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4 - CARTOGRAFIA NO COTIDIANO - Coggle Diagram
4 - CARTOGRAFIA NO COTIDIANO
PÁGINAS 36 À 55
CONHECIMENTOS CARTOGRÁFICOS
ANTIGAMENTE
MANUAL
DIFÍCEIS DE PRODUZIR
NO PODER DO ESTADO
EXPRESSÃO DE PODER
ESTADOS COMUNISTAS
PROIBIA ACESSO A CARTAS EM GRANDE ESCALA
FAVORECIA O CONTROLE DA SOCIEDADE
ESTADOS CAPITALISTAS
DISPONIBILIZANDO AOS POUCOS AS INFORMAÇÕES CARTOGRÁFICAS
NÃO SIGNIFICA NECESSARIAMENTE DESENVOLVIMENTO DA LEITURA CRÍTICA E APROFUNDADA DOS MAPAS
ATUALMENTE
COTIDIANO DAS PESSOAS
ACESSADOS
APARELHOS ELETRÔNICOS
IMPRESSOS
FUSOS HORÁRIOS
CARTOGRAFIA DIGITAL
ATUALIZADAS EM TEMPO REAL
ADAPTAÇÃO A NECESSIDADE DE CADA USUÁRIO
AGREGAM INFORMAÇÕES
ESTATÍSTICAS
QUALITATIVAS
TRANSFERÊNCIA GRADATIVA
DO ESTADO
PARA INICIATIVA PRIVADA
NOVA CIÊNCIA
INÍCIO DE 1970
GEOMÁTICA OU GEOPROCESSAMENTO
AVANÇOS TECNOLÓGICOS
PARA O DESENVOLVIMENTO CARTOGRAFIA DIGITAL
FOTOGRAFIA
FOTOGRAFIA AÉREA (AVIÕES E BALÕES)
SATÉLITES DE COMUNICAÇÃO
COMPUTADOR
RADAR
INTERNET
HISTÓRICO CARTOGRAFIA DIGITAL
ANOS 1960
INFORMÁTICA (E-MAIL)
ANOS 1970
PRIMEIROS INVESTIMENTOS E USOS GOVERNAMENTAIS DA GEOLOCALIZAÇÃO
ANOS 1980
COMERCIALIZAÇÃO E DIFUSÃO CARTOGRAFIA DIGITAL
ANOS 1990
DIVERSIFICAÇÃO DE USUÁRIOS
ANOS 2000
CARTOGRAFIA DIGITAL COMO ALGO ESSENCIAL NA ECONOMIA DA INFORMAÇÃO
ANOS 2010
POPULARIZAÇÃO DO USO DA CARTOGRAFIA DIGITAL
SISTEMA DE INFORMAÇÃO GEOGRÁFICA (SIG)
USO DA CARTOGRAFIA DIGITAL PARA ESTUDOS CIENTÍFICOS ATENDENDO PARÂMETROS BÁSICOS
CONJUNTO DE PARTES QUE SÃO INTERDEPENDENTES
OBJETIVOS FUNDAMENTAIS (ELEMENTOS DE UM SIG)
1 - AQUISIÇÃO
ADQUIRIR INFORMAÇÕES GEOGRÁFICAS SOB FORMA DIGITAL
2 - ARQUIVO
GERAR BASES DE DADOS
3 - ANÁLISE
MANIPULAR E INTERROGAR OS DADOS
4 - APRESENTAÇÃO
PREPARAR E VISUALIZAR
5 - ABSTRAÇÃO
PROPOR UMA OU VÁRIAS REPRESENTAÇÕES DO MUNDO REAL
6 - ANTECIPAÇÃO
PROMOVER ANÁLISE PROSPECTIVA
PREVER CENÁRIOS POSSÍVEIS NO FUTURO
UTILIDADE
GESTÃO ESPAÇO GEOGRÁFICO
PRODUÇÃO DE CARTAS E PROJETOS
GERAR INFORMAÇÕES PARA TOMADA DE DECISÃO
O DETALHAMENTO DAS INFORMAÇÕES DEPENDE DA ESCALA UTILIZADA
INTEGRAR DADOS DE FONTES MÚLTIPLAS E PROCESSAMENTO DE ANÁLISES ESPACIAIS
TIPOS DE DADOS
VETORIAL
PONTO
LINHA
POLÍGONO
MATRICIAL
PIXELS
QUE CONTÉM UMA INFORMAÇÃO NUMÉRICA
EXEMPLO: IMAGENS DE SATÉLITE
SISTEMAS DE LOCALIZAÇÃO
ONDE?
