Please enable JavaScript.

Coggle requires JavaScript to display documents.

Parto e Puerpério - Coggle Diagram

- - - - do 1o ao 10 dia pós parto
    - - do 11 ao 45 dia
    - - após o 45 dia
- - - - Descida do fundo uterino ( 2 a 4 cm.)
        
        Acomodação do pólo fetal ao estreito superior da pelve
      - Aumento das secreções cervicais
        
        perda do tampão mucoso – eliminação de muco, por vezes acompanhado de sangue.
      - aumento gradual da atividade uterina
        
        contrações com rítmo irregular, incoordenadas,
        por vezes dolorosas.
        
        Amadurecimento do colo uterino
    - - Orientar a paciente
        
        processo do parto
        
        dor
        
        local do parto
        
        sinais de alerta
      - Orientação para retorno.
      - Prescrição de medicação antiespasmódica se indicado.
  - - - manter a paciente em observação para avaliar a evolução para trabalho de parto
    - - final do período premonitório e início do trabalho de parto, quando as contrações, embora rítmicas, são incapazes de promover a dilatação do colo uterino.
  - - - contrações uterinas que resultam em dilatação e/ou apagamento cervical
        
        Regulares (rítmicas), em geral dolorosas, que se estendem por todo o útero.
        
        mínima de 02 contrações a cada 10 minutos, duração maior que 15 a 20 segundos,
        mantidas após repouso no leito, por período mínimo de 30 minutos
      - Colo uterino dilatado, >= 2 cm, centralizado e com apagamento parcial ou total, com modificação progressiva.
    - - Acesso venoso – por ocasião da coleta dos exames laboratoriais na internação, é aconselhável manter o acesso por meio de jelco®, no 18 ou 16, salinizado
      - Sinais vitais: pressão arterial, pulso, temperatura.
      - Exame obstétrico detalhado
        
        composto por
        
        Palpação abdominal.
        
        Ausculta fetal.
        
        Exame especular.
        
        Toque vaginal
        
        Características do colo uterino (orientação, dilatação, apagamento).
        
        Diagnóstico da apresentação fetal: tipo, altura, atitude (flexão e sinclitismo), variedade de posição
        
        Arquitetura da pelve.
        
        Integridade da bolsa
        
        superfície lisa
        
        couro cabeludo ou pregas genitais
      - Avaliação laboratorial: VDRL, se necessário, teste rápido para HIV, grupo sangüíneo e fator Rh
      - cardiotocografia
  - - - Artifício de Jacob-Dublin: facilita o desprendimento das membranas, após a expulsão placentária
      - Procedimento de Harvey – quando houver demora na dequitação
    - - Imediatamente após a expulsão fetal, administrar agente úterotônico
        
        em caso de sangramento persistente
        
        metilergonovina 0,2 mg IM ou misoprostol 1000 mcg via retal
        
        ocitocina EV
  - - - caso n tenha intercorrência, deve ser feito de 1 a 3 min após desprendimento
    - - Correção da circular cervical de cordão
      - Evitar a deflexão brusca da cabeça
      - Proteger o períneo posterior com compressa
    - - utilizado quando o bebê já está no canal vaginal
        
        sendo indicado em casos de exaustao, dificuldade para empurrar o feto e problemas maternos que contraindique o puxo
    - - necessidade de facilitar o parto de feto possivelmente comprometido
      - deve ser limitada aos partos com risco de laceração perineal
    - - caso a paciente ainda sinta dor ou não tenha sido submetida à analgesia peridural
    - - decúbito dorsal com flexão máxima das coxas sobre o abdome e abdução dos joelhos
  - - - Bradicardia
      - Desaceleração tardia
      - Desaceleração variável
      - Perda da oscilação
      - Taquicardia
    - - antes, durante e, no mínimo, um minuto após a contração uterina
    - - sinal de alerta para o sofrimento fetal
      - (pasta de ervilha dispersa no líquido amniótico)
  - - - sempre q possível, ser monitorado eletronicamente
        
        se não for possivel
        
        Ausculta cardíaca fetal
        
        a cada 15/30 minutos antes, durante e após a contração uterina
        
        verificar e anotar frequência e a duração das contrações e o tono uterino
        
        Palpação abdominal minuciosa a cada 60 minutos
        
        por no mínimo 10 minutos
    - - perdas vaginais
      - estado da bolsa amniótica
      - variedade de posição
      - Avaliar o grau de dilatação
      - altura da apresentação
      - As informações devem ser anotadas em um gráfico horário, partograma
- - - - Extremo baixo peso
        
