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PRÁTICAS INTERPROFISSIONAIS DE EDUCAÇÃO EM SAÚDE - Coggle Diagram
PRÁTICAS INTERPROFISSIONAIS DE EDUCAÇÃO EM SAÚDE
Práticas interprofissionais como ferramenta para promoção de educação em saúde em uma estratégia saúde da família
Promoção da saúde
Conjunto de estratégias e formas de produzir saúde
Individual e coletivo
Visando atender às necessidades sociais de saúde e à melhoria da qualidade de vida
Com a Constituição da
República Federativa do Brasil, e por meio do SUS criou-se um arcabouço de legislações e portarias com o objetivo de operacionalizar o serviço de saúde
Educação em saúde
Tomar decisões próprias
Tanto individual como coletivamente
Visando melhorar as condições de saúde e do meio em que vivem
Serviços imprescindível facilmente acessíveis à população
Monitorar os indivíduos a adotar e manter padrões de vida sadios
Descrição da experiência
Ação em saúde sobre Setembro Amarelo - Prevenção ao Suicídio
Complexo, multifacetado e de mútiplas determinações
Pode afetar indivíduos de diferentes origens, classes sociais, idades, orientações sexuais e identidades de gênero
Diretrizes Nacionais para Prevenção do Suicídio a serem implantadas em todas as unidades federadas, respeitadas as competências das três esferas de gestão
Intervenção com os funcionários da ESF
Formada uma roda de conversa
Etapas das intervenções realizadas na educação em saúde
Objetivos da dinâmica:
Conceituar sobre saúde mental
Contatos disponibilizados em caso de emergência
Conscientizar sobre a prevenção ao suicídio
Dinâmica:
Dinâmica do espelho
Corredor solidário
Escrever uma carta para o amigo
Ação em saúde sobre o Outubro Rosa - Prevenção ao Câncer de Mama
Problema de saúde pública devido a sua crescente incidência e índices de letalidade
Gerou um movimento popular denominado Outubro Rosa
Foco na luta contra o câncer de mama
Conceito e medidas que podem ser usadas de maneira preventiva
Mamas elaboradas no mural demonstrando sintomas de um possível câncer de mama
Mamas de borracha com intuito de identificar quando houver alguma alteração
Autoexame
Prática e rápida
Ação em saúde sobre o Janeiro Roxo - Prevenção a Hanseníase
É uma doença infectocontagiosa, transmissível, causada pelo Mycobacterium leprae
Janeiro Roxo:
Objetivo de chamar a atenção para o tema e esclarecer a populção sobre sintomas, prevenção e tratamento
Identificar o conhecimento prévio de cada indivíduo
Por meio de questionamentos e da mediação
Utilizado Álbum de Hanseníase
Conceitos básicos sobre a doença
Método participativo
Comunicação espontânea
Troca de conhecimentos
Ação em saúde sobre a prevenção de Infecções Sexualmente Transmissíveis e o uso de de métodos preservativos
IST causadas por vírus, bactérias ou outros microrganismos
Transmitidas por meio do contato sexual
Oral, vaginal, anal
Sem o uso de preservativos
Elaborada Intervenção
Perguntas ao indivíduo
Exposição de imagens e ilustrações
Medidas de prevenção:
Teste rápido
HIV, Sífilis e Hepatites B e C
Intervenções realizadas:
Cartazes com imagens
Ilustrações ou maquetes com temas abordados
Porque precisamos da educação interprofissional para um cuidado efetivo e seguro
EIP
Atividade que envolve dois ou mais profissionais
Modo interativo
Colaboração e qualidade da atenção à saúde
Origem da EIP
Melhoria de sistemas e nos resultados da atenção à saúde
Duas ou mais profissões que aprendem com, de e sobre cada uma delas para melhorar a colaboração e qualidade da assistência
Decorre:
Complexidade e natureza multifacetada da saúde
Necessidades de assistência social dos pacientes
Coordenação eficaz de serviços
Pesquisas
Essencial para a oferta de atenção eficaz e integral
Problemas
Comunicação
Colaboração
Diferentes profissionais da saúde e serviço social
Profissões sociais e de saúde
Necessita:
Formação
Treinamento
Conhecimentos
Habilidades
Trabalhar em conjunto para uma atenção ao paciente segura
Documentos técnico-político:
Melhorar competências colaborativas da EIP
Métodos-chave educacionais e de aprendizado
Deve ser parte do desenvolvimento profissional contínuo do indivíduo
Programas de pré-qualificação
Continuidade durante toda a carreira
EIP: diferem dependendo do estágio de aprendizado
Necessita de interação interprofissional explicita entre participantes
Métodos de aprendizados utilizados:
Aprendizado baseado em seminário
Aprendizado baseado em observação (shadowing)
Aprendizado baseado em problemas
Aprendizado baseado em simulação
