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Embriologia - Coggle Diagram

- - - - Ovários
        
        Envolvidos pela túnica albugínea ➨ mais delicada ➨ precisa se romper para ocorrer a ovulação.
        Possuem tecido epitelial superficial ➨ tecido epitelial cúbico simples.
        
        Detém os folículos ovarianos no córtex ovariano. Os folículos primordiais são desenvolvidos na vida intrauterina (já nascemos com um estoque determinado ➨ a maioria se degenera ➨ ovulamos 1 mas amadurecemos muitos ➨ folículos atrésicos ➨ degenerados) = ovócito I (meiose estacionada ➨ meiose II ocorre somente após a fecundação) + células foliculares que envolvem o ovócito. Após a ovulação o ovócito dura 24h ➨ apoptose. Obs: o espermatozoide dura 72h.
        
        São ligados na parede do útero.
        
        Produzem estrógeno e progesterona.
        
        A pílula mantém os hormônios regulados ➽ impede a ovulação pois impede picos hormonais ➽ geração de ovócitos atrésicos.
      - Tubas uterinas
        
        Não têm uma ligação física com os ovários ➨ é voltada para a cavidade abdominal ➨ as fímbrias (franjas) captam os ovócitos e os conduzem até o infundíbulo, por meio de movimentos peristálticos e ciliares, depois disso para a ampola, onde ocorre a fertilização (usualmente), depois para o istmo e para intramural ➨ o zigoto segue para o útero onde sofre nidação na camada funcional do endométrio.
      - Útero
        
        Local de implantação do blastocisto e local do desenvolvimento embrionário e fetal. Placenta ➨ origem mista ➨ parte materna (endométrio) e parte fetal.
        
        Possui três camadas: perimétrio, miométrio (células musculares lisas ➨ contrações para expulsão do feto - receptores para ocitocina - e do fluxo menstrual e aumento de volume e tamanho durante a gestação) e endométrio (camada ricamente vascularizada e subdividida em camada basal, nunca descama, e camada funcional, descama por meio da isquemia das artérias espiraladas)
      - Vagina
        
        canal final do parto, canal de escoamento do fluxo menstrual e receptáculo para o pênis.
    - - Testículos
        
        Revestidos pela túnica albugínea ➨ forma septos que dividem os testículos em lóbulos ➨ onde se encontram os túbulos seminíferos, que realizam a espermatogênese.
        
        Onde ocorre a produção de testosterona, por meio das células intersticiais testiculares ➨ interstício entre os túbulos seminíferos.
        
        OBS: os testículos e o epidídimo estão envolvidos pela bolsa escrotal ➨ dobra cutânea que mantém os órgãos afastados do corpo para que haja a manutenção da temperatura ideal para produção/viabilidade de gametas.
      - Epidídimo
        
        Único canal, intensamente enovelado, serve para a maturação do espermatozoide (até esse momento sem motilidade), transporte e armazenamento até a ejaculação. Possui cabeça, corpo e cauda (onde ficam armazenados os espermatozoides viáveis para fertilização).
      - Os túbulos retos transportam os gametas para o epidídimo e não participam da espermatogênese. Os túbulos retos se abrem na rede testicular, que capta todos os espermatozoides, que por sua vez, por meio dos ductos eferentes se encaminham para o epidídimo. Na cauda do epidídimo se inicia o ducto deferente que encaminha os espermatozoides para a vesícula seminal (formação do sêmen), a partir de então o fluido segue para o ducto ejaculatório na uretra prostática ➨ abraçada pela próstata (produção do líquido prostático), após isso o líquido se encaminha para a uretra membranosa e para a uretra esponjosa/peniana (antes de o fluido ser liberado, as glândulas bulbouretrais, presentes na uretra membranosa, produzem um líquido para lubrificação e limpeza da uretra ➨ equilíbrio de pH), e então o líquido é eliminado na ejaculação.
        
