de DM e aterosclerose
    - - DE como efeito adverso
    - - DE em > 50% dos homens diabéticos e mais precocemente.
      - Neuropatia autonômica
    - - psicogênico
    - - Risco 2x maior.
    - - Prevalência de DE em 74% dos homens com SM
    - - Neurogênica
    - - Prostatectomia radical
        
        43% desenvolvem DE
    - - 75% desenvolvem DE
    - - Primária ou secundária à DE
    - - Deficiência androgênica reduz a libido
    - - DE como efeito adverso
    - - DE como efeito adverso
    - - Coexiste nos idosos
    - - Insuficiência vascular secundária a fibrose
      - Componente psicogênico devido deformidade peniana
  - - - Risco aumentado para DM, hiperlipidemia
    - - 21% dos pacientes tem DE
    - - Alterações secundárias nos androgênios
    - - Risco aumentado para DE psicogênica
    - - Associado a DE vasculogênica e neurogênica
    - - DE como efeito adverso
  - - - foca-se nos fatores de risco modificáveis, previnir: DM, HAS, tabagismo, obesidade e hiperlipidemia.
    - - MEV
- - - - devem ser encaminhados a um urologista
        
        considerar
        a injeção intra-lesional na placa para reduzir a curvatura peniana,
        
        avaliação para correção
        cirúrgica
    - - devem ser encaminhados para um
        urologista
        
        avaliação vascular e consideração de revascularização ou prótese peniana
    - - dosagem precoce de inibidores
        da PDE5
        
        ou
        
        injeção intracavernosa
  - - - devem ser encaminhados a um especialista para terapia psicossexual
        
        ale notar que a eficácia da
        terapia psicossexual é variável e, quando efetiva, pode levar algum tempo
      - pode ser associado o tratamento farmacológico
      - Trazodona, ioimbina9[C]Evidence e outros fitoterápicos10[B]Evidence não são recomendados devido à
        falta de dados de eficácia.
    - - inibidores de fosfodiesterase-5 (PDE-5)
        
        +
        
        terapia psicossexual (individual e/ou de
        casal)
        
        Posologia
        
        sildenafila: 25-100 mg por via oral uma vez ao dia quando necessário uma hora antes da atividade sexual prevista
        
        tadalafila: 5-20 mg por via oral uma vez ao dia quando necessário 45 minutos antes da atividade sexual prevista; ou 2.5 a 5 mg por via oral uma vez ao dia
        
        vardenafila: 5-20 mg por via oral uma vez ao dia quando necessário 45 minutos antes da atividade sexual prevista
        
        avanafila: 50-200 mg por via oral uma vez ao dia quando necessário 15 minutos antes da atividade sexual prevista
      - Secundaria caso falha
        
        injeção intracavernosa
        
        +
        
        terapia psicossexual (individual e/ou de
        casal)
      - Terciaria caso falha
        
        supositório intrauretral
        
        dispositivo de ereção a vácuo
        
        alprostadil tópico
        
        prótese peniana
- - - - certificar-se de que o medicamento esteja sendo usado corretamente antes de passar para tratamentos alternativos
        
        A terapia deve falhar por quatro tentativas sexuais antes de se passar para o próximo agente ou terapia
    - - A DE pode ser resultado ou um precursor de afecções clínicas subjacentes, como cardiopatia, doença vascular, tabagismo, diabetes, depressão ou problemas hormonais. A modificação desses riscos pode melhorar a função erétil
      - os pacientes não devem autoadministrar nitratos quando os inibidores de PDE-5 forem usados, já que o uso concomitante desses medicamentos pode causar uma hipotensão significativa
  - - - Os efeitos adversos incluem cefaleia, rubor, dispepsia, congestão nasal e tontura. Os efeitos adversos são geralmente curtos e autolimitados.
    - - Instruir os pacientes a buscar atendimento médico imediato se a ereção persistir por mais de 3 horas.
      - Para priapismo induzido por medicamentos, o uso de alfabloqueadores (por exemplo, fenilefrina) por injeção intracorporal geralmente é efetivo. Monitorar a pressão arterial durante o tratamento do priapismo.
      - Considerar consultar um urologista para um manejo do quadro agudo, falha na injeção ou terapia em andamento.
        
        Ajustar as doses subsequentes do medicamento.
  - - - O sucesso geral com esses agentes, definido como coito bem-sucedido, é de 61% a 71% comparado ao placebo.
      - Para hipogonadismo, o tratamento com reposição de testosterona aumenta a resposta de 75% para 85%.
      - Pacientes com diabetes controlado têm mais sucesso comparado a homens com diabetes mal controlado (62% versus 44%).
    - - O sucesso varia de 31% a 72%