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Um homem de 42 anos de idade consulta-se com seu médico de família…
Um homem de 42 anos de idade consulta-se com seu médico de família queixando-se de uma história de 3 meses de sangramento intestinal inferior. Ele descreve o sangramento como indolor, com sangue vivo aparecendo no papel higiênico após a defecação. Ele teve 2 episódios recentes em que o sangue esteve visível no vaso sanitário após a defecação. Ele nega sentir dor abdominal e ter história familiar de neoplasia gastrointestinal.
O exame físico revela um homem saudável cujo único achado é sangue vivo no dedo após um exame de toque retal.
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Retocele
é uma projeção sacular anormal do reto proximal que se estende do reto distal para o canal anal distal.
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As pressões retais tendem a ser maiores do que as presentes na vagina; portanto, as pressões tendem a empurrar o reto anteriormente e estirar e desviar também o septo retovaginal.
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Existem duas abordagens cirúrgicas principais para as retoceles, transanal e transvaginal.
Prolapso do Reto
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Sinais e Sintomas
Podem ser vagos, incluem:
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Correção cirúrgica
Perineal
Delorme
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Idealmente aplicada a pacientes com 3 a 4 cm de prolapso mesmo que o tubo mucoso ressecado possa se estender até 15 cm
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Hemorroidas
Externas
Distais à linha pectínea, cobertas por anoderme
Ingurgitar, dor e dificuldade de higiene
Internas
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Classificação
Primeiro grau: hemorragia, sem prolapso
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Quarto grau: prolapso, não é possível a redução
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Incontinência fecal
Passagem descontrolada recorrente de material fecal durante pelo menos um mês em um indivíduo com uma idade >4 anos.
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Causas
Anatômicas
podem ser o resultado de trauma por procedimentos cirúrgicos prévios, empalamento ou lesões obstétricas
Fisiológicas
podem decorrer de alterações anatômicas, diretamente ou ao longo do tempo, podem levar a disfunção esfinctérica, diminuição da capacidade retal ou diminuição da sensibilidade
Inclui também patologias gastrointestinais, como a diarreia, que pode comprometer a continência.
Diagnóstico
Exame físico
presença de prolapso, hemorroidas ou abscesso/fístula.
Exame retal
tônus em repouso ou pressão de contração diminuídos ou um ânus hipotônico e a presença de cicatrizes, defeitos, deformidades ou anomalias em buraco de fechadura
Endoscopia
Para excluir proctite, impactação, neoplasia ou outras anomalias da mucosa retal
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Tratamento
Incontinência leve
Fibras, agentes formadores de volume, loperamida
Sem melhora, considerar
uso de injetáveis ou procedimento
de SECCA
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Patologias Neoplásicas
Tumores da margem anal
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Doença do Bowen
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Excisão local ampla para doença confluente, com reparo de retalho como indicado
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Tumores do canal anal
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Câncer epidermoide
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Modalidade combinada, radioterapia com feixe externo mais 5-FU e mitomicina
APR se houver falha do tratamento local ou incontinente ou recidiva após quimioterapia e radioterapia combinadas
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Apresentam como uma massa, algumas vezes com sangramento e prurido
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FÍSTULA ANAL
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Regra de GOODSALL-SALMON
orifício externo anterior tem trajeto radial e entra na cripta mais próxima; orifício externo posterior tem trajeto curvo e atinge a linha mediana posterior – para as fístulas simples
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Disfunções do canal anal
Avaliação
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Exame físico
Paciente (decúbito lateral esquerdo ou, mais frequentemente, no decúbito ventral e ambiente com boa iluminação
Pregas cutâneas, escoriações, cicatrizes e quaisquer alterações da cor ou aparência da pele perianal
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Um exame digital cuidadoso e sistematizado permite a identificação de quaisquer anomalias palpáveis docanal anal.
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FISIOLOGIA
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Quando o esfíncter externo contrai, o canal anal alonga‑se. Com o esforço, ele encurta.
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