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Química, image, image, image - Coggle Diagram
Química
Concentrações
Título
Concentração em partes por milhão
Molalidade
Fração em mol
Concentração em massa por volume
Concentração em quantidade de matéria por volume
Diluição
Diminuição da concentração de uma solução pela adição de mais solvente
Concentração medida em molalidade
Concentração inicial . Volume inicial = Concentração Final. Volume Final
Dispersões
Sistema composto da distribuição de substâncias no formato de partículas
Tipos de dispersões:
Soluções(sistemas homogêneos
Impossível visualizar as partículas disperas
Impossível sedimentar as partículas
Impossível filtrar as partículas
Partículas menores que 1nm
A exemplo de amálgamas de ouro
Podem ser classificadas de acordo com a fase de agregação(sólida, líquida ou gasosa)
Podem ser classificadas de acordo com a natureza do soluto(molecular e iônica)
Classificação quanto a saturação:
Solução Saturada
O solvente já dissolveu todo o que podia naquela temperatura
Solução insaturada
O solvente ainda pode dissolver mais soluto
Solução supersaturada
Há mais soluto do que o solvente pode dissolver naquela temperatura, levando a uma solução instável
Classificação quanto a concentração
Soluções diluídas tem concentração menor que 0,1 mol/L
Soluções concentradas tem concentração maior que 0,1 mol/L
Coeficiente de solubilidade
C.S. (NaCl) = 357g / 1000g H2O; t = 0oC
Gráfico de solubilidade
Solução ideal
Quando as forças entre as partículas soluto-solvente são iguais
Dispersões coloides(Aparentam ser homogêneos, mas não são)
Visualização das partículas possível somente om ultramicroscópio
Sedimentação possível somente om ultracentrifuga
Filtração possível somente om ultrafiltro
Partículas entre 1 e 1000nm
A exemplo de tintas
Classificadas de acordo com o estado da matéria do dispersante e do disperso
Propensas ao Efeito Tyndall
Partículas dispersas dispersam a luz, permitindo a visualização de sua trajetória
Podem ser estáveis(Liófilos) ou instáveis(Liófobos)
Adicionar um Liófilo a um Liófobo aumenta sua estabilidade
Dispersões grosseiras(diferença clara entre as fases
Visualização das partículas possível a olho nú
Sedimentação possível com centrífugas simples ou por gravidade
Filtração possível com filtro comum
Partículas maiores que 1000nm
A exemplo da mistura de água e areia
Formadas pelo dispersante e o disperso
Cinética Química
Estudo da velocidade das reações químicas
Fatores que alteram a velocidade
Temperatura
Grau de agitação das moléculas
Quanto maior a temperatura, mais veloz a reação
Superfície de contato
Afeta apenas reagentes sólidos
Superfície do reagente que se encontra em contato com o outro
Quanto maior a superfície, mais veloz a reação
Catalisadores
Substâncias que podem acelerar uma reação sem serem consumidas ao final dela
Diminui a energia necessária para a realização da reação, tornando-a mais rápida
Concentração
Concentração dos reagentes
Quanto maior, mais rápida é a reação
Pressão
Afeta apenas reações com gases
Quanto maior a pressão, maior a velocidade de reação
Diminuição do espaço entre as moléculas
A velocidade é calculada pela lei de Guldberg-Waage
A velocidade de uma reação química é diretamente proporcional ao produto das concentrações dos reagentes elevadas a expoentes que são determinados experimentalmente.
Pode ser organizada na forma de gráficos
Sendo:
O traço pontilhado no pináculo da curva, o ponto onde se atinge a "energia de ativação" e a reação passa a ocorrer
Após esse ponto, se encontram o produto da reação
Anterior a esse ponto, se encontram os reagentes
A linha vermelha representa a quantidade de energia das moléculas
Quando mais para a a esquerda a energia de ativação, mais rápida vai ser a reação. Quanto mais para a direita, mais devagar.