        Em suma o sêmen é composto por espermatozoides, líquido seminal e líquido prostático.
- - - - Linhagem espermatogênica
        🠋
        Espermatogônias
        Espermatócitos I
        Espermátócitos II
        Espermátides
        Espermatozoides
        
        Espermatogônia (2n/2C) }}
        
        Mitose ➙ Espermatócito I (2n/4C) }{ }{
        
        Meiose I ➙ Espermatócito II (n/2C) }{
        
        Meiose II ➙ Espermátides (n/C)
        
        Espermiogênese (diferenciação celular) ➙ espermatozoides
        
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    - - Espermatozoides: células pequenas, móveis e leves. Possuem uma viabilidade de 72 horas no trato reprodutor feminino. Detém acrossomo na cabeça, que é formada em grande parte pelo núcleo, que é uma modificação do complexo de golgi durante a espermiogênese, o acrossomo detém enzimas importantes para a ocorrência da fertilização. Os microtúbulos formam o flagelo dos espermatozoides (influência dos genes Hox) e a proteína motora utilizada por eles é a dineína. Cauda do espermatozoide: peça intermediária (mitocôndrias ➙ energia usada nos movimentos em chicote da cauda), peça principal e peça terminal.
  - - - Ovogônia (2n/2C) }}
        
        Mitose ➙ ovócito I (2n/4C) }{ }{
        
        Meiose I (formação do primeiro corpúsculo polar) ➙ ovócito II (n/2C) }{
        
        Meiose II (formação do segundo corpúsculo polar) ➙ ovócito maduro (n/C)
        
        OBS: a formação dos corpúsculos polares é necessária para que o óvulo tenha maior quantidade de citoplasma ➙ o espermatozoide não tem quase citoplasma ➙ necessita de menos peso para ter maior motricidade. 1 ovogônia origina 1 ovócito maduro.
    - - Ovócito II: detém a zona pelúcida (primeiro glóbulo polar compartilha essa), a corona radiata (formada por células foliculares) e no citoplasma cortical do ovócito II há vesículas ➙ grânulos corticais.
  - - - Duplicação do DNA por mitose ➙ (2n/4C) }{ }{
        
        Meiose I (separa cromossomos homólogos) ➙ (n/2C) }{.
        
        Meiose II (equacional) ➙ (n/C) } 23 cromossomos
- - - - Possui viabilidade de 24h.
      - Estacionado na metáfase II ➔ não é o maduro.
      - Possui a zona pelúcida (glicocálix muito desenvolvido e especial ➔ reconhecimento do gameta da espécie e evita poliploidia) e a corona radiata (obstáculo para o espermatozóide).
      - Grânulos corticais, envolvidos por membrana, estão no córtex do ovócito ➔ mudança na zona pelúcida (reação da zona ➔ evita dupla fertilização).
    - - Flagelo ➔ a peça intermediária possui uma bainha de mitocôndrias que fornecem o ATP necessário para o batimento flagelar ➔ motilidade.
      - A dineína é uma proteína motora ATPásica ➔ os espermatozóides necessitam de força de impulsão para atravessar a corona radiata e a zona pelúcida.
      - Possui viabilidade de 72h.
      - Quando são ejaculados ainda não estão prontos para fertilizar ➔ passam por uma capacitação no aparelho reprodutor feminino.
        
        No epidídimo ocorre a inserção de glicoproteínas à membrana plasmática do espermatozóide.
        
        Durante a ejaculação, proteínas seminais ligam-se às glicorproteínas.
        
        No trato reprodutor feminino ocorre a remoção dos carboidratos, expondo sítios de ligação à glicoproteínas da zona pelúcida. Ocorre remoção de colesterol da membrana plasmática (passa a ficar mais fluida para facilitar a fusão das membranas). O espermatozóide é atraído por quimiotaxia para o ovócito II.
        
