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DOENÇAS ANORRETAIS, GRUPO 1 - DR. BARAÚNA - Coggle Diagram

- - - - Preferidas para mais jovens com obstipação ou disfunção associada do assoalho pélvico
      - Laparoscópica, robótica ou aberta
    - - Para pacientes com alto risco operatório e baixa expectativa de vida
      - retossigmoidectomia perineal
- - - - Com sangue visível no vaso sanitário após defecação
  - - - Achado: sangue vivo no dedo após toque
- - - - Nas doenças mais limitadas, a excisão ampla da lesão é realizada
      - Pacientes com adenocarcinoma retal subjacente devem ser submetidos à ressecção abdominoperineal
  - - - Muita semelhança histológica com o NIA
        
        Não possui relação com infecção por HPV e está restrita a margem anal
        
        Pacientes podem ser assintomáticos ou apresentarem queixa de prurido ou queimação locais
        
        Aproximadamente 5% dos pacientes possuem carcinoma invasivo a época do diagnóstico. O tratamento envolve ressecção local com margens amplas de segurança.
    - - lesões unifocais podem ser tratadas cirurgicamente com excisão local com margens livres
      - As lesões multifocais perianais são manejadas com uso de ácido tricloroacético a 80% tópico.
      - As lesões multifocais do canal anal com terapia ablativa
- - - - Grau I (sem prolapso)
      - Grau II (prolapso com redução espontânea)
      - Grau III (prolapso com redução manual)
      - Grau IV (prolapso irredutível)
  - - - Trombose
      - Prurido
      - Dor
  - - - Trombose → analgésico e banho de assento
      - Irritação ou Prurido → cremes e sintomáticos
      - Outras apresentações → AINES tópicos, fibras e antiespasmódicos
    - - Grau II e III e Hemorrágicas internas:
        Em ambos será feita ligadura elástica.
        
        Não precisa de sedação e a laqueação é através de anuscópio
        
        Escleroterapia - injeção de um volume pequeno de esclerosante (solução salina 3%) na hemorroida interna
    - - Grau IV e Hemorragia Externa:
        Hemorroidectomia
- - - - Fistulotomia
      - Fistulectomia
      - Uso de material biológico para fechamento (cola de fibrina ou plug anal derivado do porco)
- - - - Deve ser a mais próxima possível da borda anal
      - Muitos podem ser drenados em ambiente ambulatorial, e os mais profundos necessitam de drenagem em centro cirúrgico
    - - Pacientes de risco
        
        Diabéticos, valvulopatas e imunossuprimidos
  - - - Dolorosos
      - Edema perianal
      - Rubor e sensibilidade
      - Febre é rara
    - - Menos dolorosos
      - Febre
      - Calafrio
      - Mal-estar
      - Pode não haver achados perineais
      - Toque retal pode revelar edema doloroso e com flutuação na parede do reto
    - - Dor abdominal
      - Febre
      - Sem sintomas retais
  - - - Suspeita de abscesso profundo ou doença de Crohn
      - Abscessos mais altos - determinar a fonte intra-abdominal da infecção.
- - - - Prurido crônico
      - Sensação de massa
      - Dor e sangramento
    - - Ressecção com margens ampla
- - - - Esfincterectomia
    - - Dieta laxativa
      - Cremes miorelaxantes