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DOR LOMBAR, Bandeiras vermelhas, Bandeiras amarelas, PROTOCOLO F/D, MÉTODO…
DOR LOMBAR
Possíveis condições
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OSTEOARTROSE
Causas:
- Alterações morfológicas articulares (CAM ou PINCER)
- Alterações metabólicas/ genéticas
- Obesidade
- Excesso de atividades físicas
- +50 anos
- Mulheres
Sintomas:
- Rigidez matinal/ após repouso por cerca de 60min
- Limitações nos movimentos da CF (F/ E/ RI/ ABD)
- Dor na extensão ativa (subir escadas/ levantar)
- Dor lombar pelo estresse compensatório da região
- Dor para virilha, glúteos e joelho medial
- Marcha de TREDELEMBURG
Tratamento:
- Articular:
-Manipulação CF e LOMBAR
-Tração (mata leão/ puxada do tornozelo)
-Mobilização (flex com carga Virgilio/ bracelete rot int + rot ext)
- Muscular:
-Flexibilidade dos músculos do quadril (Iliopsoas/ Rot externos/ glúteos)
-Fortalecimento da mesma musculatura estabilizadora (rot externos/ glúteos)
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check list
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◾ TESTES ESPECIAIS
Instabilidade
Pheasant
Flexão dos joelhos do paciente em decúbito ventral, dor local pode indicar instabilidade
Mc Gill
Paciente com as pernas para fora da maca em isometria da região glútea, examinador aplica uma pressão sobre a articulação testada, tendência é aliviar a dor em caso de instabilidade. Se o movimento não ocorrer em isometria e os pés do paciente ficar sobre apoio no chão, a própria pressão sobre a articulação pode gerar dor e remeter a instabilidade.
SI
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Faber
Além da avaliação da flexibilidade dos adutores e impactação coxofemoral, avalia o comprometimento da SI estressando a articulação em rotação interna
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Faceta
Kemp
Teste que avalia o comprometimento das facetas da região dorsal da coluna, estressando as articulações em sua extensão, inclinação e rotação.
End Feel
Sensação final do movimento, avaliação do jogo articular e possíveis restrições do movimento articular.
Durais
EPR
Com o paciente em decubito dorsal, elevar a perna acometida em extensão do joelho e flexão do quadril. Se reproduzirem os sintomas em até 45° o teste é positivo para alterações neurais.
Slump
Com o paciente sentado, realizar a flexão do tronco/ cabeça juntamente com a extensão do joelho da perna acometida, se reproduzirem os sintomas o teste é positivo para alterações neurais.
Nachlas
Com o paciente em decúbito ventral, realizar a flexão de ambos os joelhos unilateralmente, se houver reprodução dos sintomas na porção anterior da perna acometida, o teste é positivo.
Musculares
Thomas
Teste que avalia a flexibilidade dos isquiotibiais, reto femoral, e iliopsoas. Também avalia a articulação SI
Adams
Teste que avalia além da flexibilidade da região lombossacral, possíveis disfunções no movimento de flexão da coluna, além de possíveis disfunções estruturais.
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Sinal da garça
Teste que avalia a flexibilidade dos rotadores externos e glúteo médio (músculos estabilizadores da marcha). Dor local pode indicar instabilidade
Coxofemoral
Faber
Rotação externa do quadril, avalia impactação do tipo CAM
Fadir
Rotação interna do quadril, avalia impactação do tipo PINCER
Testes especiais direcionam o examinador a ter um melhor prognóstico da condição e a direcionar o raciocínio clínico
◾ PALPAÇÃO
Muscular
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Palpação da musculatura:
- paravertebral
- quadrado lombar
- iliopsoas
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Palpação da musculatura:
- rot externos do quadril
- piriforme
- glúteo médio
- TFL
Ósseo
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Apreensão
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Caso haja apreensão muscular, pode remeter a instabilidade
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Objetivo da palpação é, além de analizar as estruturas, tentar provocar a dor que motiva a visita
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◾ INSPEÇÃO
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Observação estrutural
Deformidade
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Espondilolistese
Escorregamento vertebral
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- Pode causar frouxidão ligamentar, perda do espaço articular, compressão medular, instabilidade vertebral
Espinha bífida
Porção da cauda equina que sai do canal medular e se extrusa para a porção posterior da coluna lombar
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Bandeiras vermelhas
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Abuso de drogas, HIV, uso de esteroides sistêmicos
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Trauma violento, como queda de altura ou acidente
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Uso de anticoagulantes associados a outras condições de alerta, como problemas cardíacos
Bandeiras amarelas
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Quando mais tempo afastado do trabalho por lombalgia, menor a probabilidade de retorno
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PROTOCOLO F/D
TESTE DE TOLERÂNCIA
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PROTOCOLO 2
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-Utilizado em lesões SEM RADICULOPATIA:
Síndrome facetária
Hiperlordose lombar Escoliose idiopática Artrose Hipertonicidade lombar
Baastrup
Alterações de platô
Listeses
Frequência:
10 repetições em cada direção:
1seg flexão / 1 seg extensão
1seg inclinação lateral bilateral
1seg circundução bilateral
1seg extensão
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1- Contato medial ou unilateral acima do segmento disfuncional, 10 repetições de flexão
2- Contato medial ou unilateral acima do segmento disfuncional, 10 repetições em inclinação lateral bilateral
3- Contato medial ou unilateral acima do segmento disfuncional, 10 repetições em circundução
4- Contato medial ou unilateral acima do segmento disfuncional, 10 repetições de extensão para neutra
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1- Contato medial acima do segmento lesionado, 5° graus de flexão
Esperado:
alívio dos sintomas, progressão para as próximas etapas
Não esperado:
Dor irradiada no movimento, não pode avançar nas fases
2- Contato unisegmentar na perna ASSINTOMÁTICA, 5° graus de flexão
3- Contato unisegmentra na perna SINTOMÁTICA, 5° graus de flexão
4- Contato medial acima do segmento lesionado, 5° graus de flexão, fazer com a TORNOZELEIRA
Protocolo 1 com tornozeleira, pode fazer tração da maca
PROTOCOLO 1
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IMPORTANTE: o teste de tolerância serve para avaliar em qual das etapas o PROTOCOLO 1 vai ser utilizado, ou seja, se irradiar na etapa 3 por exemplo, realizar o protocolo 1 na etapa 2
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Detalhes importantes:
- utilizar a mão em arco
- contato direto com a pele do paciente
- protocolo 2 usa a coxa para empurrar a maca
- sempre com um nível de tração
MÉTODO MCKENZIE
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Método de tratamento que busca tratar uma condição disfuncional da lombar por meio de movimentos ativos do paciente