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AFECÇÕES DA MAMA - Coggle Diagram
AFECÇÕES DA MAMA
Alterações benignas de mama
Nódulo de mama
Normalmente benignos
Até a terceira década de vida
Císticos ou sólidos
80% dos nódulos palpáveis são benignos
Palpação
Padrão de crescimento
Tamanho
Mobilidade
Consistência
Maligno = pétreo
Benigno = fibroelástico
Diagnóstico
Exame físico
Exame de imagem
Histo-citológico
Relação com o ciclo menstrual
60% das queixas
Tipos
Fibroademona
Relação com ciclo menstrual
Crescimento limitado e lento - 2 a 3 cm
Normalmente unilateral e único
Tumores firmes, elásticos, apresentando bordas regulares, pseudoencapsulados e lisos
Tratamento = acompanhamento e observação
Por conta do crescimento limitado
Avalia a pretensão da mulher de gravidar
O nódulo pode causar incômodo
Transformação maligna de carcinoma in situ
Tumor Phyllodes
Características clínicas de fibroadenoma
MAS
Crescimento mais rápido
Pode ser benigno ou maligno
Depende do número de mitoses
Histologicamente
Com ramificações
Lesões proliferativas fibroepiteliais e maior celularidade no estroma
Cistos
Metaplasia apócrina do ácino lobular
Preenchido por líquido, arredondado
acomete a faixa de 25 a 45 anos
Acomete de 50 a 90% das mulheres
Relacionado com hormônios
Acompanhar o crescimento relacionando com o ciclo menstrual
Resposta exagerada aos ciclos mesntruais
Classificados na US
Complicados
Todos devem ser aspirados
Complexos
Mais sólidos
Necessário biópsia por agulha grossa
Simples
Imagem definida, sombra acústica posterior
Só é aspirado se for doloroso
Papiloma
Mais comum entre 30 e 50 anos
Padrão couve flor
Fluxo papilar sanguinolento
Por conta de um nódulo subaureolar
Tratamento
Retirada
Ectasia ductal
Clínica
sensibilidade dolorosa
Inverção domamilo
Fluxo papilar
Pode romper
Alargamento dos ductos
Fator de risco
Tabagismo
Mais frequente na perimenopausa
Dor mamária - mastalgia
Cíclicas
Relacionadas ao ciclo mentrual
Dor difusa e bilateral
Ação da progesterona
Edema de mama
Acíclicas
Traumas na mama
Ectasia ductal
Dor focal
Ponto gatilho
Ponto que inicia o estímulo doloroso
Pouco relacionada ao câncer
Situações de estresse podem favorecer o sintoma
Extramamária
Relacionada a dor em outros sistemas
ex: sistema cardiovascular
Fluxo papilar
Exteriorização de material fluido fora do período puerperal
Mais comum na menacme
Fisiológica na gravidez
Bilateral
Galactorréia
Pode ter descarga sanguinolente
Por conta da hipervascularização
Patológica
Fluxo constante
Normalmente Unilateral
Coloração
Leitosa
Relacionado à hormônios
Sanguinolento
Relacionado à neoplasia
Esverdeado
ectasia ductal
Purulento
mastite
Pode ser decorrente do uso de medicamentos
Fatores
Instraductais
Papiloma
Extraductais
Solicitar exames complemetares para
Processos inflamatórios da mama - mastite
Dependente de fatores higiênicos, saneamento e dietéticos
Aguda
Menos de 30 dias
Muito relacionadas ao período da amamentação
fissuras papilares
Estase lácteas e má higiene
Crônica
Mais de 30 dias ou recorrência
Evolução mais lenta
Mais comum em mulheres jovens
Infecciosas
Abscesso subareolar
Mastite tuberculosa
Mastite viral
Relacionada coma herpes
Pacientes imunossuprimidos
Não infecciosas
Mastite periductal
Apresenta descarga papilar esverdeada
Retraçãodo mamilo
Silicone, piercing, tatuagens
Síndrome de Mondor
Trombofeblite das veias superficiais da mama
Sarcodiose mamária
Massa mais indolor e móvel
Retração do mamilo
Puerperais
Relacionada a:
Pega inadequada
Fissuras
Estase láctea
Sintomas
Edena, eritema, aumento da temperatura da mama
Abscessos com conteúdo purulento
Áras de necrose
Lesoes descamativas
Prurido intenso
Eczema papilar
Prurido
