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Modelos Assistenciais em Saúde no Brasil, Referências: ROUQUAYROL, Maria Z…
Modelos Assistenciais em Saúde no Brasil
Ações Programáticas em Saúde
Atividades eventuais conforme a demanda espontânea
Programas definidos por ciclos de vida, por doenças especiais ou por importância sanitária.
Definição das finalidades e objetivos gerais assentados em categorias coletivas.
Hierarquização interna de atividades.
Articulação das atividades por equipes multiprofissionais.
Padronização de fluxogramas de atividades e de condutas terapêuticas principais.
Sistema de informação que permitisse avaliação na própria unidade.
Gerência da unidade básica realizada por médicos sanitaristas.
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Do sanitarismo campanhista ao modelo liberal-privatista
A assistência à população pobre e indigente ficava sob os cuidados da iniciativa filantrópica de figuras de importância econômica e social e de instituições beneficentes ligadas à Igreja Católica, como as Santas Casas de Misericórdia.
a saúde acabou ocupando um papel relevante no fortalecimento da presença estatal em todo o território nacional
Lei Elói Chaves 1923, criação das Caixas de Aposentadoria e Pensões (CAP)
1930, Institutos de Aposentadoria e Pensões (IAP), estruturados por categorias pro-fissionais.
Em 1977, o Sistema Nacional da
Previdência Social (SINPAS)
Movimento da Reforma Sanitária Brasileira, sistema único de saúde e novos modelos técnicos-assistenciais.
Meados da década de 1970 politiza a questão da saúde, procurando agrupar a oposição com base numa proposta reformadora para o setor.
Período de 1985 a 1987, Movimento da Reforma Sanitária tem acesso ao aparelho de Estado (Ministérios da Saúde e da Previdência Social)
O artigo 198 é o que garante que as ações e serviços de saúde integrem uma rede regionalizada e hierarquizada, que constitui o SUS.
Sistemas Locais de Saúde (SILOS)
Território e problema.
O planejamento local das ações baseia-se na análise da situação de saúde e na definição da situação desejada.
Modelo de Vigilância da Saúde
O modelo da Vigilância da Saúde surge da necessidade de
inversão do modelo assistencial hegemônico com ênfase na redefinição das práticas de saúde e na busca da efetivação da diretriz da integralidade no SUS.
intervenção sobre problemas de saúde que exigem atenção e acompanhamento contínuos
adoção do conceito de risco
articulação entre ações promocionais, preventivas, curativas e reabilitadoras
atuação intersetorial
ação sobre o território
intervenção sob a forma de operações
As Cidades Saudáveis
seguintes diretrizes:
A saúde como qualidade de vida
Política pública que promova a saúde
Reforço à participação da comunidade
Desenvolvimento da autorresponsabilidade
Reorientação dos serviços de saúde
Intersetorialidade como estratégia principal
problemas urbanos:
Cortes severos nos orçamentos municipais
Gestão inadequada dos resíduos domésticos e industriais, gerando poluição.
Acesso inadequado aos cuidados de saúde.
Problemas sociais (crianças de rua, maus-tratos infantis).
A capacidade institucional inadequada para prevenir e/ou enfrentar os desafios ambientais para a saúde e promover saúde no âmbito do desenvolvimento urbano
Reforma Sanitária
direito cidadão à saúde na Constituinte de 1988
reorientação de práticas, visando a maior impacto sanitário e legitimação pela sociedade.
Modelo “Em Defesa da Vida”
Galvanizada por um grupo de profissionais engajados no movimento brasileiro de Reforma Sanitária com atuação no Centro Brasileiros de Estudos de Saúde (CEBES).
A organização do sistema de saúde deveria dar conta das relações entre diversos tipos de prestadores de serviços (públicos e privados)
Referências: ROUQUAYROL, Maria Z.; GURGEL, Marcelo. Rouquayrol - Epidemiologia e saúde . Rio de Janeiro: MedBook Editora, 2017. 9786557830000. Disponível em:
https://integrada.minhabiblioteca.com.br/#/books/9786557830000/
. Acesso em: 02 mai. 2022.