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Parasitoses intestinais na pediatria - Coggle Diagram
Parasitoses intestinais na pediatria
Epidemiologia
Questões socioeconômicas
Países tropicais subdesenvolvidos
Questões ambientais
No Brasil
Incidência diminuindo
Deixamos de ser endêmicos para parasitoses 2016
Transmissão
Fecal-oral
Fatores de transmissão
Alimentar
Higienização dos alimentos
Imersão em hipoclorito + bicarbonato é ideal
Água não-potável
Ambiental
Saneamento básico
Agentes etiológicos
Pluricelulares
Helmintos
Nematelmintos
Forma arredondada, não segmentados
Platelmintos
Trematódeos
Não segmentados
Schistosoma mansoni
Cestódeos
Segmentados
Taenia solium/saginata
Unicelulares
Protozoários
Giárdia :star:
Ameba :star:
Sarcodíneos
Ciliados
Flagelados
Esporozários
Manifestações clínicas
Fatores que interferem
Fatores do hospedeiro
Imunidade
Assintomáticos
Pacientes imunossupressos
Quadro clínico mais sugestivo
Oclusão
Abdome agudo
Semioclusão
Diarreia
Constipação
Parasitos mais comuns
Taenia
Sintomas neurológicos
Giardia
Ameba
Carga parasitária
Quantidade de parasitas no indivíduo
Fatores do parasita
Virulência
Capacidade de evadir a resposta imune
Fatores ambientais
Vetor
Saneamento
Sintomas gastrointestinais crônicos
Náusea
Vômito
Empachamento
Diarreia
Constipação
Sintomas respiratórios
Síndrome de Löeffler
Aparece como infiltrado difuso ao Rx
Alterações hematológicas
Anemia
Desnutrição
Eosinofilia
Outros
Sintomas neurológicos na neurocisticercose
Prurido na Toxocaríase
Dermatite
Lesão de entrada
Hiperbilirrubinemia na Ascaridíase
Obstrução
Vulvovaginite na enterobíase
Sozinhas não distinguem agente etiológico
Mas isso geralmente não afeta a conduta
Não são obrigatórios para fechar o diagnóstico. O diagnóstico é clínico!
Exames laboratoriais
Parasitológico de fezes
Baixa sensibilidade
Se realizado apenas uma vez
Até 50% de falsos negativos
Suplementação de Fe pode alterar negativando falsamente
Alguns parasitas se desintegram em 20min
Não pode passar muito tempo manipulando a amostra
Técnicas
Flotação
Helmintos
Lâmina direta
Protozoários
Hemograma
Anemia ferropriva
Espoliação sanguínea
Eosinofilia
Biologia molecular
Mais caro
Sorologias específicas
Esquistossomose
Giardíase
Esquistossomose
Mais caro
Escarro
Geralmente não é muito pensado para parasitose
Pode ser um achado interessante na pesquisa de tosse seca persistente (Löeffler)
É mais para tuberculose
Tratamento
Considerações prévias ao tratamento
Poliparasitismo
Medicação de maior espectro
Idade
Antiparasitários são seguros >2 anos
Abaixo disso, ajusta a dose
Annita >1 ano
Efeito desejado
Reações adversas
Prevenção de reinfecção
Higiene pessoal
Profilaxia em contatantes
Higienização de alimentos
Controle de cura
Imunossupressão programada
Drogas utilizadas
Nitaxozanida (Annita)
Em imunocompetentes
Por vezes desnecessariamente forte e causa efeitos adversos mais severos do que um Albendazol, por exemplo.
Ação contra helmintos e protozoários e antiviral
Efeitos colaterais
Enjoo
Dor abdominal
Alteração da cor de secreções
Hepatotoxicidade
Ligantes de beta-tubulina
Indutores de paralisia flácida
Agentes espásticos paralisantes
Quanto mais exuberante a sintomatologia, maior o tempo de tratamento recomendado
Antiparasitásios por etiologia
Estrongiloidíase
Ivermectina
2ª linha Albendazol
Giardia
Albendazol
Ameba
Metronidazol
Enterobíase
Albendazol
Ascaridíase
Tricuríase
Ancilostomíase
Toxocaríase
Cisticercose
Teníase
Praziquantel
Vermifugação periódica
Vai depender da epidemiologia
Alto risco
6 em 6 meses
Moderado risco
12 em 12 meses
Baixo risco
Individualizado
Área endêmica
Probabilidade de contrair parasitose
Albendazol 400mg dose única
OU
Mebendazol 500mg dose única
Prevenção
Sempre relacionada à transmissão
O ideal seria isolamento dos doentes até desaparecimento dos sintomas
Pacientes em imunossupressão programada
Profilaxia medicamentosa contra Strongyloides stercoralis