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Classificação do relevo brasileiro - Coggle Diagram
Classificação do relevo brasileiro
Aziz Ab'saber
Os planaltos: áreas onde o processo de erosão é mais intenso
Planícies são áreas em que ocorre o contrário
1970
Mostra uma nova classificação do relevo, a qual possuía uma maior aproximação com os pressupostos da Geomorfologia e dividia o relevo a partir da sua formação e características, dividindo em dez compartimentos: sete planaltos e três planícies.
Os planaltos são: Planalto das Guianas, Planalto Central, Planalto Meridional, Planalto Nordestino, Planalto do Maranhão-Piauí, Planalto Uruguaio Sul-Riograndense e Serras e Planaltos do Leste e Sudeste.
As planícies são: Planície Amazônica, Planície do Pantanal e Planície do litoral brasileiro
Jurandyr Ross
Montanhas: São porções elevadas na superfície terrestre com altitude grandes
Planaltos: terrenos mais altos que as planícies, com altitudes acima de 300 m e as vezes delimitados por escarpas e chapadas. (Formações rochosas de relevo).
Divisão de quatro formas de relevo: montanhas, planaltos, planícies e depressões.
Planícies: terrenos planos com altitudes de 0 a 100 m em relação ao nível do mar. São formados por acúmulos de sedimentos trazidos pelas aguas de rios ou mares.
Realizou a divisão do relevo brasileiro em 28 unidades de áreas de: planaltos, planícies e depressões.
Depressão: São as áreas situadas abaixo das áreas vizinhas ao seu redor. Pode ser classificada por depressão relativa, quando está acima do nível do mar e depressão absoluta quando está abaixo do nível do mar
1995
Aroldo de Azevedo
Fez o reconhecimento das unidades principais no conjunto do relevo brasileiro, sendo:
Planalto Brasileiro; Planalto Atlântico; Planalto das Guianas; Planície Amazônica; Planície do Alto Paraguai ou do Pantanal e Planícies Costeiras.
1949
Tinha por raciocínio a altitude.
O nível altimétrico das estruturas.
Divide o relevo em duas partes:
planalto e planície.