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BLOCOS ECONÔMICOS E INTEGRAÇÃO LATINO-AMERICANA, FERRAMENTAS :fountain_pen…
BLOCOS ECONÔMICOS E INTEGRAÇÃO LATINO-AMERICANA
CONCEITOS
:explode:
GATT - Artigo XXIV - permite criação de blocos econômicos, uniões aduaneiras e áreas de livro comércio (exceções a cláusula da nação mais favorecida) :check:
substantially all trade
- possibilita uma liberalização substancial entre as partes - dentro de um período de tempo ocorra esta liberalização substancial - isto possibilita uma área de livre comércio ou união aduaneira.
Propósito geral dos blocos econômicos -
regionalismo aberto
sem afetar o relacionamento com outros países.
exceção à clausula da nação mais favorecida é aceita porque acaba levando a mais comércio do que antes.
TIPOS IDEAIS DE BLOCOS OU ACORDOS ECONÔMICOS
Zona de livre comércio
- redução de barreiras tarifárias e não tarifárias para maioria de trocas comerciais daqueles países.
ex.: NAFTA (1994) - substituído pelo USMCA (2020) - reúne EUA, México e Canadá - acordo de livre comércio - redução e eliminação de barreiras.
União Aduaneira
- área de livre comércio que adota uma tarifa externa comum (TEC) - tarifas cobradas de países terceiros.
ex.: MERCOSUL - existe a TEC, assim como na UE. Impostos de importação cobrados pelos países do bloco são os mesmos para todos os membros. (No MERCOSUL tem algumas exceções)
MERCOSUL é considerada uma união aduaneira imperfeita ou incompleta. 2 motivos:
Dois setores econômicos não incluídos na livre circulação - Automotivo e Sucroalcooleiro.
Exceções autorizadas à TEC.
:fire: Possível dificuldade - limita acordos comerciais por membros individualmente - porque pode romper a TEC.
Mercado Comum
inclui todas as características da união aduaneira, e, além disso, contempla a liberdade de circulação nas quatro categorias:
SERVIÇOS
CAPITAIS/INVESTIMENTOS
BENS
TRABALHO
ex.: União Europeia
União monetária
bloco que promove integração da política monetária e adoção de moeda única.
pex.: Zona do Euro (19 dos 27 países da UE)
Integração econômica total
(hipotética) - adoção de política monetária e fiscal comuns. :bulb:
Impostos, gastos públicos, moeda, investimentos...
Não há lógica de gerações ou etapas, nem todos os acordos virarão mercado comum, ou união monetária.
A partir de 2010 -
mega acordos comerciais
- envolvem grandes regiões, grandes populações e bem mais complexos do que acordos tradicionais.
ponto central :arrow_forward: vão além da redução de tarifas, promovem a
normatização
em casos não disciplinados na OMC
Esses temas normatizados podem ser multilateralizados. E mesmo que não haja multilaterização, esses parâmetros acabam sendo adotados como regra geral por seu amplo envolvimento de países.
OMC plus
- quando já existem termos, mas busca-se termos adicionais, novas normas, além daquilo que já está no texto da OMC /
OMC extra
- temas ainda não regulados multilateralmente pela OMC - regras trabalhistas, regras ambientais, mecanismo de disputa entre investidor e Estado ...
exemplos de mega acordos comerciais
Parceria Transpacífica (TPP)
- acordo assinado em 2016 nos EUA. 12 países banhados pelo pacífico (excluindo a China) - contraposição econômica a China. Trump retirou a assinatura dos EUA da TPP, por conta de matéria trabalhistas - que a China não seguiria - o que atrapalharia os produtores norte-americanos.
11 países restantes assinaram uma versão revisada - acordo abrangente e progressivo para a TPP (CPTPP ou TPP-11)
Parceria Transatlântica de Comércio e Investimento (TTIP)
- também não prosperou - EUA e UE - interrompidas por TRUMP também.
