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Espirometria - Funções 2.0 - Coggle Diagram
Espirometria - Funções 2.0
Fisiologia pulm
Troca gasosa:
Sacos alveolares.
Ventilação
Proteção, umidificação, aquecimento.
≅ 150mL.
Espaço morto anatômico.
Introdução
Mede vol e fluxos resp, pode ser realizada durante resp lenta ou manobras exp forçadas.
Importância
Aval de pcts com sint resp ou dç resp conhecida.
Exige compreensão e colaboração do pct, equipamentos exatos, emprego de técn padronizadas por pessoal treinado.
Auxilia na prevenção e permite o diagn e quantificação dos distúrbios ventil.
Definição:
Medida da resp.
Interpretação
Usar dados clín e epidemiol.
:warning: NÃO DÁ DIAGN, APENAS LAUDOS :!!:
Comparação com valores adeq para a pop avaliada (idade, altura, gênero e raça).
Função pulm:
Ventilação, hematose, metab de alguns componentes, filtro de materiais indesejáveis provenientes da circulação, reservatório de sangue.
Padrões e índices espirométricos
Relação VEF1/CVF (índice de Tiffeneau):
Fração de ar exp no 1º s relativo ao vol total exp.
Se há ou não obstrução
.
PFE (pico de fluxo exp):
Reflete calibre das gdes VAs, altamente dependente de esforço máx inicial.
VEF1 (vol exp forçado no 1º s):
Vol de ar exp no 1º s de sopro.
Se há atraso na lib do ar durante exp
.
FEF 25-75%:
Fluxo médio após exp de 25 e 75% da CVF (↓ isolada → Caract obstrução leve ao fluxo aéreo).
CVF (capacidade vital forçada):
Vol total de ar forçadamente exp (mín 6s).
Estimativa do vol pulm
.
CPT e VR
VR (vol residual):
Qtdd de ar que permanece nos pulmões após exalação máx.
NÃO podem ser medidos pela espirometria.
CPT (capacidade pulm total):
Qtdd de ar nos pulmões após uma insp máx.
Curvas
Obstrução:
Curva peq e afinalada.
Curvas aceitáveis + Curvas reprodutíveis = Interpretação.
Exame
Indicações:
Diagn de tosse e dispneia, diagn,estadiamento e monitoramenteo de DPOC e asma, aval terapêutica, medicina do trabalho e ocupacional, pré-op, tabagismo.
Evitar no dia:
Fumar (mín 2h antes), álcool (últimas 4h), refeições volumosas (2h antes), exercícios, roupas apertadas.
Valores previstos
VEF1 > 80%.
VEF1/CVF > 75%.
CVF > 80%.
:warning: Pós BD.
Teste com broncodilatador
Objetivo:
Determinar se há qq evidência de obstrução reversível ao fluxo aéreo.
Resp positiva
SBPT:
> 200mL e 7% no VEF1; > 350mL na CVF.
ATS/ERS:
≥ 12% e 200mL no VEF1.
Repetição 15 min após adm de 400mcg de salbutamol ou similar.
Interpretação
Distúrbio ventilatório restritivo
Exames
Plestismografia:
↓ CPT.
Espirometria:
↓ CVF (↓ CVF > ↓ VEF1), índice de Tiffeneau normal.
Índice de Tiffeneau normal + ↓ CVF + (≥ 1):
♂ ≤ 60%, ♀ ≤ 50%, fibrose pulm, dç parede torácica/pleura, VEF1 > CVF, sem resp a BD.
Dçs intersticiais, dçs neuromusc, dçs da caixa torácica, obesidade, fibrose pulm.
Classificação
Moderado:
51 - 65%.
Grave:
≤ 50%.
Leve:
CVF > 65%.
:warning: Fibrose pulm, dçs restritivas de pleura ou parede torácica → ↑ probab de restrição vdd.
Distúrbio ventilatório misto
Tudo ↓
+ ≠ CVF e VEF1 → ≤ 12%.
Distúrbio ventilatório obstrutivo
Espirometria
1 ou +
VEF1 ↓, ↑ signif VEF1 após BD, CVF normal ou ↓, sint pulm e/ou tabagismo ≥ 20 maços-ano.
Tudo ↓
+ ≠ CVF e VEF1 → 12 - 25%.
Por hiperinsuflação:
Tudo ↓ + ≠ CVF e VEF1 → > 25%.
Índice de Tiffeneau:
GINA
< 75% ou
GOLD
< 70%.
Classificação
Moderado:
VEF1 41 - 59%.
Grave:
VEF1 ≤ 40%.
Leve:
VEF1 60 - 80%.
Curvas
Extratorácica variável
Intratorácica variável
Fixa
Distúrbio ventilatório inespecífico
Exames
Plestismografia:
CPT normal.
Espirometria
↓ CVF, índice de Tiffeneau normal ou ↑.
Resp signif após BD:
Indica componente reversível e FALSA restrição.
Variante da normalidade
Ausência:
Dçs diagn, sint resp ou carga tabágica signif (> 20 maços/ano).
Indivíduos longilíneos, atletas.
Valores próx ao limite inf da normalidade.
Princ patologias
DPOC:
Peq ou nenhuma ≠ pós BD.
Fibrose pulm:
Índice de Tiffeneau normal e resto ↓
Asma:
Gde ≠ pós BD.