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Puerpério Patológico -Infecção Puerperal - Coggle Diagram
Puerpério Patológico -Infecção Puerperal
Decorrente das alterações gravídicas e do processo de parturição
Etiopatogenia
Sítio de implantação placentária
Endometrites
Estreptococos B e D e enterococos.
Fatores de risco
Relacionados com a paciente
Hipertensão, Diabetes e baixo nível socioeconômico
Relacionados a evolução e o tempo do parto
Bolsa rota + de 12h
Multiplos toques
Bacteriúria intraparto
Traumatismo intraparto
Trabalho de parto prolongado
Corioamnionite
Nas cesarianas
Multiplos toques
Trabalho de parto prolongado
Monitroção intraparto
Bolsa rota + de 6h
Diagnóstico
2º ao 5º dia do puerpério
Febre de 38ºC, cefaleias, anorexia.
Útero subinvoluindo, amolecido, doloroso, colo pérvio com lóquios piossanguinolentos e fétidos
Hemograma, leucograma, urocultura, Us
Tratamento
Gentamicina
3 a 5 mg/kg: dose máxima 240 +
clinda
600mg de 6/6h ou 90mg de 8/8h EV
Manter por 24 ate desaparecimento
Ausência de febre = alta
Infecção pós-cesariana
Gentamicina 5mg/kg/dia EV de 8/8h + Clindamicina 600mg EV 8/8h.
Até que a paciente fique afebril e sem outros sinais por 48h a 72h.
Abscesso de Parede
Febre, edema e rubor no sítio da cicatriz
S aureous e anaeróbios do trato genital
Cefalexina (500mg a 1g VO de 6/6h)
Cefalotina (1gEV de 6/6) ou Oxacilina (100mg/KG/dia de 4/4h)
Infecção da Episiotomia
Amoxacilina + clavulanato. Oxacilina+ Metro+ Gentamicina em casos mais graves
Mastite Puerperal
Stafilo
Transmitido pelo RN
2 a 3º semana após o parto
Febre alta, dor e sinais flogisticos
Amamentação deve ser estimulada + Atb
Cefalexina 500 mg de 6/6 horas ou Eritromicina 500 mg de 6/6 horas. A cefalexina é a melhor opção
Profilaxia
Cefazolina 1-2g EV, dose única em bolus, 30 a 60 mins antes da insisão cirurgica.