BASE DA CIÊNCIA CARTOGRÁFICA
QUANTO MAIS PRECISA MELHOR
PONTO NO ESPAÇO GEOGRÁFICO
SISTEMA DE COORDENADAS CARTESIANAS
REPRESENTADO EM GRAUS, MINUTOS E SEGUNDOS (MEDIDAS ANGULARES)
REFERENCIAIS
LATITUDE
EQUADOR
LONGITUDE
MERIDIANO CENTRAL
UNIVERSAL TRANSVERSA DE MERCATOR (UTM)
DESENVOLVIDO NOS EUA
BASE PROJEÇÃO CILÍNDRICA PARALELA AO EIXO DA TERRA ELIPSOIDAL
TRANSVERSA (ORIENTÃÇÃO NORTE-SUL)
BOM PARA CARTAS QUE SEGUEM ESTA DIREÇÃO
CARACTERÍSTICAS
GLOBO DIVIDIDO EM 60 ZONAS LONGITUDINAIS (6º DE LONGITUDE)
CADA UMA TEM SEU PRÓPRIO MERIDIANO CENTRAL
NO SENTIDO LATITUDINAL OS POLOS SÃO EXCLUIDOS
CADA REGIÃO DO MUNDO DEVE ESTAR NA SUA PRÓPRIA ZONA PARA NÃO TER DISTORÇÕES
VOLTADAS
LOCALIZAÇÃO REGIONAL
CÁLCULO DE ÁREA
PESQUISAS PARA CARTAS TEMÁTICAS EM ESCALAS MAIORES
GLOBAL POSITION SISTEM (GPS)
SISTEMA DE GEOLOCALIZAÇÃO POR SATÉLITE
INDICA COORDENADAS GEOGRÁFICAS
POSIÇÃO
EM 2D (X; Y)
LATITUDE (X)
LONGITUDE (Y)
USO DE 3 SATÉLITES
EM 3D (X; Y; Z)
LATITUDE (X)
LONGITUDE (Y)
ALTITUDE (Z)
USO DE 4 OU MAIS SATÉLITES (QUALIDADE DA RECEPÇÃO)
SISTEMA DE GEORREFERENCIAMENTO
COORDENADAS GEOGRÁFICAS
UTM
PRINCIPAIS FUNÇÕES
INDICAR
UMA POSIÇÃO
DIREÇÃO A SEGUIR
DISTÂNCIA ENTRE DOIS PONTOS
VELOCIDADE DE PROGRESSÃO
MEMORIZAR UM ITINERÁRIO
REGISTRAR OS PONTOS DE INFORMAÇÃO
SENSORIAMENTO REMOTO
AGRUPA UM CONJUNTO DE CONHECIMENTOS E TÉCNICAS VARIADAS
AQUISIÇÃO DAS INFORMAÇÕES
A DISTÂNCIA
SEM CONTATO DIRETO COM OS OBJETOS
ATRAVÉS
AVIÕES; BALÕES; SATÉLITES; BASES TERRESTRES OU MARÍTMAS
PRODUÇÃO DE IMAGENS
RAIOS ELETROMAGNÉTICOS SOLARES REFLETIDOS PELA SUPERFÍCIE TERRESTRE (ALBEDO-REFLEXÃO DA SUPERFÍCIE)
REGISTRADAS EM CAPTADORES
TRABALHADAS EM PROGRAMAS DIGITAIS
USADOS
MODELOS EM 3D
PLANEJAMENTO URBANO
PRODUÇÃO DE JOGOS
ORIGEM
FOTOGRAFIAS AÉREAS
UTILIZAÇÃO
1960
SATÉLITES METERIOLÓGICOS
PESQUISAS
ESPACIAIS
FÍSICAS
INFORMÁTICA
ACOMPANHAMENTO AMBIENTAL
OCUPAÇÃO DE TERRA
AGRIGULTURA
CENTROS URBANOS
CARTOGRAFIA TEMÁTICA
ANAFORFOSE