Aprendizado baseado na prática clínica
Aprendizado E-learning (ex: discussões online)
Aprendizado misturado (integrando e-learning com outro método tradicional)
Facilitando EIP
Requer habilidades, experiência e preparação
Capacitar mediadores
Tributos necessários:
Experiência em trabalho interprofissional
Profundo entendimento de métodos interativos de aprendizado
Conhecimento de dinâmicas de grupo
Confiança em trabalhar com grupos interprofissionais
Flexibilidade (para criativamente utilizar diferenças profissionais nos grupos)
Desafios:
Ensinar alunos como aprender sobre um assunto uns com os outros
Crescente ênfase em EIP
Prática que desafiam identidades profissionais
Programas de desenvolvimento
Atividades pré operatorias
Entendimento dos papéis
Responsabilidades de diferentes profissões
Promoção de mudanças em nível individual e organizacional
Fotores organizacionais afetando a EIP
Conhecimento e experiência
Organização e corpo docente
Promover entre estudantes uma atividade positiva em relação a este tipo de aprendizado
Políticas institucionais e comprometimento administrativo
Tipo específico de apoio organizacional depende so estágio de formação
Implementação de pré-qualificação da EIP:
Grande número de estudantes
Requisitos de acreditação profissional
Currículo inflexível
Pós-qualificação de EIP
Menos problemática
Menor número de barreiras institucionais
Necessário apoio institucional
Necessária para impulsionar uma atividade positiva
Eleição de um líder para coordenar as atividades do grupo e garantir que o processo seja atingido
Organizadores:
Providenciar reuniões regulares
Requerer habilidades interprofissionais
Membros:
Compartilhar seus objetos e impressões
Garantir que todos estejam trabalhando por um objeto comum
A evidência
Diferentes critérios para as revisões
Seis revisões com resultados de mais de duzentos estudos de EIP durante trinta anos
Cinco dessas revisões empregam abordagem similar para relatar resultados registrados de EIP
Modificação para uma tipologia de seis níveis
Nível 1: reação
Nível 2a: modificação de atitudes/percepções
Nível 2b: aquisição de conhecimento/habilidades
Nível 3: mudança comportamental
Nível 4a: mudança na prática organizacional
Nível 4b: benefícios para pacientes/clientes
EIP apresentada em várias configurações agudas, primárias e comunitárias
EIP apresentada como uma experiência de aprendizado voluntário
Princípios de melhoria de qualidade dentro do programa de pós-qualificação de EIP
Síntese:
Difícil entender a natureza das tendências
O que enfraquece a qualidade do estudo
Pouca ou nenhuma atenção a técnicas de amostragem em seus
trabalhos ou questões relacionados a perda de participantes no estudo
Instrumentos não validados para detectar o impacto de EIP na satisfação do estudante e/ou paciente
A maioria das mudanças registradas nos estudos foi relatada pelos próprios estudantes
Não é considerada forte este tipo de evidência
Não detecta uma mudança concreta
EIP pode resultar em reações positivas
dos alunos, no sentido de terem gostado de suas experiências interprofissionais
Pré-qualificação de EIP
Mudanças de atitudes, crenças, conhecimento e habilidades colaborativas
Pós-qualificação de EIP
Variedade similar de mudanças
Alterações na prática
organizacional
Cuidado ao paciente
Interprofissionalidade e saúde
Tem mobilizado:
Educadores
Pesquisadores
Gestores
Trabalhadores
Conselheiros
Organismos e instituições de saúde e educação
Contradições ainda presentes:
Limites
Resistências políticas
Teóricas e práticas presentes na educação interprofissional em Saúde
É avaliada no interior e entre as profissões e disciplinas como pouco discernível nos seus critérios e padrões
O exercício da formação em saúde em sintonia com o SUS tem um maior alargamento político e epistemológico do campo de saberes e práticas
Surgimento de novos arranjos
Diversidade
Interprofissionalidade no SUS
Mudanças do trabalho e da formação de saúde
Integral e universal
Proposta acadêmica e o modelo pedagógico e curricular da UFSB
Incorporação da Saúde
Coletiva
Integralidade do cuidado
Universalidade
Equidade
Saúde
Campo epistemológico
plural
De saberes
Práticas
Experiências
Modos de se identificar:
Bem-estar
Qualidade de vida
Bem-viver
Saúde como ecologia
Saberes e práticas
Opera em contextos
Situações
Necessidade
Campo de formação e transformação, vivo e participativo
Interprofissionalidade na Saúde e na Educação
Novos arranjos de formação
Interdisciplinar
Intercultural
Age como forma integral e ecológica