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Hanseníase, . - Coggle Diagram
Hanseníase
Conduta diagnóstica
Pesquisa de sensibilidade
Térmica
Floco de algodão embebido em éter
Éter em contato com a pele vaporiza-se e produz sensação de gelado
Paciente refere sensação de quente (anestesia térmica) ou morna (hipoestesia térmica)
Dolorosa
Comparativo entre aplicação da cabeça do alfinete em pele sã e lesão
Tátil
Comparativo entre contato do algodão com pele sã e lesão
Testes complementares
Teste da pilocarpina
Útil em pacientes negros e lesões hiperpigmentadas
Pincela-se lesão e pele sã com iodo
Aplicação de pilocarpina para estimular sudorese
Pulverização de amido
Prova completa
Pontos azuis-escuros
1 more item...
Prova incompleta
Não ocorre a sudorese que favorece a reação entre iodo e amido
Teste da histamina
Lesões hipocrômicas de pacientes não negros
Perfura-se a pele através das gotas de histamina em pele sã e lesão
Aparecimento de eritema após 20s devido a ação da histamina sobre pequenos vasos
Eritema reflexo secundário 20s a 40s devido a ação da histamina sobre terminações nervosas
Surgimento de pápula urticária após 1 min
Em lesão hansênica não ocorre
Diagnóstico Laboratorial
Baciloscopia
Isquemiar a lesão
Compressão entre polegar e indicador
Incisão linear com bisturi à profundidade de derme
Raspagem do centro da lesão e das bordas
Linfa colhida é fixada em lâmina de vidro e corada pelo método Ziehl-Neelsen
Observa-se através de microscópio ótico presença de bacilos álcool-acidorresistentes
Em pacientes multibacilares
Coletar material em 6 ou mais lesões
Realizar contagem de bacilos por campo microscópico
6 + = mais de 1000
5+ = 100-1000
4+ = 10-100
3+ = 1-10
2+ = 1-10 em 10 campos
1+ = 1-10 em 100 campos
Exame Histopatológico
Assepsia e anestesia local
Incisão com bisturi na pele superposta ao nervo da
Biópsia de fragmentos de nervo periférico
Cortes histológicos corados em hematoxilina e eosina e pelo método Faraco-Fite
Pesquisa de bacilos
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