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APG S11 P1 - Displasia congenita de quadril (DCQ) - Coggle Diagram
APG S11 P1 - Displasia congenita de quadril (DCQ)
Anatomia do quadril
Principais defeitos congênitos ósseos
Lábio leporino e a fenda palatina
Macrocefalia
Microcefalia
Craniossinostose
Os feixes de tecido que conectam os ossos do crânio se fecham muito cedo
Displasia de desenvolvimento do quadril
Luxação do joelho
Joelho varo (Fora) e valgo (Dentro)
Torcao femoral e tibial
Fisiopatologia
Manifestações clinicas
Ate os 6 meses
Poucas alteracoes
Principais patologias osteomusculares da infancia
Diagnostico
USG
Nao deve ser feito de forma isolada antes dos 6 meses
RX
Antes dos 6 meses nao tem muita utilidade pelo fato do quadril ainda ser bastante composto por cartilagem
Mas apos os 6 meses de vida ele é bastante utilizado como diagnostico principalmente em casos de bilateridade
Linhas de perkins e hilgenreiner
Linha de Senton
Exame fisico
Teste de Ortolani
Dedos indicadores sobre os trocanteres da criança, dedos polegares na face interna da coxa, com o joelho repousando sobre a face da mao
Com essa posição deve ser feita então a flexão e abdução do quadril da criança com os dedos indicadores tentando encaixar o femur no acetábulo ate se ouvir um "clac"
Possui alta sensibilidade e especificidade para o diagnostico
Teste de Barlow
Usado com a intenção de luxar o quadril com uma abdução + movimento de pistonagem
O teste vai ser positivo quando sentirmos a luxação do quadril
Confirmam o diagnostico quando os
dois testes dao positivo
Usados
antes dos 6 meses
de vida
Sinais de
Hart
É o mais sensivel e especifico, mas é bastante sutil
Ele é positivo quando é possivel ver a
abdução da perna esquerda maior do que a perna direita
Nao sao especificos em casos de DCQ bilateral
Galeazzi
É positivo quando ha
diferença de altura entre os joelhos quando o quadril esta em flexão
Assimetria das pregas cutâneas
Definição
Vem mudando ao longo do tempo
Atualmente ela é definida como um
espectro de desordens no desenvolvimento do quadril
Subluxação da cabeça femural
A cabeça femural ja vai se encontrar um pouco fora do acetabulo
Displasia do quadri
O acetábulo fica mais raso, nao recebendo direito a cabeça do femur
Luxação da cabeça femoral
A cabeça femural vai estar totalmente desconectada do acetabulo, criando um neoacectabulo
Epidemiologia
Sexo feminino
Altos níveis de estrogenio aumentam a probabilidade de mal formações no acetábulo
Caucasiana
Historia familiar/ genetica
Apresentação pelvica ao nascer
Corresponde a 5% dos partos, mas dos bbs que nascem com essa apresentação 32% apresentam DCQ
Presença de oligoamnio ou bbs que sao muito grandes pra sua IG (Posição de hiperflexao)
O quadril esquerdo é o mais afetado (60%)
, Quadril direito (20%), bilateral 20%)
Geralmente ela
vem associada a duas patologias
Torcicolo congenito (17%)
Metatarso adulto
Tratamento
Depende da fase de identificação da patologia
Antes dos 6 meses
Suspensorio de Pavlik
por 6 semanas de forma integral e mais 6 a 8 semanas durante o periodo noturno
Nessa fase as malformações
sao resolvidas em mais de 96% dos casos
6 meses a 2 anos
Redução incruenta e manter o quadril engessado (GPP)
Se nao obtiver sucesso
Redução cruenta + GPP
A partir de 2 anos
Redução cirúrgica, com ou sem osteotomia
Objetivo principal
Manter o posicionamento do quadril (Fletido e abduzido)
para que ocorra o desenvolvimento normal da articulação
Se nao tratado adequadamente pode gerar
Doença de Pavlik
Lesão do nervo femoral
Displasia residual femur acetabular
Alteração de crescimento do femur proximal