Please enable JavaScript.
Coggle requires JavaScript to display documents.
hemorragias 2º metade da gestação - Coggle Diagram
hemorragias 2º metade da gestação
Descolapemento prematuro da placenta (DPP)
Fisiopatologia
Principal causa é ruptura de vasos sanguíneos maternos na decídua basal
Sangramento acumula e forma hematoma, separando placenta da decídua
Perda da função da placenta
Fatores de risco
Idade materna avançada
Uso de drogas
Tabagismo
Sobredistensão uterina
Cesariana prévia
Trauma
Rotura prematura de membranas ovulares
DPP anterior
Hipertensão
Amniocentese
Complicações
Coagulopatia de consumo, lesão renal, choque hipovolêmico, CIVD, comprometimento fetal
Conduta
Grau 1
Diagnóstico pós-parto e sem repercussões
Grau 2
Parto vaginal se estável
Parto cesárea se sem estabilidade materna, sofrimento fetal e trabalho de parto lento
Grau 3
Parto vaginal se feto morto e gestante estável
Feto morto e gestante instável faz cesária
Conceito
separação prematura da placenta do local de implantação uterino, antes da saída do feto, durante a segunda metade da gestação
Clínica
Dor abdominal associada ou não a sangramento vaginal
Placenta prévia (PP)
Fatores de risco
Multiparidade
Tabagismo
Intervenções uterinas anteriores
Gemelaridade
Cesariana prévia
Fisiopatologia
segmento inferior uterino, durante a gestação e nas primeiras e leves contrações, se torna fino e alargado, ao contrário da parte superior que se retrai com as contrações.
período de dilatação do parto, temos como consequência o desprendimento dessa parte da placenta, com hemorragia na zona do lóbulo desprendido pela abertura do espaço interviloso, fluindo sangue materno
Complicações
Distúrbios de coagulação, perda da função renal, choque e morte materna podem ocorrer resultantes de sangramento intenso no parto ou pós-parto, por trauma operatório, infecção ou embolia.
Placenta acerta
Placenta increta
Placenta percreta
Conduta
conservadora com a recomendação de repouso e reposição das perdas maternas, se necessário, com o intuito de levar a gestação até o termo ou o mais próximo possível dele
corticoide entre 24 e 34 semanas de gestação
sangramento pré-parto deverá ser tratado com a administração de uma dose de imunoglobulina Rh em mulheres fator Rh negativo
via de parto dependerá das condições maternas e fetais
Conceito
está implantada no segmento inferior do útero, dificultando, em maior ou menor grau, a passagem do feto pelo canal de parto
Placenta prévia parcial
Placenta prévia marginal
Placenta prévia total
Implantação baixa da placenta
Diagnóstico
Ultrassom
Especulo no lugar do toque
Ruptura uterina
Conceito
A ruptura uterina ocorre de maneira espontânea e o resultado pode ser a expulsão do feto para dentro da cavidade peritoneal.
Rupturas uterinas traumáticas
Ruptura uterina espontânea
Ruptura uterina completas
Rupturas uterinas incompletas
Fatores de risco
hiperdistensão uterina
insistência de parto por via baixa, em casos de desproporção
multiparidade
uso inadequado do fórcip
Anomalia fetal
trabalho de parto após cesariana
Uso de misoprol e ocitocina
acretismo placentário
Adenomiose
neoplasia trofoblástica gestacional
anomalias congênitas uterinas;
cirurgia uterina prévia;
complicações
Histerectomia
Morbidade neonatal relacionada à hipoxia intrauterina
Laceração da bexiga
Mortalidade fetal entre 45 e 70%
Hemorragia grave
Mortalidade materna oscila em torno de 5%
diagnostico
sinais de eminencia da rotura
paciente com contrações subentrantes intensas e dolorosas
síndrome de distensão segmentar
rotura instalada
choque
sinais de irritação peritoncal
hemorragia
paralisação do trabalho de parto
dor abrupta e lacinante
deformidades abdominais
quadro clinico
parada das contrações
subida da apresentação ao toque
sangramento vaginal
parte fetal palpaveis no abdome
dor aguda
taquicardia
deterioração dos batimentos
conduta
estabilidade hemodinâmica da gestante iniciando o ABC da reanimação
realizar laparotomia com anestesia geral