Percurso da carcaça bovina na inspeção pós-mortem

manejo pré abate

Na fazenda

No transporte

No frigorífico

Minimizar tempo de apartação e embarque (estresse)

Evitar misturar animais estranhos

O piso dos veículos deve ser construido de forma a evitar quedas

Os veículos devem respeitar a lotação específica

Veículos

Carreta boiadeira: 28-30 bois

Caminhão boiadeiro: 16-21 bois

Carreta de 2 andares: 42 a 44 bois; 75 garrotes; 90 bezerros

Carreta bi-trem: 36 a 40 bois

Rodotrens: 76 bois; 125 garrotes; 180 bezerros

Densidade de carga recomendada: 360kg/m2

Chegada dos animais em caminhões

Desembarque e condução dos bovinos

Currais de chegada e seleção

Descanso

Jejum

Dieta hídrica

3 tipos de currais

Chegada e seleção

Observação

Matança

Inspeção Ante Morten

Suspeitos/doentes

Descanço, jejum e dieta hídrica

Banheiro de asperção

Promover vasoconstrição periférica e vasodilatação interna

Limpar a pele, assegurando uma esfola higienica

Acalmar os animais

Rampa de acesso a sala de mantaça

Seringa

Permite que os animais façam fila indiana

Insensibilização

LINHA A: Exame dos pés (nos estabelecimentos exportadores);

LINHA B: Exame do conjunto cabeça-língua

LINHA C: Cronologia Dentária (facultativa)

LINHA D: Exame do trato gastrintestinal e mais do baço, pâncreas, vesícula urinária e útero;

LINHA E: Exame do Fígado;

LINHA F: Exames dos Pulmões e Coração;

LINHA G: Exame dos Rins;

LINHA H: Exame dos lados externo e interno da parte caudal da Carcaça e Nodos-Linfáticos correspondentes;

LINHA I: Exame dos lados externo e interno da parte cranial da Carcaça e Nodos Pré-escapulares.

Acadêmica: Isabella Louly