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ORGANISMO MATERNO - Coggle Diagram
ORGANISMO MATERNO
ÚTERO
Forma: globoso até a 20ª semana de gestação, cilíndrico após essa semana
Consistência: amolecimento de todo o órgão, causado pela embebição gravídica
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Influência dos estrogênios causa hiperplasia e hipertrofia celular Coloração: adquire cor violácea graças ao aumento da circulação sanguínea
Posição: acentuação da anteversoflexão (causada pela embebição e amolecimento do istmo) e dextroversão ao longo da gestação
SISTEMA
CIRCULATÓRIO
Síndrome hipercinética: alterações no débito cardíaco e na distribuição do fluxo sanguíneo aos diversos sistemas
Aumento da frequência cardíaca de repouso e do débito cardíaco, com elevação de 30 a 40% no rendimento cardíaco
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Redução da pressão arterial: ocorre pelo desenvolvimento da placenta, território de baixa resistência, e causa diminuição da resistência vascular periférica
Os menores valores de pressão arterial no segundo trimestre e aumento gradativo até atingirem valores pré-gravídicos próximos ao termo
Aumento da pressão venosa abaixo do útero: edema e varizes em membros inferiores, vulva e hemorroidas
MAMAS
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Aumento da vascularização (rede de Haller), aparecimento da aréola secundária (sinal de Hunter) e hipertrofia das glândulas sebáceas (tubérculos de Montgomery)
PELE
Hiperpigmentação da face (cloasma), da linha nigra
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Estrias gravídicas (vermelhas na gestação atual, perolizadas no término da gestação)
SISTEMA
ENDÓCRINO
Aumento de T3 e T4, sem aumento dos níveis séricos livres (aumento de TBG)
Aumento da insulinemia no primeiro trimestre, com tendência à hipoglicemia
Aumento de resistência periférica à insulina pela produção de HPL, cortisol e esteroides, com tendência à hiperglicemia
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