Parceria Econômica Regional Abrangente (RCEP)
- 10 membros da ASEAN e outros 6 países com os quais os membros da ASEAN tinham acordo de livre comércio. Lançada em 2012 - concluída em 2020 - alternativa a TPP - porque incluem a
China
,
Índia
[...] Austrália, Nova Zelândia (...).
inclui redução de tarifa, mas não inclui questões trabalhistas, direitos humanos ou ambientais.
2019 - Índia abandonou as negociações. Pq já tem déficit comercial com a maioria dos países da RCEP e sua tarifas são mais alta entre os países da RCEP.
INTEGRAÇÃO POLÍTICA E ECONÔMICA LATINO-AMERICANA
CONSTITUIÇÃO FEDERAL - ARTIGO 4º § Ú - OBJETIVO BRASILEIRO - comunidade latino-americana.
1948 -
CEPAL
- Comissão Econômica para América Latina e o Caribe. Fundada no âmbito da ONU - é uma comissão regional da ONU - sede em Santiago - estudos para desenvolvimento econômico da região
Inicialmente - estratégia - defesa da ISI - Industrialização por substituição de importações - para combater a deterioração dos termos de troca - preços dos produtos básicos crescem menos que proporcionalmente que os produtos industrializados.
A partir da constituição da ALALC (Associação Latino-Americana de Livre Comércio) - 1960 - CEPAL passou a defender a integração regional para promover o desenvolvimento - industrialização na região.
ALALC
Associação Latino-Americana de Livre Comércio
Criada pelo 1º Tratado de Montevidéu - 1960 - Países sul-americanos e México. Integração por meio do livre comércio. Prazo de 12 anos
Problema?
Falta de flexibilidade - países não podiam adotar ritmos diferentes de liberalização ou fazer acordos de forma independente ou mesmo até fazendo acordo entre si. :red_cross: FALHOU
ALADI
Associação Latino-Americana de Integração
Substituiu a ALALC - 2º Tratado de Montevidéu. Buscou reparar a falta de flexibilidade - permitiu que os Estados celebrem acordo de alcance parcial. 2 ou mais membros da ALADI podem firmar acordo de redução de tarifas - sem que precise incluir todos os membros
Objetivo de longo prazo - estabelecimento de um mercado comum latino-americano - sem prazo determinado. Tem 13 membros atualmente - inclusive o Brasil.
No âmbito da ALADI são formulados os acordos de complementação econômica entre seus membros. O próprio MERCOSUL foi registrado no seu marco.
INTEGRAÇÃO NA REGIÃO AMAZÔNICA
1978 - Tratado de Cooperação Amazônica (TCA)
OBJETIVOS
Objetivo de proteger a soberania da Amazônia
Fomentar o desenvolvimento econômico e a preservação ambiental - que nada mais é que
desenvolvimento sustentável
, mas o conceito de desenvolvimento sustentável ainda não existia
20 anos depois - 1998 - assinado o protocolo de emenda ao TCA - constituição de uma organização internacional
Organização do Tratado de Cooperação Amazônica (OTCA)
Tem personalidade jurídica, sediada em Brasília - única organização internacional com sede no Brasil
reúne os países da região amazônica.
INTEGRAÇÃO POLÍTICA
GRUPO DOS 8 ou Grupo do Rio
- 1986 - união do Grupo de Contadora com o Grupo de Apoio a Contadora
Propósito de promover a paz na América Central - no início - além disso, posteriormente - ampliação de espaço de atuação - grupo de diálogo, cooperação e concertação
2008 - 1ª Cúpula da América Latina e do Caribe sobre integração e Desenvolvimento (CALC) - Costa do Sauipe - iniciativa do Brasil - reuniu 33 países - todos os latino-americanos e caribenhos
Ponto central - debater a relação entre a integração regional e o desenvolvimento sustentável
2010 - Cúpula da Unidade da América Latina e Caribe - reunião da 2ª CALC e Grupo do Rio - a partir daí - decidiu-se fundir esses dois mecanismos - virou:
CELAC
- Comunidade dos Estados Latino-Americanos e Caribenhos
Reúne cooperação, promoção da integração, concertação - reunindo os 33 países da região
não é um bloco econômico, é um mecanismo político diplomático
:warning: 2020 - :flag-br: deixou de participar da CELAC - criticou a ineficiência e duplicação de esforços com outras instituições como a OEA e criticou presença de Cuba, Nicarágua e Venezuela. :flag-br: único país a sair. CELAC segue existindo, mas não houve resultados concretos.