        <1000g
      - Muito baixo peso
        
        <1500g
      - Baixo peso
        
        <2500g
    - - 2800g a 3800g peso de nascimento
        
        Perde até 10% nos primeiros 5 dias e recupera até o 10° dia
      - O peso do nascimento dobra com 5 meses
      - O peso do nascimento triplica com 1 ano
      - O peso do nascimento quadruplica com dois anos
      - No primeiro trimestre
        
        ganho de 20 a 30g/dia
    - - 1° trimestre
        
        700g/mês
      - 2° trimestre
        
        600g/mês
      - 3° trimestre
        
        500g/mês
      - 4° trimestre
        
        400g/mês
      - 1° trimestre do 2° ano
        
        200g/mês
      - 2° trimestre do 2° ano
        
        180g/mês
  - - - 1 ano
        
        25cm/ano
      - 2 anos
        
        12cm/ano
      - 2-4 anos
        
        7cm/ano
      - 4-6 anos
        
        6cm/ano
      - 6 anos- pub
        
        5cm/ano
      - Puberdade
        
        Menino
        
        9,5cm/ano
        
        Menina
        
        8,3cm/ano
  - - - Ao nascer
        
        33 a 34 cm
      - 0-3m
        
        2cm/mês
      - 4-6m
        
        1cm/mês
      - 7-12m
        
        0,5cm/mês
  - - - 8-13 anos
    - - 9-14 anos
        
        Sinais de Puberdade precoce
        
        meninas <8 anos
        
        crescimento mamário (telarca)
        
        meninos <9 anos
        
        aumento dos testículos
  - - - Exame físico geral
      - exame neurológico
      - avaliação sensorial
      - uso de escalas de denver e teste de gesell
    - - 3 meses
        
        controle da cabeça
      - 6 meses
        
        permanece sentado e sem apoio
      - 9 meses
        
        fica de pé, engatinha, faz pinça
      - 12 meses
        
        anda
      - como avaliar?
        
        ausencia de 2 ou + marcos
        
        HD: provável atraso
        
        encaminhar para avaliação neuropsicomotora
        
        ausência de 1 ou +
        
        HD: alerta para o desenvolviemento
        
        orientar estimulação e retorno em 30 dias
        
        todos marcos presentes + 1 fator de risco
        
        HD: desenvolvimento adequado com fator de risco
        
        todos marcos presentes
        
        desenvolvimento adequado
- - - - e será acompanhado
        
        No ambiente hospitalar
        
        Na Visita Domiciliar
        
        que deve acontecer
        
        Na primeira semana após o parto
  - - - multifatorial
        
        entre duas pessoas
        
        interferindo no bebê
        
        Com as seguintes vantagens
        
        Redução da mortalidade na infância
        
        Redução de Alérgias ( Atópias e Asma)
        
        Redução de Doenças Crônicas(D.M tipo I,HAS, menor nível de colesterol, obesidade)
        
        Melhor desenvolvimento orofacial (mastigação, deglutição, respiração e oclusal dental).
        
        Melhor desenvolvimento cognitivo DNPM
        
        Melhora fatores de imunidade
        
        IgA
        
        Fator Bífido-lactobacilus
        
        Oligossacarideos, prevenção bacteriana
        
        Vantagens para a mãe
        
        Proteção aumentada para doenças
        
        como
        
        Câncer de mama, útero e ovários
        
        Hipertensão doença coronariana
        
        Obesidade
        
        Depressão pós parto
        
        Osteoporose
        
        Hemorragia pós parto
        
        Menor Custo para família
        
        Promoção do vinculo afetivo entre mãe e filho
  - - - Recomdação do MS
        
        exclusivo
        
        Nos primeiros 6 meses
    - - a partir
        
        6 meses completos
        
        Criança recebe
        
        Alimentos sólidos
        
        Leite materno
  - - - Corpo de bebê de frente para o corpo da mãe
      - Bebê abocanha além do mamilo parte da aréola
      - Mãe confortável
      - Queixo do bebê toca as mamas
      - Lábios do bebê curvado para fora
      - Mandíbula do bebê em movimento
      - Deglutição visível e/ou audível
- - - - região fetal, que está no estreito superior da bacia
        
        Cefalica
        
        Pélvica
        
        Córmica
        
        Ombro em contato como estreito superior da bacia
        
        Transversa
    - - relações das diversas partes fetais entre si (flexão generalizada).
        
        Eixo anteroposterior
        
        Flexão
        
        Deflexão
        
        Eixo laterolateral
        
        Assinclitismo
        
        Sinclitismo
        
        A sutura sagital está a mesma distância do púbis e do sacro(promontório)
    - - relação entre o maior eixo uterino( canal cervical até o eixo uterino) e o maior eixo fetal(cabeça até as nadegas)
        
        Transverso
        
        Maior eixo fetal não corresponde ao uterino
        
        Oblíqua
        
        Instável
        
        Longitudinal
        
        Eixos coincidem
    - - relação do dorso fetal com o lado materno direita e esquerda.
        