        Há o aumento da permeabilidade da membrana plasmática do espermatozóide ao íon cálcio ➔ abertura do canal iônico (difusão facilitada) flagelar - Ca2+ Catsper.
        
        Alcalinização do citoplasma do espermatozoide ➔ saída de H+ - abertura de Hv1.
        
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        O aumento da concentração de íons cálcio é necessário para que ocorra a reação acrossômica.
        
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  - - - Inicia-se até 3 segundos após a fusão das membranas, com duração de um minuto.
      - Ocorre influxo de íons cálcio, aumento da permeabilidade ao íons sódio e a despolarização da membrana do ovócito impede a ligação da fertilina.
    - - inicia-se cerca de um minuto após a fusão das membranas.
      - Influxo de íons cálcio Exocitose dos grânulos corticais (libera ovastacina)
      - A ovastacina hidrolisa os resíduos de açúcar da ZP3, impossibilitando a ligação de outros espermatozoides, e cliva parcialmente a ZP2, o que modifica a estrutura da zona pelúcida e transforma-a na membrana hialina, de difícil penetração.
      - O complexo Izumo 1 - Juno é armazenado em vesícula ligada à membrana e liberada no espaço perivitelínico ➔ impede a fusão de outros espermatozóides à membrana do ovócito. Exocitose da vesícula contendo o receptor Juno.
- - - - Resulta em blastômeros de tamanho cada vez menor, diploides e geneticamente idênticos.
        
        Os blastômeros são totipotentes ➔ células indiferenciadas ➔ potencialidade total de diferenciação.
        
        Formação da MÓRULA
        
        Massa compacta de células envolvida pela membrana hialina. Formada a partir de 16 blastômeros.
  - - - Estágio de 8 a 16 células: desenvolvimento em mosaico. Determinação do destino dos blastômeros. ➔ expressão gênica diferenciada conforme a posição da célula na mórula.
        
        Blastômeros exteriores ➔ fator de transcrição Cdx-2 ➔ trofoblasto.
        
        Blastômeros interiores ➔ fatores de transcrição oct-4, nanog e Sox-2 ➔ embrioblasto.
      - Compactação.
        
        Trofoblastos se organizam em formato de trapézio ➔ possuem caderinas para adesão celular (alteração da forma celular) e possuem ocludinas e claudinas para zônula de oclusão (células polarizadas ➔ domínios de membrana distintos).
        
        Formação de um "tecido epitelioide" na parte externa da mórula.
        
        Na superfície apical do trofoblasto há cotransporte de sódio e glicose e na superfície basal há uma bomba de sódio/potássio ATPase.
        
        O sódio está sendo transportado ativamente para dentro da mórula ➔ água acompanha o sódio e ocupa a cavidade blastocística ➔ formação do polo embrionário.
        
        O trofoblasto origina os anexos embrionários e o embrioblasto origina o embrião.
- - - - Proteases secretadas pelo trofoblasto degradam a zona pelúcida (membrana hialina).
      - Blastocisto fica livre 🡆 mergulhado nas secreções uterinas.
    - - Posicionamento de modo que o polo embrionário fique voltado para o endométrio = trofoblasto do polo embrionário fica em aposição ao endométrio do corpo do útero.
      - Somente o polo embrionário faz nidação 🡆 o endomério receptivo secreta fator EGF e somente o trofoblasto do polo embrionário (polar) expressa o receptor EGF (proteína de membrana).
      - Adesão 🡆 integrinas 🡆 endométrio + trofoblasto.
    - - A adesão estimula diferenciação nos trofoblastos polares 🡆 geração do citotrofoblasto e do sinciciotrofoblasto.
        
        Sinciciotrofoblasto 🡆 células perdem suas membranas plasmáticas 🡆 formam uma massa protoplasmática 🡆 secreta enzimas que causam uma pequena degradação no endométrio 🡆 erosão dos tecidos maternos, possibilitando o blastocisto se implantar dentro do endométrio, sendo altamente invasivo e se expandido rapidamente.
        