DADOS QUANTITATIVOS EXPANDEM OU RETRAEM OS MAPAS
DE ACORDO COM O DADO ANALISADO
EXEMPLOS
PIB
POPULAÇÃO
REFUGIADOS
PETRÓLEO
CONVENÇÕES CARTOGRÁFICAS
A DINÂMICA DO TEMPO
NO INICIO
CADA POPULAÇÃO DETERMINA A HORA TERRITORIAL COM BASE NO SOL
HORA SOLAR
HORA VERDADEIRA
SÉCULO XIX
SE PASSOU A ADOTAR GRADATIVAMENTE UMA UNIFORMIZAÇÃO HORÁRIA
NICOLAU COPÉRNICO
TERRA SE MOVIMENTA EM TORNO DELA MESMA
A LUA É UM SATÉLITE NATURAL DA TERRA
OS PLANETAS FAZEM UMA ROTAÇÃO EM TORNO DO SOL (HELIOCENTRISMO)
QUANTO MAIOR A ÓRBITA MAIOR O TEMPO PARA COMPLETAR A VOLTA EM TORNO DO SOL
OUTROS CIENTISTAS
GALILEU GALILEI
ISAAC NEWTON
BERNARD LÉON FOUCAULT
MOVIMENTOS DA TERRA
ROTAÇÃO
EVIDÊNCIAS
PÊNDULO DE FOUCAULT
EFEITO CORIÓLIS
HEMISFÉRIO NORTE
DIREITA
HEMISFÉRIO SUL
ESQUERDA
VENTOS ALÍSIOS
CORRENTES MARINHAS
HEMISFÉRIO SUL
SENTIDO ANTI HORÁRIO
HEMISFÉRIO NORTE
SENTIDO HORÁRIO
ACHATAMENTO DOS PÓLOS
RAIO POLAR
6.356,8 KM
RAIO EQUATORIAL
6.378,2 KM
SENTIDO DE OESTE PARA LESTE
23 HORAS, 56 MINUTOS E 4,09 SEGUNDOS
DIA SIDERAL
24 HORAS
DIA SOLAR MÉDIO
TRANSLAÇÃO
ÓRBITA ELÍPTICA AO REDOR DO SOL
365 DIAS E 6 HORAS
ANO BISSEXTO
1 DIA A MAIS DEVIDO AS HORAS EXTRAS
PERIÉLIO E AFÉLIO
ESTAÇÕES DO ANO
INCLINAÇÃO EIXO DA TERRA DE 23,5º
ILUMINAÇÃO DIFERENCIADA
SOLSTÍCIO
VERÃO
MAIOR ILUMINAÇÃO DO ANO
INVERNO
MENOR ILUMINAÇÃO DO ANO
EQUINÓCIO
OUTONO E PRIMAVERA
DISTRIBUIÇÃO IGUAL DE LUZ NOS HEMISFÉRIOS
IMAGEM
MOVIMENTOS DA TERRA
SISTEMA INTERNACIONAL DE HORAS
MOTIVADO PELO COMÉRCIO
TROCAS MARÍTIMAS
VIAS FÉRREAS
DIVISÃO
DIA 24 HORAS
PLANETA
CIRCUNFERÊNCIA DE 360º
24 FUSOS DE 15º CADA
HORA LEGAL E NÃO HORA LOCAL
HORA LEGAL DEFINIDA POR DECISÕES POLÍTICAS
ACOMPANHAR O DESENHO DOS ESTADOS
BRASIL
4 FUSOS
MAS JÁ TEVE 3
MERIDIANO DE ORIGEM
LONGITUDE 0º
MERIDIANO DE GREENWICH
LINHA INTERNACIONAL DE DATA (LID)
ANTIMERIDIANO DE GREENWICH
180º OESTE
180º LESTE
CÁLCULO DE ANTIMERIDIANO (ANTÍPODA)
SUBTRAIR 180º
INVERTER A DIREÇÃO
EXEMPLOS
ANTIMERIDIANO DE 130ºO?