INTEGRAÇÃO POLÍTICA SUL-AMERICANA
2000 - 1ª REUNIÃO DE PRESIDENTES DA AMÉRICA DO SUL - Brasília - 1ª Cúpula Sul-Americana. Iniciativa efetivamente regional pela primeira vez.
Objetivos - debater temas de interesse da região
criou-se a Iniciativa para a Integração da Infraestrutura Regional Sul-Americana (IIRSA)
Promover a integração física entre os países. Foro de impulso dos projetos de integração física. Quem financiava os projetos eram os países ou instituições, a IIRSA orientava esses projetos - transporte, energia, dentro outros temas.
2004 - 3ª Cúpula Sul-Americano - por iniciativa do Brasil - aprovada a proposta de criação da
CASA
Comunidade Sul-Americana de Nações
mecanismo diplomático - de maneira informal (sem tratado constitutivo) - promover a integração física, social e econômica, concertação política.
2008 - Cúpula de Brasília - criação da UNASUL - União de Nações Sul-Americanas
Organização internacional - Tratado de Brasília - 2008 - sede no Equador - Quito
Objetivo: promoção de uma identidade Sul-Americana.
12 conselhos ministeriais
Conselho de defesa Sul-Americano - 2008 - capacitação de forças armadas, participação das Operações de Paz - construindo identidade Sul-Americana na defesa.
Conselho de Infraestrutura e Planejamento COSIPLAN - incorporou a IIRSA como foro técnico. Propósito: promover a integração física.
ATUAÇÂO POLÍTICA
UNASUL atuou em alguns conflitos e controvérsias na região - crise separatista no Pando - na Bolívia em 2008, na crise institucional do Equador em 2010. Garantiu a preservação da unidade democrática
Mas em 2014 - série de impasses impediu a UNASUL de atuar efetivamente da crise política, social e econômica da Venezuela. UNASUL era baseada no consenso - então foi levada a uma paralisia, inclusive até no que diz respeito a escolha de um secretário-geral.
2018 - Brasil, Argentina, Colômbia, Chile, Paraguai e Peru - anunciaram a suspensão de sua participação na UNASUL . Colômbia o 1º país a denunciar - Brasil denunciou em 2019 (os outros tbm em 2019)
Atualmente só existe no papel, nem a sede existe mais. E A IIRSA, COSIPLAN? - nada está operacional. Obras eram tocadas e financiadas por países ou bancos - então algumas prosseguiram sem a IIRSA, UNASUL ou CONSIPLAN
2019 - Brasil, Chile, Colômbia, Argentina, Equador, Guiana Paraguai e Peru - criaram o
PROSUL
Foro para o Progresso da América do Sul
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Origens - aproximação do Brasil com a Argentina, a partir de 1970 - Acordo Tripartite Itaipu-Corpus (1979). Processo de aproximação progressivo que culminou na criação do Mercosul em 1991.
Acordo tripartite - equacionou os interesses dos três países sobre o rio Paraguai
1980 - BR e AR - cooperação na área de energia nuclear - a partir daí - BR e AR cooperariam de maneira cada vez mais intensa - 1991 ABACC
Declaração do Iguaçu - 1985 - cooperação econômica. 1986 - Programa de Integração e Cooperação Econômica - redução de tarifas entre BR e AR. -
1988 - Tratado de Integração, Cooperação e Desenvolvimento - prazo de 10 anos para criação de uma zona de livre comércio e em uma segunda etapa se criaria um mercado comum bilateral.
