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PROTOCOLO DE MORTE ENCEFÁLICA, REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS, ALUNA: FERNANDA…
PROTOCOLO DE MORTE ENCEFÁLICA
RESOLUÇÃO CFM Nº 2173
Define os critérios do diagnóstico de morte encefálica.
As diretrizes formam o protocolo de morte encefálica (M.E), com previsão de ser executado por dois médicos que não participem das equipes de remoção e de transplante de órgãos.
Os profissionais precisam de experiência no setor de protocolo de M.E., tendo atendido ao menos 10 casos de M.E.
Precisam ser especializados em medicina intensiva, medicina intensiva pediátrica, neurologia, neurologia pediátrica, neurocirurgia ou medicina de emergência.
O quadro de morte encefálica é definido pela perda completa e irreversível das funções encefálicas, sendo de causa conhecida e confirmada de modo indiscutível.
As etiologias mais comuns são aquelas em que o paciente tem uma síndrome cerebrovascular isquêmica ou hemorrágica, apresenta quadro de traumatismo cranioencefálico ou chega ao hospital com um tumor intracraniano.
Para ser constatada a morte encefálica, deve-se realizar no mínimo.
O teste de apneia que confirma a inexistência de movimentos respiratórios após estimulação máxima;
Observa se aparecem os movimentos involuntários;
Após isso, instala-se um cateter ou sonda traqueal de O2;
Para a realização do procedimento o paciente deve estar normotenso, euvolêmico e normotérmico;
Caso não tenha e a PaCO2 seja >60mmHg, o teste é positivo.
Consiste na constatação da ausência de respiração involuntária do paciente, controlada pelo bulbo;
Um exame complementar que autentique a ausência de atividade cerebral.
São utilizados para demonstrar a perda da perfusão sanguínea ou de atividade elétrica/metabólica encefálica.
Eletroencefalograma;
Doppler Transcraniano;
Angiografia cerebral;
Cintilografia.
REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
DE OLIVEIRA PASCHOALINO, Mylla Christie. O protocolo de morte encefálica no sistema de saúde do Brasil. In: 13º Congresso Internacional Rede Unida. 2018.
RIBEIRO, MAURO LUIZ DE BRITTO; SILVA, HENRIQUE BATISTA E. RESOLUÇÃO CFM Nº 2.173/2017 Publicado no DOU de 15 de dezembro de 2017, Seção I. p. 274-6. Atenção para apostilamento no texto do ANEXO I.
WESTPHAL, Glauco Adrieno; VEIGA, Viviane Cordeiro; FRANKE, Cristiano Augusto. Diagnosis of brain death in Brazil. Revista Brasileira de terapia intensiva, v. 31, n. 3, p. 403-409, 2019.
ALUNA: FERNANDA JORGE MARTINS