Alterações malignas de mama
Fatores de risco
Mutações de BCRA1 e BCRA2
Mais frequente em mulheres brancas
Idade acima de 50
Progressivo, quanto maior a idade maior o risco
Antecedentes pessoais
Outro tipo de câncer
Antecedentes familiares
Parentes de primeiro grau
Menopausa tardia
Primigestas idosas
Depois dos 30
Uso de anticoncepcionais orais
Se houver o fator genético
Etilismo
Amamentação
Fator protetivo
Influências ambientais
Hábitos alimentares
Obesidade
Dieta rica em gordura
Hábitos de vida
Sedentarismo
Carência de vitamina D
Radiação ionizante
Reposição hormonal
Estatura elevada na adolescência
Hiperplasia mamária
Tipos moleculares
Luminal A
Positivo para receptores de progesterona
Negativo para HER2
Luminal B
Positivo para receptor de estrgônio
Positivo para HER2
Superexpressão de HER2
elevada expressão da oncoproteína HER2
KI67
Marcador de proliferação celular
Basal
Negativo para receptor de estrogênio
Negativo para HER2
Triplo negativo
Negativo para todos osreceptores
Pior prognóstivo
Importante para definir terapia e prognóstico
Tipos histológicos
Carcinoma in situ
Ductal ou intraductal
Substituição das células ductais normais
Preenchem a luz do ducto
Não é capaz de gerar metástase
Pois tem alterações muito comuns ao tecido da mama
Maior chance de cura
Lobular
Geralmente não apresenta lesão palpável
Detectado em remoção cirurgica
Maior chance de se tornar um tumor invasos
Geram aglomerados próximos dos lóbulos
Presença de calcificações, pleomorfismo
Hiperplasia
Ocorrem nos ductos e ácinos
Fator predisponente para o CA
Carcinoma invasivo
Ductal
Representa a maioria dos cânceres
Origem no ductal in situ
Característica clínica
Aumento da densidade mamográfica
Carcinoma inflamatório
Estágio clínico avançado do carcinoma invasivo
Clínica
Mama avermelhada, aumento da temperatura da mama, inchaço, aspecto de casca de laranja
Lobular
Tendência a bilateralidade
Mutação das ecaderinas
Por isso torna-se invasivo
Receptores hormonais postivos
Expressão do HER2 mais incomum
Associado ao uso de terapia hormonal
Carcinoma coloide
Medular
Receptor de progesterona e estrogenio negativos
HER2 negativo
Tubular
Raramente se apresenta como massas palpáveis
Expressam os receptores hormonais
Não expressam HER2
Epiteliais e mesenquimais (mistos)
Sarcomas
Rastreamento
Autoexame
Não é mais indicado
Mamografia
Febrasgo
Anual
40 a 69 anos
Ministério da Saúde
50 a 69 anos
Bienal
Boa sensibilidade
Mulheres com atecedentes familiares
Inicia rastreamento mais cedo
Não indicado para mulheres com menos de 30 anos
Densidade das mamas
Positiva para BRCA1 e 2
Quadro clínico
Secreção papilar
Inversão de mamilo
Nódulo palpável
Indolor
Presente em 90% das queixas
Eritema
Assintomático no início
Importância do rastreamento
Linfonodos aumentados
Irritação ou abaulamento da mama
Diagnóstico
Exame de imagem
US
Indicada para mulheres com menos de 30 anos
Ajuda no estadiamento
Guia procedimentos de biópsia
Suspeita da malignidade
Margens
Proporção de altura e largura
Mamografia
Exame de escolha a partir do 50 anos
Avaliar
Bordas
Localização
Classificação em BI-RADS
RM
Alta sensibilidade
Baixa especificidade
Pode ser confundido com outros tipos de lesão
Não depende da densidade da mama
Classificação BI-RADS
1
Dentro da normalidade
Varia de 0-6
0
Inconclusivo
Norteia a conduta
Avalia malignidade
Biópsia
Core biopsy
Usada para planejamento cirúrgico
Aspira um fragmento maior
imuno-histoquímica
Caracterização molecular do tumor
PAAF
Biópsia deve ser feita 2 semanas antes do exame de imagem ou depois
Exame físico
Avaliar
Presença defluxo papilar
Retrações na pele
Aspecto de casca de laranja
Alterações do mamilo
Sensibilidade
Deve ser feito depois da menstruação