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Homem, 35 anos, Grupo: Fabiana Ferreira, Fernanda Neves, Isadora Lauriano,…
Homem, 35 anos
Exame Físico
T: 37,7°C
FC: 100 bpm
Região Perirretal
Inspeção
Apêndice cutâneo anal
Localização: depois de 12 Hs
Sem presença de massas, eritema, nem sensibilidade na região perianal ou nas nádegas.
Exame de toque
Avaliação inadequada
sensibilidade extraordinária
PA: 140/90 mmHg
Exames Laboratoriais
Leucócitos
Sem alterações
Hemoglobina
Hematócrito
Plaquetas
Queixa principal
Dor perianal
3 semanas
Sagramento
pela defecação
Dor excruciante
Duração: 15 - 20 minutos
Privando defecação há 3 dias
História da Doença Atual
Dor excruciante
Duração: 15-20 minutos
Privando defecação há 3 dias
Sagramento
Pela defecação
Nega febre, dificuldade para urinar ou episódios prévios de dor.
Diagnóstico Diferencial
Hemorroidas
Ampliação anormal do plexo venoso hemorrroidal
Causas
Constipação ou diarreia
Obesidade
Aumento da pressão intrabdominal
Gestação ou ascite
Intena
Acima da linha denteada
Grau I
Hemorroidas proeminentes à inspeção ou anoscopia
Sangramento indolor
Grau II
Hemorroidas com prolapso e que diminuem espontaneamente
Sangramento, prurido, dor leve
Grau III
Hemorroidas que necessitam de redução manual
Dor e sangramento
Grau IV
Hemorroidas não reduzíveis
Dor grave
Externa
Abaixo da linha denteada
Tratamento
Grau I
Alterações da dieta e corticóide tópico
Dieta rica em fibra (25-30g)
Grau II
Dieta, ligação com faixa, coagulação infravermelha
Grau III
Ligação com faixa de borracha, hemorroidectomia
Grau IV
Hemorroidectomia
Complicações
Recorrência
Agravamento dos sintomas
Sangramento excessivo
Prolapso não redutível
Sepse pélvica
Raramente
Fisiopatologia
Aumento da pressão ao defecar fazendo com que as hemorroidas sejam puxadas para a parte inferior do canal anal. Os coxins vasculares se ingurgitam rompendo o revestimento epitelial provocando o sangramento. Os tecidos hemorroidários podem se tornar ingurgitados e haver formação de coágulos, provocando uma hemorroida externa trombosada.
Fatores de Risco
FORTES
Idade (45-65 anos)
Constipação
Gestação
Lesão pélvica com efeito de mass
FRACOS
Insuficiência Hepática
Varizes Retais
Ascite
Fístula Anal
Seios drenantes que representam o resultado final de abscesso perianais, formados devido a destruição das criptas da linha denteada, estas conduzem às glandulas anais que se tornam infeccionadas formando os abscessos. A maioria das fístulas se formam várias semanas após a drenagem dos abscessos, com trajetos que seguem para dentro de espaços e planos diferentes na região perianal.
Sintomas
Úlcera
Massa flutuante dolorosa e purulenta
Tratamento
Drenagem e/ou fistulostomia
Local mais comum - linha média posterior.
Doença de Crohn - doença inflamatória que acomete principalmente a parte inferior do intestino delgado (íleo) e o cólon, podendo afetar qualquer parte do trato gastrointestinal. Causa diarreia, cólica abdominal, às vezes febre e sangramento retal. Pode ocorrer perda de apetite e peso. Todas as camadas do intestino estão envolvidas, podendo ter segmentos saudáveis entre os segmentos do intestino doente.
História Patológica Pregressa
Sem comorbidades ou internações
Não faz uso de medicações
Diagnóstico Provável
Fissura anal
Lesão longitudinal ou área úlcerada no canal anal distal, que se estende desde a linha pectínea até a borda anal.
Aguda
Trauma direto produzido pela evacuação de fezes endurecidas, é superficial, apresenta processo inflamatório ao seu redor e está associada a hipertonia esfincteriana, secundária ao processo doloroso.
Crônica
Aquela resistente ao tratamento com medidas higiênicos-dietéticas por mais de 6 semanas.
Sintomas
Dor anal com defecção
Sagramento anal
Ardência
Drenagem
Tratamento
Banhos de assento
Água quente por 10 a 20 minutos, algumas vezes por dia (principalmente após as evacuações intestinais para acalmar a área e ajudar a relaxar os músculos do esfíncter anal). Orientar o paciente quanto ao uso do papel higiênico.
Mudança dos hábitos alimentares
Ingesta hídrica adequada
Farmacológico
Supositório
Nitroglicerina
vasodilatador
Agentes emolientes
Amolecer as fezes
Cirúrgico
Esfincterectomia interna parcial
Mecanismo provável
Traumatismo no canal anal devido a passagem de fezes endurecidas, e isquemia da mucosa anal devido a uma hipertrofia do esfincter interno.
Conduta
Exame digital e anoscopia
Sedação
Anestésico
Regional
Tópico
Geral
Exame Físico
Posição de Symes
Decúbito lateral esquerdo
Posição supina ou Litotomia
Inspeção Visual
Avaliar margem anal
Hemorroida externas
Acrocórdenes
Fissuras anais
Fístulas anais
Massas perianais
Manobra de Valsava
Prolapso anal
Colonoscopia
Grupo: Fabiana Ferreira, Fernanda Neves, Isadora Lauriano, Lucas Jordão, Rayssa Rabello, Regina Horlanys, Tabata Cléia, Tamara Saraiva, Thayse Araujo.