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HDA e CA de Estômago, EDA: método mais sensível e específico no…

- - - - Difuso
        
        ocorre em pacientes jovens e tem prognóstico pior que o tipo intestinal
        
        de baixo pra cima
      - Intestinal
        
        ulcerativo e ocorre no estômago proximal e distal mais frequentemente que o tipo
        difuso
        
        de cima pra baixo
    - - Tipo I: tumores polipoides ou em forma de massa
      - Tipo II: tumores planos ou de superfície minimamente elevada ou deprimida
      - Tipo III: os tumores estão associados a uma úlcera
  - - - epigástrica e vaga no estádio inicial da doença
  - - - Helicobacter pylori
      - compostos N-nitrosos
      - anemia perniciosa
    - - dieta com alto teor de sal
      - tabagismo
      - dieta pobre em frutas e legumes
      - história familiar
  - - - Primeiro exame a ser solicitado
      - Caso a lesão gástrica seja suspeita e a biópsia
        negativa, é necessário repetir a biópsia
      - Resultado: úlcera ou massa ou
        alterações na mucosa
      - Deve ser solicitada em qualquer paciente com suspeita de
        malignidade gástrica
    - - determina tumor clínico
        (T) e estádio do nódulo (N)
        
        ultrassonografia endoscópica (USE)
      - lesões metastáticas
        
        radiografia torácica
        
        tomografia computadorizada torácica
        
        tomografia computadorizada do abdome/pelve
        
        laparoscopia
        
        tomografia por emissão de pósitrons (PET)/tomografia
        computadorizada (TC)
  - - - quimiorradiação
      - quimioterapia
      - cirurgia
    - - Quimioterapia e/ou imunoterapia com ou sem radiação
      - Gastrectomia paliativa
- - - - hemograma
      - coagulograma
    - - Endoscopia digestiva alta (EDA)
        
        Colonoscopia óptica
        
        Cápsula endoscópica
        
        Cintilografia
        
        Angiografia digital
        
        Tomografia computadorizada (TC)
  - - - duração pode ser útil para determinar se a hemorragia digestiva alta é aguda ou crônica
      - fezes pretas
    - - ocorre em HD alta intensa
      - ++ observada em HD baixa
      - sangue nas fezes
    - - Dieta rica em alimentos vermelhos que possa influenciar no sinal da hematemese
    - - AINEs
    - - Quadros clínicos que causam hipertensão portal predispõem os pacientes a desenvolverem varizes.
    - - úlcera péptica prévia (recorrência)
      - esofagite
    - - uso de AINEs
      - risco de infecção por H pylori
      - esquistossomose
  - - - Monitorar PA, oximetria e ECG
      - Acesso venoso calibroso e reposição volêmica com
        ringer lactato
      - Pacientes instáveis hemodinamicamente ou com sangramento ativo devem ser internados imediatamente na UTI
      - Hemotransfusão: em casos de instabilidade
        hemodinâmica ou hemoglobina muito baixa
    - - HDA varicosa: EDA nas primeiras 24h
      - HDA não varicosa: EDA nas primeiras 12h
      - EDA: escleroterapia endoscópica (EST) ou ligadura
        endoscópica de varizes (EVL)
    - - Inibidores de bomba de prótons (IBP’s): reduzem
        o ressangramento em doses elevadas
      - Drogas vasoativas: redução do sangramento e do risco de recidiva - octreotide, somatostatina, vasopressina e terlipressina
      - Agentes procinéticos: precedendo a EDA para
        melhor visualização
      - Ácido Tranexâmico (Transamin): redução do
        sangramento local
  - - - Ruptura de varizes como uma das complicações da Hipertensão Portal
        
        HIPERTENSÃO PORTAL É A CAUSA DA VARICOSA
      - Esofágica ou gástrica
    - - Úlcera péptica, dieulafoy
      - Causa principal: Úlcera Péptica, gerada por infecção
        por H. pylori ou uso prolongado de AINES