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Morte Celular, Outras formas de morte celular, O smack diablo bloqueia…

- - - - Um macrófago reconhece um patógeno (bactèria, vírus...) e ocorre a ativação do receptor (podem variar os tipos).
        
        Essa ativação desencadeia a via de ativação com a produção do NF-kB
        
        Que por sua vez, migra pro núcleo e suas interações lá dentro resultam na síntese de proteínas como pro-IL 18 e pro-IL1BETA
        
        Além de proteínas que vão compor o inflamassoma
        
        O inflamassomo atua na síntese da caspase 1
        
        a caspase 1 cliva pro-IL1 BETA em sua porção ativa IL1 BETA
        
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  - - - Por ser um processo inflamatório pode ajudar na criação de um microambiente-tumoral;
    - - Além de, auxiliar no controle de patógenos.
        
        Pois, mantém o patógeno preso em uma parte da membrana da célula piroptótica, expondo-o para ser controlado por células imunes que serão atraídas pela inflamação.
- - - - Esse processo Inviabiliza a célula metabolicamente.
        
        Tipos:
        
        Por coagulação: ocorre por obstrução do local, é mais comum.
        
        Por liquefação: Forma abcesso. e resulta da ação de enzimas hidrolíticas.
        
        Caseosa: o tecido apresenta uma cor esbranquiçada, é comum em neoplasias malígnas, tuberculose, entre outras.
        
        Gomosa: Nesse caso, o tecido assume aspecto que lembra uma goma ou borracha, ocorre na sífilias tardia.
        
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  - - - Condensação do citoplasma e nuclear (picnose)
        
        A célula incha e se rompe, há também a dissolução do núcleo (cariólise).
        
        Posterior fagocitose.
        
        Pode formar cicatrizes se a área atingida for grande.
    - - A célula sofre lise durante o processo e por isso a necrose atinge células adjacentes.
- - - - Serve para:
        
        É um processo ativo e normal.
        
        Pode ser do tipo:
        
        Intríseca:
        
        Quando a célula ''percebe que precisa morrer'', a mitocondria libera o citocromo C e outras proteínas pró-apoptóticas.
        
        Ele vai sair da mitocondria e se unir com o APAF-1.
        
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        Extríseca:
        
        Inicia-se com linfócito Killer com seu ligante Fas, se liga a receptores TNF externos à célula.
        
        Com isso o domínio interno de morte é ativado.
        
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        Manter o equilíbrio homeostático.
        
        Deleção celular durante a proliferação celular.
        
        Atrofia de parênquimas.
        
        Destruição programada de células.
        
        Destruição de células imunes.
        
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    - - Se formam invaginações na membrana
        
        Há a condensação da cromatina
        
        Ocorre a fragmentação nuclear
        
        Vesículas apoptóticas e gotas citoplasmáticas se formam, que expressam fosfatidilserina para atrair macrofagos.
        
        Quando o macrofago se liga aos ''restos'' celulares inicia-se a fagocitose, finalizando o processo.
- - - - Transição de fase larval para polpa em drosófilas
      - Algumas doenças do sistema nervoso central
        
        Parkinson
        
        Alzaimer
      - Alguns tipos de tumores
      - Esquemia cerebral
      - Estimulação por insulina em células do hipocampo
    - - Autofagia na manutenção tumoral
        
        As células desenvolvem
        
        Resistência a hipóxia
        
        Resistência a outras vias de morte celular
        
        Criação de células resistentes
        
        Mantem células senescentes
        
        Resistência terapeutica a morte celular
        
        Formação de células tronco imortalizadas
        
        Autofagia no combate ao Câncer
        
        Célula se autodigere sem criação de estresse no tecido
        
        Dependendo da quantidade do medicamento irá levar a morte celular por completa
        
        Exaustão de ATP
      - Bloqueio dos efetores de apoptose
        
        Caspase 3, 8, 9
        
        Formação de poros nas Mitocôndrias proveniente despolarização da membrana mitocondrial
        