1990 - Collor e Menem - assinaram a Ata de Bueno Aires - Mercado Comum bilateral até 1994 - e tbm criou o Grupo Mercado Comum para acompanhar a implementação da proposta. Paraguai e Uruguai foram incorporados no processo do mercado comum no fim de 1990.
Não confundir com o Grupo Mercado Comum que existe no âmbito do MERCOSUL - que é um órgão do MERCOSUL
TRATADO DE ASSUNÇÃO
1991
Tratado constitutivo do MERCOSUL - organização que tem o propósito de se tornar um Mercado Comum. 1991 - vigor no mesmo ano
ESTRUTURA INSTITUCIONAL
Protocolo de Ouro Preto (1994) - definiu a estrutura e conferiu personalidade jurídica ao MERCOSUL
Conselho do Mercado Comum (CMC)
Órgão de alto nível de representação - caráter decisório
Comissão de Comércio do MERCOSUL (CCM)
Órgão técnico - emite diretivas - documentos técnicos a respeito do funcionamento do MERCOSUL
Grupo Mercado Comum (GMC)
função executiva e iniciativa legislativa e emite resoluções
Parlamento do MERCOSUL (parlasul)
Comissão parlamentar conjunta - (extinta) para se criar o Parlasul (2007) - representativo, não tem capacidade decisório, nem precisa ser consultado. Eleições diretas - mas só a Argentina e Paraguai elegeram por voto direto. Demais países - parlamentares do próprio país vão para lá representar
Protocolo adicional - interromper as eleições diretas até que todos façam uma eleição simultânea
OBJETIVO
Promover regionalismo aberto, maior articulação das cadeias produtivas, integração comercial, atração de investimentos estrangeiros, coordenação de políticas comerciais e ampliação da competitividade.
Para além de conformação econômica, o MERCOSUL já avançou em outros temas de maneira complementar. Ex.: meio-ambiente, cultura, justiça, trabalho entre outras.
TEC - Tarifa Externa Comum
vigor em 1995
:warning: embate com Argentina - (Alberto Fernandes X Bolsonaro) - :flag-br: insiste na revisão parcial da TEC (reduzir tarifas) e :flag-br: quer incluir setor açucareiro e automotivo na livre-circulação e ampliação do esforço negociador do MERCOSUL com parceiro externos.
:flag-uy: defende a adoção de maiores flexibilidades negociadoras do MERCOSUL, liberando Estados-parte para prospectar novos acordos quando os demais não têm interesse. :flag-ar: critica, mas uruguai já manifestou que fará isso
Decisão 32/2000 - do CMC - possível violação a este documento. Mas Uruguai alega não ter internalizado este documento, logo não está vinculado a ele. :flag-br: apoia Uruguai nesta questão;
Protocolo de Ushuaia
1998
Estabelece o compromisso com a democracia. Prevê a possibilidade de suspensão de um membro diante de uma constatação de ruptura da ordem democrática.
Aplicado duas vezes - Paraguai e Venezuela
Protocolo de Montevidéu
(
ou Ushuaia 2)
2011
Amplia medidas possíveis do Protocolo de Ushuaia. Mas não está em vigor. Rejeitado pelo parlamento paraguaio
Crise no MERCOSUL - 1999/2000 - Crise do Real e retração na Argentina. Bloco estava em momento de pessimismo.
FOCEM - Fundo para Convergência Estrutural do MERCOSUL
2004
Objetivo -
tratar as assimetrias existentes entre os membros. Países mais ricos (Brasil e Argentina) contribuem de maneira mais direta para o desenvolvimento dos dois sócios menores (Paraguai e Uruguai).
GOVERNOS LULA E NESTOR KIRCHNER
MERCOSUL avançou sobretudo no campo social - criação da cúpula social do MERCOSUL (2006). Instituto Social do Mercosul (2007) - pesquisa de políticas sociais para reduzir déficit demográfico.
Atenção dada em detrimento da dimensão econômica, já que o MERCOSUL não avançou muito na celebração de acordo de livre comércio entre os parceiros.