        Situação longitudinal
        
        Direita e esquerda
        
        Situação transversa
        
        Anterior ou posterior
  - - - Completa ou pelvipodalica
      - Incompleta ou modo de nadegas
  - - - ● Direita
      - ● Esquerda
    - - ● A (anterior)
      - ● T (transverso)
      - ● P (posterior ou púbis)
      - ● S (sacro)
    - - • OP - occipito-púbica
      - • OEA - occipito-esquerda-anterior
      - • OET - occipito-esquerda transversa
      - • OEP - occipito-esquerda posterior
      - • OS - occipito-sacra
      - • ODP - occipito-direita-posterior
      - ODT - occipito-direita-transversa
      - • ODA - occipito-direita-anterior
  - - - estática
        
        Flexão por aconchego no segmento inferior e na descida, conjuntamente com o útero, por tração dos ligamentos sustentadores do órgão e pressão das paredes abdominais
      - dinâmica
        
        Surge no fim da dilatação cervical ou no início do período expulsivo nas multíparas. Flexão por contato com o estreito superior da bacia e descida à custa das contrações expulsivas
      - A insinuação (ou encaixamento) é a passagem da maior circunferência da apresentação através do anel do estreito superior
    - - tempo no qual a cabeça fetal percorre a distância do estreito superior ao inferior da pelve
    - - Uma vez que a extremidade cefálica distenda e dilate, o conjunto musculoaponeurótico que compõe o diafragma pélvico sofre movimento de rotação que levará a sutura sagital a se orientar no sentido anteroposterior da saída do canal
      - Inicia quando o polo cefálico entra em contato com o assoalho pélvico, no qual se inicia o acotovelamento do canal de parto, o que significa que a circunferência máxima da cabeça fetal se encontra ao nível das espinhas isquiáticas.
    - - Começa quando a cabeça chega ao nível do períneo.
      - A cabeça fetal desprender-se do estreito inferior, com o auxílio da retropulsão do
        cóccix.
    - - movimento de restituição, pelo qual a cabeça gira, voltando o ponto de referência fetal (lambda) para o lado em que se encontrava originalmente
    - - tempo em que se completa
        a expulsão fetal
        
        ocorre em duas etapas:
        
        1) desprendimento das
        espáduas:
        
        por um movimento de abaixamento
        e elevação
        
        2) desprendimento do pólo
        pélvico:
        
        basta uma leve inflexão lateral, no sentido do plano ventral, para liberá-lo
      - Desprendimento da cintura escapular e do pólo pélvico.
- - - - uso de fórmula infantil caso ocorra alguma intercorrência
      - após os seis meses, deve-se introduzir água, suco e papinha com aumento progressivo da consistência
        
        com 1 ano a criança deve receber a mesma alimentação que a família
        
        com 2 anos retira-se o aleitamento materno
    - - a alimentação deve ser variada com carnes, ovos, frutas, legumes e verduras, não contendo muito sal nem muito açúcar
    - - as principais são:
        
        ferro
        
        vitamina K1
        
        Vitamina D
        
        É feita 400 UI/dia a partir da primeira semana de vida até os 12
        meses, e de 600 UI/dia dos 12 aos 24 meses.
        
        É feita na dose de 0,5 a 1 mg por via intramuscular ou 1 a 2mg por
        via oral, logo após o nascimento.
        
        todos os lactentes após interrupção materno
        exclusivo e se estender até os 24 meses de idade.
        
        1mg de ferro
        elementar/kg/dia até 2 anos.
  - - - Nesta etapa do
        crescimento, é comum a neofobia(dificuldade de aceitar alimentos novos) e a rejeição
        a uma grande variedade de alimentos.
    - - deve-se desestimular o consumo de produtos industrializados e reforçar a retirada
        de mamadeiras e chupetas.
        
        Dar sempre preferência a alimentos ricos em ferro, cálcio,
        vitamina A e D e zinco.
  - - - O cardápio deve respeitar os hábitos da família e as características regionais,
        sendo que o esquema alimentar deve ser composto por 5 refeições.
        
        Este também deve
        ser variado, e rico em frutas e legumes, evitando refrigerantes, gorduras saturadas e excesso de sal
        
        Ainda deve-se focar no consumo apropriado de cálcio (cerca de 600ml de leite/dia e/ou derivados), para a formação adequada da massa óssea, e controlar o ganho de peso excessivo