HEPATITE MEDICAMENTOSA PELO USO PROLONGADO DE CARBAMAZEPINA
Felipe Machado 011163
Grazielle Membribes 009652
Isadora Menegocci 011306
Yago Carvalho 009555
Paciente, sexo feminino, 12 anos
fez uso por 3 anos de:
Imipramina
Fenobarbital
Metabolizado no fígado pelo citocromo P450
EXAMES LABORATORIAIS
Dosagem sérica da CBZ
Epilepsia
disritmia cerebral
Cargas excessivas e anormais de glutamano e alteração na liberação de GABA
Carbamazepina
anticonvulsivante
Sinais e Sintomais
Há 5 anos faz uso de:
Icterícia
Dores abdominais, inchaço e enjoos
Sonolência, dispersão e confusão
Polarização por fluorescência
método envolvendo um complexo de antígeno e anticorpos, onde o antígeno (carbamazepina) é ligada com um radical fluoresceìna
Resultados
25 mg/dL
Hepatoxicidade
deprimir a atividade acelerada do cérebro
potencializar a ação GABAérgica
bloqueio dos canais de Na+
metabólito 10,11-epóxido
uso prolongado diminui a ação do citocromo, o que acumula a CBZ nos níveis séricos
Hepatite medicamentosa
Lesões irreversíveis
Elevação de gama-GT e fosfatase alcalina
o dano hepático independe da via de administração, mas dependa da dose
TGO: 405 U/L; TGP: 225 U/L; Urob.:6mg/dL; Bilirrubina: 7,3mg/dL; BT: 19,7mg/dL; Albumina 2,8 g/dL; gama-GT: 50U/L; Fosfatase Alcalina: 168 U/L
TGO e TGP elevados, indicam lesões das células hepáticas.
Albumina dimuída, explica o casos de edema e ascite
FUNÇÃO RENAL COMPROMETIDA
Perda da capacidade de filtrar sangue
excesso de liquidos que provoca inchaço
Pioras dos sintomas e diminuição de consciências
ÓBITO
Carbamazepina