        Transcrição da autofagia
        
        Formação de autofagolisossoma
        
        Utilizando proteinas da família ATG
        
        Ação da Via AKT
        
        Proteína LC3 com P62
        
        Grande estrutura que fagocita e digere as organelas
        
        Estimulada por proteína LC3
        
        São as primeiras organelas recrutadas pelos autofagolisossomos
        
        Proteínas responsáveis
        
        Beclina 1
        
        Bcl2
        
        Formação de
        heterodímeros
        
        Processo estimulado pela via AKT
        
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  - - - Remove proteínas e organelas tóxicas e recicla os produtos de degradação para uso como fonte de energia e metabólitos nas vias anabólicas
        
        Processo citoprotetor
      - Como processo de morte é chamada de macroautofagia
        
        Processo catabólico dependente de lisossoma, caracterizado pela formação aumentada de autofagossomos de membrana dupla para o sequestro de componenttes citoplasmáticos e degradação após a fusão do autofagossomo com lisossoma formando autofagolisossomo
        
        Mediado pelas proteínas:
        
        LC3
        
        Família ATG
        
        Beclina-1
- - - - Controlada por vários atores moleculares, como:
        
        Survivina
        
        Proteinas de chekpoint do ciclo celular
        
        Quinase CDK1
        
        Dependente da ciclina B1
        e quinases Aurora
        
        P53
      - Verificação da estrutura do DNA e ponto de verificação da montagem do fuso
  - - - Radiação ultravioleta ou por alguns quimioterápicos
      - Podem levar a parada em fase G2
      - Reparo no DNA
      - Danos que levam a catastrofe mitóica
    - - Estimulados por agentes antimitoticos
        
        Se ligam a proteínas SAC antes da anáfase desencadeando a catástrofe mitótica
    - - Não estão associadas diretamente as proteinas SAC
      - Ocorre antes da anáfase, podendo gerar células tetraploides
        
        Que pode continuar (mitoses multipolares) que são estimuladores da CM, ou desenvolver morte celular em fage G1 da interfase
    - - Slippage
        
        Se ouver parada, pode causar morte em G1
      - No slippage
        
        Sem a parada a célula morre em Mitose
      - Slippage
        
        Senescência
        
        Célula envelhecida sem poder de divisão celular
    - - SSB
        
        Danos de fita simples
      - DSB
        
        Danos de fita dupla
        
        Associados as proteinas quinases que funcionam como transdutoras de sinais (moléculas de domínios internos)
        
        ATR
        
        Ativação de ciclina CDK1
        
        ATM
        
        Ativação de ciclina CDK2
        
        Ativação do heterodímero
        
        Aumento de parada de ciclo
        na fase G2
        
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      - Catástrofe Mitótica e Câncer
        
        Produção de medicamentos tumorais e radiação ionizante
        
        Auxílio na morte ou senescencia de células resistentes a apoptose
- - - - E exposição de padrões moleculares associados a danos (DAMPs)
        
        DAMPs são moléculas que sensibilizam
        a célula a desenvolver a necroptosis
  - - - Receptor TLR
        (Toll Like)
        
        São sensibilizados por moléculas
        de PAMPs e DAMPs
        (moléculas que sinalizam estresse)
        
        Exemplos:
        
        Aumento de Cálcio
        
        Febre
        
        Infecção Viral
        
        Aumento de Potássio
        extracelular
        
        levando a hiperpolarização da célula
        
        Quando ativados promovem
        a clivagem das proteínas quinase
        
        RIPK1 e RIPK3
        
        São ativadoras de resíduos de RNA intracelular,
        quando clivadas:
        
        Ocasionam
        
        Aumento dos PAMPs
        
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        Lise celular
        
        1 more item...
        
        Ruptura de membrana
        
        1 more item...
      - Receptor TNF
        
        Juntos ativam a cascata
        da via necroptotica
        
        Associado as proteínas quinase