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MARC 8 TRABALHO DE PARTO - Coggle Diagram
MARC 8
TRABALHO
DE PARTO
2 - Conhecer os períodos do trabalho
de parto e o mecanismo de parto
3ª Fase
Início:
Após expulsão
Termino:
Saída completa da
placenta e seus anexos.
Duração:
5-20min após expulsão fetal
Prolongada:
Se > 30min
DEQUITAÇÃO, SECUNDAMENTO ou LIVRAMENTO
Acompanhada de contrações uterinas indolores,
de baixa frequência e alta intensidade e duração
Diminuição da cavidade
uterina
Redução da área de fixação
da placenta no útero
(leva ao descolamento)
Sinais de descolamento
Útero globoso e hipertônico
à palpação com elevação do fundo.
Descida do cordão umbilical, que se
exterioriza pela vagina
Sangramento vaginal em jorro ou contínuo.
Normalmente placenta vista na vagina,
migrando até a fenda vulvar
Hemorragias
Causas
hipotonia uterina
Retenção de restos placentários
Principal causa de mortalidade materna
Durante ou após a dequitação
Fatores predisponentes
Gestação múltipla
polidrâmnio
Trabalho de parto complicado
parto vaginal operatório
Antecedentes prévios dessas intercorrencias
1ª Fase
Latente
Tempo variável 8h nulíparas a 5h multíparas
Anormal se > 20h nulíparas e > 12h Multíparas
Colo se apaga e dilata 4cm
Desconforto mínimo
As contrações irregulares tornam-se coordenadas
Ativo
Colo plenamente dilatado
Apresentação fetal insinuada na pelve média
Duração de 5-7h nulíparas e 2-4 multíparas
Esperado dilatação cérvice 1cm/h
Exame vaginal a cada 2-3h,
Avaliar o progresso do trabalho de parto
Distocia
(desproporção cefalopélvica)
Em pé e deambular
Reduz em 1h o primeiro estágio do Trab. Parto
Reduz taxa de parto cesárea
Amniotomia
ruptura artificial das membranas
Evolução mais rápida do Trab. de parto
Se as membranas não romperem de modo espontâneo
4ª Fase
Período de risco materno
Possibilidade de grandes hemorragias
(principalmente por atonia uterina)
Períodode Greenberg
Inicio:
após dequitação da placenta
Término:
1-2h após o parto
Verificar sinais vitais
a cada 15min
Se perda excessiva
de sangue
PA
Diminuída
PULSO
aumentado
Redobrar observação
Controlar retração uterina,
perda sanguínea e estado geral.
Considerar uso de ocitocina
Pródromos
Antecede o trabalho de parto
Contrações irregulares
Sem modificação do colo uterino
Exame vaginal
É avaliado
Dilatação
Apagamento e consistência
do colo uterino
Apresentação, posição e descida fetal
Membranas amnióticas e líquido da bolsa
Proporcionalidade feto-pélvica
Realizado
Na admissão
Atividade uterina significativa
Pressão perineal
Urgência para empurrar
Rompimento das membranas amnióticas
Desacelerações FCF
2ª Fase
Checar batimentos fetais a cada contração
ou de modo contínuo
Sofrimento fetal SE:
FCF < 100bpm em três contrações consecutivas
Taquicardia fetal com FCF > 160bpm
Aumento de riscos fetais
Compressão do polo cefálico
Diminuição da circulação uteroplacentária
Contrações uterinas mais frequentes
e intensas
Favorece
Hipóxia e acidose fetal
Duração:
Até 1h multíparas e 2h nulíparas.
Pode durar mais se for usado
analgesia
Fenômenos mecânicos
do parto
Insinuação, descida e flexão
Rotação Interna
Rotação completa, início da extensão
Extensão completa
Rotação externa
Liberação do ombro anterior,
em seguida, liberação do posterior
Inicio:
Dilatação total do colo
Término:
Expulsão do feto
1 - Discutir o manejo do trabalho de parto
4 - Avaliar as indicações de parto cesáreo
3 - Compreender as distorcias de trabalho de parto