        Secreção de hCH (gonadotrofina coriônica humana 🡆 córion é a parte fetal da placenta) 🡆 manutenção da atividade hormonal do corpo lúteo, responsável pela secreção de estrógeno e progesterona 🡆 camada funcional do endométrio não descama 🡆 interrupção do ciclo reprodutivo feminino.
    - - As células do blastocisto são geneticamente diferentes das células maternas mas, mesmo assim, o blastocisto não sofre rejeição.
      - Princípio das respostas imunológicas 🡆 expressão de algum antígeno e identificação pelo sistema imunológico, que é treinado para reconhecer compostos com genoma distinto do organismo.
      - Ex: nos testículos há a barreira hemato-testicular 🡆 crossing-over na vida pós-natal 🡆 surgimento de células geneticamente distintas das células do organismo (pode ocorrer rejeição, por isso há a barreira) 🡆 quando chegam na luz do túbulo seminífero não têm mais contato com o sistema imunológico (cavidade). No organismo feminino isso não ocorre 🡆 o crossing-over ocorre ainda na vida intra-uterina.
      - O sinciciotrofoblsato não expressa antígenos do MHC. O citotrofoblasto expressa antígenos do MHC - 1 🡆 HLA-G: não polimórfico - pouco reconhecido por linfócitos. HLA - C: polimórfico - pode ser reconhecido 🡆 poderia desencadear uma resposta de rejeição 🡆 há a necessidade de outro mecanismo de proteção à rejeição.
      - Células da decídua 🡆 resposta materna. Fibroblastos do endométrio tornam-se poliploides (mudam suas características), com grande capacidade de síntese e acúmulo de glicogênio e lipídios, adquirem uma forma poliédrica, estabelecem comunicação através de junções GAP e, pelo surgimento de junções de adesão as células deciduais ficam justapostas, circundando o embrião. Secreção de prostaglandina E2: função imunossupressora. Formação de um ambiente privilegiado imunologicamente 🡆 não entra em contato com o sistema imunológico materno.
        
        Início da formação da parte materna da placenta 🡆 nutrição futura do embrião (por enquanto 🡆 difusão). Porção fetal da placenta: sinciciotrofoblasto, citotrofoblasto e mesoderme extraembrionária.
  - - - Cavidade amniótica na camada do epiblasto e cavidade exocelômica/saco vitelínico (antiga cavidade blastocística) na camada do hipoblasto.
    - - Formação da mesoderme extraembrionária (tecidos conjuntivos para a formação dos anexos embrionários ⮞ vasos sanguíneos extraembrionários ⮞ cordão umbilical), do celoma extraembrionário e das vilosidades coriônicas primárias.
        
        Espessamento do hipoblasto em um dos polos do disco embrionário bilaminar 🡆 formação da placa precordal 🡆indica o futuro local da boca e é um importante organizador da região cefálica. Determinação da região cefálica e caudal.
- - - - Proliferação, migração e diferenciação de células do epiblasto.
        
        Células do epiblasto, no sulco primitivo, perdem a lâmina basal, não expressam E-caderinas, alongam-se e migram.
        
        Endoderme ➨primeira linha de migração; Mesoderme ➨ segunda linha de migração; Ectoderme ➨ células que não perderam a lâmina basal, continuam fazendo a expressão de E-caderinas e queratina e se mantêm polarizadas.
      - OBS: 2 locais que permanecem didérmicos ➨ membrana bucofaríngea e membrana cloacal ➨ possuem somente ectoderme e endoderme ➨ isso permite a abertura dessas estruturas.
    - - Se forma por invaginação das células do epiblasto.
        
        Constituída pelo:
        Nó primitivo ➨ área levemente elevada ao redor da fosseta primitiva.
        Fosseta primitiva ➨invaginação no centro do nó primitivo, formada pela migração das células do epiblasto.
        Sulco primitivo ➨invaginação em forma de linha, formada pela migração de células do epiblasto.
        
        Nó primitivo 🡆 células monociliadas (microtúbulos 🡆 motilidade gerada pela dineína 🡆 batimento unidirecional (fluxo de fluídos) 🡆 corrente de fluido para a esquerda 🡆 sinalizadores 🡆 Lefty-1 e fator nodal (Pitx2) 🡆 promovem a formação de estruturas assimétricas (como o coração).
        
        O nó primitivo acompanha o comprimento da linha primitiva.
    - - Agentes indutores:
        TGF-Beta ➨ proteína que controla a proliferação e diferenciação celular.
        Wnt ➨ a via de sinalização intracelular que regula a polarização e migração celular, a diferenciação e a organogênese ➨ precursores de alguns órgãos ➨ sistema cardiovascular (primeiro a se formar e a se tornar funcional) e sistema nervoso.
  - - - Diferenciação da mesoderme 🡆 mesoderme paraxial (ao lado da notocorda) 🡆 formação das vértebras, mesoderme intermediária (ao lado da paraxial) 🡆 túbulos nefrogênicos e mesoderme lateral (espaços celômicos 🡆 cavidades 🡆 há a dobra em forma de cilindro) 🡆 ventre.
        
        Ectoderme + mesoderme lateral somática 🡆 somatopleura (pele da região ventral do corpo)
        
        Endoderme + mesoderme lateral esplancnica 🡆 esplancnopleura (musculatura lisa do tubo digestivo, vasos sanguíneos linfáticos, das vias aéreas e ductos do aparelho urogenital).
        
        Cefálicamente à bucofaríngea (dobramento cefálico posteriormente 🡆 coração vai para a sua acomodação original) surge a membrana cardiogênica 🡆 coração primitivo 🡆 ao final da terceira semana o sistema cardiovascular está formado e funcional.
      - Notocorda também induz a diferenciação da ectoderme (formação do tubo neural e das cristas neurais)
        
        Ectoderme superficial.
        
        Expressão de BMP-4 (proteína morfogenética óssea) ➜ expressão de E-caderinas I. Se não há a formação da notocorda toda a ectoderme é exposta à BMP-4.
        
        Ectoderme neural.
        
        Região acima da notocorda.
        
        A notocorda produz folistatina, noguina e cordina ➜ inibe BMP-4 na ectoderme logo acima da notocorda ➜ formação de N-caderinas I ➜ formação da placa neural ➜ mudança na forma das células, por constrição do ápice pelo deslizamento dos filamentos de actina.
        De cilíndricas as células passam a ser piramidais ➜ constrição do ápice e base larga (filamentos de actina puxam a parte superior da célula). Com essa mudança de formato há a formação de um sulco ➜ invaginação da ectoderme neural. Formação da placa neural.
        
        As células mais centrais (de maior relação com a notocorda) possuem menor expressão de BMP-4 (maior invaginação), as células das extremidades possuem uma maior expressão de BMP-4 (menor invaginação) ➜ fechamento da estrutura ➜ formação do tubo neural. Em suma, a expressão diferencial das moléculas de adesão celular leva à fusão das pregas neurais ➜ formação do tubo neural.
        
        O tubo neural possui um polo caudal e um polo cefálico ➜ neuróporo ➜ se fecha ao final da quarta semana.
        
        As células que são sujeitas a BMP-4 e BMP-7 fazem a expressão de N- caderinas II ➜ menor força de adesão ➜ cristas neurais se desprendem. As cristas neurais formam o SNP.
  - - - Na quarta semana há o formação do fígado ➜ órgão com função eritropoiética ➜ produz eritrócitos semelhantes aos nossos (hemoglobina-F ➜ pequena, anucleada e com menor concentração de O2) ➜ baço passa a produzir hemácias ➜ ossificação do fêmur ➜ ação da medula óssea vermelha ➜ eritrócitos normais (hemoglobina-A ➜ adulta).