MERCOSUL está aberto para novo membros que sejam parte da ALADI
Venezuela assinou o protocolo de adesão em 2006 e faltava apenas a ratificação pelo Paraguai - 2012 (Paraguai foi suspenso - pela cláusula democrática - Protocolo de Ushuaia) - 2012 Venezuela entrou no Mercosul como Estado-parte. 2013 - suspensão do Paraguai foi revogada e aprovou o protocolo de adesão da Venezuela.
Venezuela parte então em 2012 - comprometeu-se em incorporar toda a normativa do MERCOSUL em 4 anos (fim 2016)
2016 - Venezuela ainda não tinha incorporado todas as normas - dado então um período superior para incorporar o que faltava (já era Temer). Constatado o fato de que a Venezuela violou novamente o protocolo de adesão. Fim de 2016 - os 4 Estados suspenderam a Venezuela.
2017 - Venezuela alvo de nova suspensão: Protocolo de Ushuaia - Maduro violando ordem democrática. Sinal político de rejeição das violações - para Venezuela voltar, as duas suspensões devem cair.
Bolívia também assinou um protocolo de adesão - mas falta uma única ratificação - DO BRASIL. É apenas um associado ao MERCOSUL (assim como todos os países da América do Sul)
Demais países sul-americanos que não são parte do Mercosul
Estados associados - acordos de complementação econômica (ACE) com todos os demais países sul-americanos
MERCOSUL também tem ACEs com México e Cuba
Acordos extra regionais - Israel, Egito e Palestina (ainda não esta em vigor o último)
Acordos de comércio preferências (ACPs) - Índia e União Aduaneira da África Austral SACU - acordo que cobre apenas uma parte da pauta comercial - menos abrangente - acordo intermediário para um futuro acordo de livre-comércio
2016 - Mudança de postura do Mercosul (Temer/Bolsonaro) - crítica a falta de acordo extra regionais.
Desde 1990 - MERCOSUL E UE vinham flertando com a negociação de um acordo comercial - 1995 (assinado um acordo-quadro) mas depois de mais de 20 anos o acordo não tinha sido concluído. Até que em 2019 - capítulo comercial do acordo foi concluído.
Acordo tem 3 partes: Política, Econômica e de Cooperação. Econômica - precisa apenas da ratificação dos países do MERCOSUL e da aprovação do Parlamento europeu. As outras duas partes dependem da ratificação de todos os países-membro da UE.
Medidas protecionistas no comércio agropecuário e questões ambientais têm sido levantadas principalmente pela França para não levar esse acordo adiante.
2019 - finalizada a negociação de acordo de livre-comércio entre MERCOSUL e EFTA Associação Europeia de Livre Comércio
atualmente - vários outros acordos extraterritoriais estão em andamento para serem concluídos. Brasil defende a prospecção de novos acordos.
ALIANÇA DO PACÍFICO - 2012 - Chile, Colômbia, Peru e México - livre comércio e promoção da integração econômica
2018 - Cúpula Comum de presidentes entre Mercosul e Aliança do Pacífico - adotado um plano de ação para fomentar a aproximação entre os dois blocos.
:warning:
ATUALIDADES
2017 - assinatura do Protocolo de Contratações Públicas - compras governamentais pelos Estados-parte
2017 - assinatura do Protocolo de Facilitação e Investimentos
2019 - Acordo sobre Facilitação do Comércio do MERCOSUL - Cúpula de Bento Gonçalves
2021 - assinado o Acordo sobre Comércio Eletrônico do MERCOSUL
Presidência protempore brasileira do MERCOSUL no segundo semestre de 2021, prioridades:
Redução da TEC
Ampliação das negociações extrarregionais
Crítica a regra do consenso - utilizado como veto para propostas
FERRAMENTAS
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Consulta aos discursos presidenciais em reuniões de Cúpula do MERCOSUL
PARAGUAI - depositário do MERCOSUL
https://www.mre.gov.py/tratados/public_web/consultamercosur.aspx
SISCOMEX
http://siscomex.gov.br/acordos-comerciais/