180º - 130º = 50ºL
ANTIMERIDIANO DE 45º40'00''L
179º60'00'' - 45º40'00'' = 134º20'00''O
ANTIMERIDIANO DE 17º15'50''L
179º59'60'' - 17º15'50'' = 162º44'10''O
FUSOS HORÁRIOS BRASIL
4 FUSOS HORÁRIOS
QUARTO FUSO
EXTINTO EM 2008
2010 REFERENDO REGIONAL PARA VOLTA DO FUSO
2013 RETORNO DO 4º FUSO
CÁLCULO DE HORA
1º
SOMAR LONGITUDES (HEMISFÉRIOS DIFERENTES) - SUBTRAIR LONGITUDES (HEMISFÉRIOS IGUAIS)
2º
DIVIDIR POR 15º (SABER HORAS DE DIFERENÇA)
3º
SOMAR HORAS (SENTIDO LESTE - ADIANTAR) - SUBTRAIR HORAS (SENTIDO OSTE - ATRASAR)
EXEMPLO
DADA A HORA DE MANAUS (10 HORAS) E SUA LONGITUDE 60ºO, CALCULE A HORA DE MOSCOU A 37º L
1º
60+37 = 97
2º
97/15 = 6h
6*15= 90
SOBRA 7
3º
10+6=16h
7*4=28
16h E 28 minutos
60 MINTUOS DIVIDIOS POR 15º = 4 (CADA GRAU VALE 4 MINUTOS)
HORA DO DIA ANTERIOR OU DIA SEGUINTE
DIA SEGUINTE
SÃO PAULO 46ºO SÃO 14 HORAS. QUAL A HORA DE TÓQUIO 139º L?
1º
46+139=185
2º
185/15 = 12 h
14 > 12
3º
14+12 = 26 h
26 > 24
DIA SEGUINTE
4º
SUBTRAIR DE 24
26 - 24 = 2 HORAS DA MANHÃ DO DIA SEGUINTE
DIA ANTERIOR
TÓQUIO 139ºL SÃO 2 HORAS MANHÃ. QUAL A HORA DE SÃO PAULO 46ºO?
1º
139+46 = 185
2º
185/15 = 12
2 < 12
DIA ANTERIOR
3º
SOMAR 24 h
2 + 24 = 26
4º
26 - 12 = 14 HORAS DIA ANTERIOR
SUBTRAIR DO RESULTADO 2
CÁLCULO POR DIAGRAMA
DIAGRAMA
EXEMPLO
RECIFE 34ºO 12 HORAS. QUAL A HORA DE LUANDA 13º L?
3 FUSOS
12+3=15 HORAS
SOMAR HORAS (SENTIDO LESTE) - SUBTRAIR HORAS (SENTIDO OSTE)
HORÁRIO DE VERÃO
FINALIDADE ECONOMIZAR ENERGIA
ADIANTAR O RELÓGIO EM UMA HORA NO VERÃO (MAIOR CLARIDADE)
MAIS PERCEPTIVEL EM REGIÕES DE MÉDIAS E ALTAS LATITUDES (GRANDES DIFERENÇAS DE CLARIDADE)
IDÉIA SURGIU NOS EUA
BRASIL
UTILIZADO A PRIMEIRA VEZ NA DÉCADA DE 1930
DE 1985 À 2018 UTILIZADO TODOS OS ANOS
SUSPENSO DESDE 2019
PADRÃO DE CONSUMO MUDOU
FUSOS HORÁRIOS E ECONOMIA MUNDIAL
CHINA
ADOTOU UM ÚNICO FUSO (PEQUIM) AO INVÉS DOS 5 FUSOS ANTERIORES
ORGANIZAÇÃO COMERCIAL
ILHAS SAMOA
SE APROXIMAR DA AUSTRÁLIA
DE 20 HORAS DE DIFERENÇA PASSOU PARA 3 HORAS DE DIFERENÇA EM RELAÇÃO A AUSTRÁLIA
EXERCÍCIOS MÓDULO 3 DO LIVRO E DA MARATONA DE EXERCÍCIOS
VÍDEO RESUMO