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Política externa do Barão - Coggle Diagram
Política externa do Barão
Relações com os EUA
Aceitavam a doutrina Monroe como proteção do continente, mantendo uma certa conivência com os atos dos EUA
Alguns viam o Brasil como extensor da hegemonia estadunidense na América Latina, um "fantoche" dentro da área de influência dos EUA
Questão estratégica (geopolítica), onde a Argentina (principal ameaça) era aliada da Grã Bretanha
A ideia de sistema continental (pág. 200), onde os EUA eram o mantenedor da paz interna no continente, como uma polícia
Principal mercado amigo, consumindo muitos produtos brasileiros
Questão do Acre
Arrendamento das terras, provocando levante dos habitantes da região
Luta não contra a Bolívia, mas contra o Bolivian Syndicate (pág 208)
Bolívia cedeu a administração da região do Acre para alguns capitalistas
Acordo com o sindicato
Tratado de Petrópolis: acordo com a Bolívia pela compra do Acre, por 2 milhões de libras-ouro
Relação com países vizinhos
ABC: as três maiores nações da região (Argentina, Brasil e Chile) se aproximando
A suposta Aliança ABC não foi bem aceita por países que tinham pendências com algum dos 3 países (pág. 211)
Rio Branco procurava uma diplomacia amigável, procurando apaziguar tensões (pág. 210)
Viam o Brasil como provável potência imperialista na região sul-americana, com o apoio dos EUA
Os tratados de limites
Questões de tensão por causa de território foram resolvidas na base da diplomacia (Guiana, Argentina e França)
Joaquim Nabuco também foi protagonista nesse período, principalmente em relação a questão da Guiana
Rio Branco: definiu o território brasileiro (pág. 212)
Estabeleceu o território que conhecemos hoje através de diversos tratados com praticamente todos países vizinhos
Recuperou o prestígio do Brasil na região (pág. 212)
Mapa mental baseado no livro História da Política Exterior no Brasil (p. 191-214), de Amado Cervo e Clodoaldo Bueno