Pacientes com doença grave devem, preferencialmente, ser internados. Reposição hidreletrolítica, transfusão de sangue e suporte nutricional (nutrição enteral e, eventualmente, paren- teral) devem ser individualizados e são também úteis no pre- paro do paciente para eventual cirurgia. Em pacientes na fase de atividade da doença, é recomendável a orientação dietética, pois ela pode auxiliar na redução dos sintomas. Suplementos podem ser utilizados. A dieta, na fase ativa da RCU, deve ser obstipante, evitando-se alimentos irritantes e/ou apimentados, frutas laxativas, raízes vegetais e os carboidratos produtores de gás (leite e grãos em geral). Assim que a remissão da doença for alcançada, o paciente deve receber uma dieta normal, bem balanceada.