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PRECIPITAÇÃO BETA, Imunodifusão, Eletroimunodifusão, Imunofixação,…
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Imunodifusão
Simples Linear
incorpora-se o anti-soro ao ágar que então deve ser colocado num tubo formando uma coluna de 35-45 mm.
Após a gelificação, coloca-se o antígeno sobre essa coluna.
Após a adição dos antígenos o tubo deve ser selado e incubado por uma semana numa temperatura constante
Radial Dupla
São feitos orifícios no gel sendo que no central é deposto a solução contendo as imunoglobulinas da reação, enquanto nos orifícios periféricos são adicionados os antígenos ou as amostras
A placa é posta em incubação em uma câmara úmida com vedação e temperatura ideal constante por um intervalo entre 18h e 24h
Ocorre a difusão dupla caso o resultado seja positivo, possibilitando a visualização de bandas de precipitação migrando tanto da solução de imunoglobulinas (central) para os orifícios contendo a solução de antígenos (periféricos) quanto da solução de antígenos (periféricos) para a solução de imunoglobulinas (central)
Neste método o próprio precipitado atua como uma barreira impedindo a difusão dos reagentes para além do sítio de precipitação
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Eletroimunodifusão
Dupla Unidimensional
eletroforese do antígeno e do anticorpo simultaneamente, que migram em direções opostas a partir dos orifícios separados do gel, resultando na precipitação em um ponto intermediário entre as suas origens
Este método requer que o antígeno e o anticorpo em teste apresentem diferentes mobilidades eletroforéticas
O pH do tampão deve ser escolhido a fim de otimizar os efeitos eletroendosmóticos do anticorpo para o catodo (pólo negativo), enquanto o antígeno se move em direção do anodo (pólo positivo).
Simples Unidimensional
Incorpora-se o anti-soro específico para o(s) antígeno(s) a serem quantificados ao gel em uma lâmina de vidro em posição fixa de modo que o anticorpo não migre.
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A velocidade de precipitação é aumentada pelo fato de a migração ser dirigida por um campo elétrico :zap:
Imunofixação
A imunofixação deve ser realizada quando um pico ou banda é encontrada na eletroforese de proteínas séricasou quando há suspeita de gamopatia monoclonal. A imunofixação combina a eletroforese e a imunoprecipitação
Nefelometria
Os ensaios nefelometricos se baseiam no principio de que um imunocomplexo em solução dispersa luz em vários ângulos em relação a luz incidente. Um nefelometro utiliza uma fonte de luz de alta intensidade que incide em uma cubeta contendo os imunorreagentes
Imunoeletroforese
Combina a eletroforese em gel, seguida da imunodifusão e precipitação das proteínas. E um procedimento em duas etapas que primeiro envolve a separação eletroforetica das proteínas, seguida de imunodifusao de cada componente, a partir do seu centro de difusão, contra o anti-soro especifico, formando uma linha ou arco de precipitação na região de equivalência
Imunoturbidimetria
Este teste está sujeito às mesmas condições os sistemas nefelométricos. O sinal de detecção é a absorbância e não a intensidade de luz dispersa
:warning: Fenômeno Pró Zona: É um falso negativo num teste causado por uma concentração extremamente elevada do anticorpo ou antígeno envolvida no teste.
Curva de Heidelberger: