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Reflexões sobre cuidados a pacientes críticos em final de vida, Sofrimento…
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- Sofrimento tanto daqueles que sofrem com as doenças, como também dos responsáveis pela unidade, haja vista que a ausência de leitos disponíveis força os profissionais à escolherem quem devem ser salvos.
- Complicador: Admissão de pacientes que embora graves, tem pouca possibilidade de recuperação e mesmo assim recebem cuidados intensivos convencionais, prolonga o processo de
morrer e invariavelmente resulta em mais sofrimento para pacientes e familiares. É o que denominamos obstinação terapêutica ou distanásia
- Tem por objetivo beneficiar pacientes em situação crítica, estabilizando
variáveis clínicas e hemodinâmicas essenciais.
- Pacientes que vão para a UTI são aqueles na qual apresentam instabilidade de uma ou mais funções orgânicas que podem levar à morte.
1 - Em se tratando de assistência e cuidados, o que você considera mais importante no final de sua própria vida?
- "Prolongar a vida o maior tempo possível" 50% dos brasileiros queriam essa opção, enquanto os outros países, o maior percentual foi do EUA com 19%.
- "Auxiliar as pessoas a morrer sem dor" 42% - Brasil, enquanto o menor percentual dos outros países foi 68% da itália.
2 - Ao pensar em sua própria morte, o que considera ser de extrema importância?
- "Estar em paz espiritualmente" - Brasil (40%)
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- Ausência de quase sistemática de diálogo com pacientes sobre a terminalidade da vida.
Japão = Apenas 33% daqueles que tinham mais de 65% anos afirmaram ter tido a oportunidade de conversar sobre o tema com algum ente querido.
O registro formal de DAV é muito restrito e varia muito em cada país, por exemplo, enquanto no japão somente 6% possui DAV, no brasil,14% possui.
- Muitas escolas médicas preferem formar profissionais para atender o maior número possível de pacientes, em detrimento da qualidade do serviço prestado.
- Pesquisa realizada entre estudantes do 5 à 6 ano de medicina na cidade de São Paulo mostrou que 83% dos alunos não receberam informações sobre cuidados a pacientes com doenças terminais, 63% não tiveram acesso a qualquer temática sobre como "dar más notícias" e 76% afirmaram desconhecer critérios clínicos para otimizar o tratamento da dor em pacientes oncológicos.
- Dados de países onde a eutanásia e o suicidio assistido são legalizados, argumenta que o clamor para legalizar ambos não ajudam a melhorar os cuidados ao final da vida.
- A real preocupação é lidar com o problema que a grande maioria dos pacientes terminais enfrentam, como o alívio dos sintomas, e evitar internações hospitalares e permanecer em casa nas semanas finais da vida.
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