Please enable JavaScript.
Coggle requires JavaScript to display documents.
7 - VEGETAÇÃO BRASILEIRA - PARTE 2 - (C.3 - PARTE 3) - Coggle Diagram
7 - VEGETAÇÃO BRASILEIRA - PARTE 2 - (C.3 - PARTE 3)
PÁGINAS 49 À 54
MATA COM ARAUCÁRIAS
REGIÕES
SUL
CLIMA SUBTROPICAL
ESTAÇÕES DEFINIDAS
CHUVAS BEM DISTRIBUÍDAS DURANTE O ANO
SUDESTE
CLIMA TROPICAL DE ALTITUDE
TEMPERATURAS BAIXAS DURANTE O INVERNO
ARAUCÁRIA
ÁRVORE ADAPTADA A BAIXAS TEMPERATURAS
PINHEIRO-DO-PARANÁ -ARAUCARIA ANGUSTIFOLIA
OU PINHEIRO-DO-BRASIL
25 A 50 METROS
SEMENTES
PINHÃO
UTILIZAÇÃO
ALIMENTAÇÃO (PINHÃO)
PRODUÇÃO RESINA
FABRICAÇÃO PAPEL
CONSTRUÇÃO DE CASAS E MÓVEIS
COLONIZAÇÃO DO SUL
PINHEIROS DERRUBADOS
ATIVIDADES AGROPECUÁRIAS
INDÚSTRIA MADEIREIRA
RESTOU
RESERVAS DE PROTEÇÃO AMBIENTAL
BOSQUES PARTICULARES
PAMPAS
CAMPOS SULINOS OU PRADARIAS
RIO GRANDE DO SUL, ARGENTINA E URUGUAI
CLIMA SUBTROPICAL
TEMPERATURAS BAIXAS NO INVERNO
CHUVAS BEM DISTRIBUÍDAS DURANTE O ANO
VEGETAÇÃO
HERBÁCEAS
SE ASSEMELHAM A UM TAPETE
GRAMÍNEAS
ARBUSTOS E ÁRVORES (PRÓXIMOS DOS CURSOS-D'ÁGUA)
SOLO FÉRTIL
MUITO UTILIZADO PARA AGRICULTURA
SOLO SUAVE E ONDULADO
USO INTENSIVO SEM REPOSIÇÃO DE NUTRIENTES
PERDA DA FERTILIDADE NATURAL
EROSÃO E COMPACTAÇÃO
FAUNA
MAMÍFEROS; AVES; RÉPTEIS E ANFÍBIOS
PECUÁRIA
DE FORMA EXTENSIVA
COM PRÁTICAS NOCIVAS
QUEIMADAS
NÃO REPOSIÇÃO DAS ESPÉCIES VEGETAIS
MATA DE COCAIS
AS MUDANÇAS DE UMA VEGETAÇÃO PARA OUTRA OCORRE DE FORMA GRADUAL
ATRAVÉS DE ÁREAS DE TRANSIÇÃO
TRANSIÇÃO ENTRE A CAATINGA E A FLORESTA AMAZÔNICA
TRANSIÇÃO ENTRE O CLIMA EQUATORIAL E SEMIÁRIDO
PRESENÇA DE ALTAS PALMEIRAS
BABAÇU
BURITI
CARNAÚBA
ECONOMIA
TUDO SE APROVEITA
DAS AMÊNDOAS AO CAULE
ALIMENTAÇÃO; ARTESANATO; COSMÉTICOS; CONSTRUÇÃO DE CASAS
COCO DO BABAÇU
QUEBRADEIRAS
RETIRAM AS AMÊNDOAS
DEPOIS VENDIDAS PARA EMPRESAS QUE EXTRAEM O ÓLEO
A PECUÁRIA GEROU CONFLITOS COM AS QUEBRADEIRAS
IMPEDINDO DE COLHER
OU PAGANDO UM VALOR BAIXO
LEI 4.690/2016
PROÍBE A DERRUBADA DE PALMEIRAS
PERMITE A ENTRADA DAS QUEBRADEIRAS
PANTANAL
NÃO É UM PÂNTANO
LOCAL SEMPRE ENCHARCADO
FUNDO LODOSO
É UMA BACIA
RECEBE ÁGUA DE INÚMEROS RIOS
QUE TRANSBORDAM
GERANDO ENCHENTES
TRECHOS
FLORESTA
CERRADO
CAATINGA
OU COMPLEXO DO PANTANAL
VEGETAIS
HIGRÓFILOS
AMBIENTES ÚMIDOS
TROPÓFILOS
AMBIENTES SECOS E ÚMIDOS
FAUNA
GRANDE VARIEDADE DE ANIMAIS
MUITOS AMEAÇADOS DE EXTINÇÃO
2000
RECONHECIDO PELA UNESCO COMO RESERVA DA BIOSFERA
TERCEIRA MAIOR RESERVA DA BIOSFERA DO MUNDO
ECONOMIA
PECUÁRIA
ECOTURISMO
EXTRATIVISMO ANIMAL
IMPACTOS AMBIENTAIS
GARIMPO
AGROPECUÁRIA
LIXO JOGADO NOS RIOS
MANGUEZAIS
OU MANGUES
PRESENÇA
CABO ORANGE (AMAPÁ)
LAGUNA (SANTA CATARINA)
REGIÕES DE BAÍAS
ENCONTRO DO MAR COM AS AGUAS DOS RIOS
ÁRVORES COM RAÍZES AÉREAS
ADAPTADAS AS VARIAÇÕES DAS MARÉS
SOLO RICO EM NUTRIENTES
RAÍZES E VEGETAIS EM DECOMPOSIÇÃO
FAVORECEM A REPRODUÇÃO
AVES
CRUSTÁCEOS
PEIXES
ATIVIDADE ECONÔMICA
PESCA E COLETA DE CRUSTÁCEOS
HOMENS DO SAMBAQUI
CIVILIZAÇÕES ANTIGAS QUE VIVIAM NO MANGUE
PROTEÇÃO AMBIENTAL
LEIS AMBIENTAIS DO BRASIL
MODERNAS E COMPLETAS
DIFICULDADE NA APLICAÇÃO
LEI 9.605/1998
CRIMES AMBIENTAIS
LEI 12.305/2010
POLÍTICA NACIONAL DE RESÍDUOS SÓLIDOS (LIXO)
O LIXO DEVE SER PROCESSADO ANTES DE CONDUZIDO AO SEU DESTINO FINAL
LEI 12.651/2012
NOVO CÓDIGO FLORESTAL
RESPONSABILIDADE DO PROPRIETÁRIO A PRESERVAÇÃO DE ÁREAS DE PRESERVAÇÃO PERMANENTE (APP) E RESERVA LEGAL (RL) EM SUAS TERRAS.
UNIDADES DE CONSERVAÇÃO
ÁREAS DE PROTEÇÃO AMBIENTAL (APA)
ESTAÇÕES BIOLÓGICAS E ECOLÓGICAS
PARQUES E FLORESTAS NACIONAIS
RESERVAS
MAPA
ESTUDOS CIENTÍFICOS; EXPLORAÇÃO RECURSOS NATURAIS; TURISMO ECOLÓGICO E DE AVENTURA; EDUCAÇÃO AMBIENTAL; ETC
BRASIL FORMAÇÕES VEGETAIS
TERMINAR OS EXERCÍCIOS DO CAPÍTULO 3
VEGETAÇÃO DO BRASIL - VÍDEO REVISÃO